De acordo com Romjin et al. (1993) apud Pagan & Pagan (2023) exercicios físicos de intensidade mais baixa, isto é, a 25% do consumo maximo de oxigênio (VO2máx) utilizarão substancialmente ácidos graxos livres durante o exercício físico, ao passo que exercícios mais intensos, por exemplo, a 85% do VO2máx, utilizarão mais glicogênio muscular.
Além disso, exercícios mais intensos tendem a apresentar maior gasto energético quando comparado aos menos intensos, caso sejam realizados durante a mesma duração/tempo.
Dessa forma, a utilização de energia (carboidratos e/ou lipídios) dependerá da intensidade, duração e disponibilidade de energia. Wilmore e Costill (2001) apontam também que exercícios de baixa intensidade utilizam fibras de contração lenta, a medida que exercícios de intensidade alta recrutam fibras de contração rápida.
Elaborado pelo professor, 2024.
Portanto, com base nas informações destacadas acima, as fibras musculares de contração lenta utilizam mais lipídios como fonte de energia e as fibras de contração rápida utilizam mais glicogênio e fosfocreatina.
Nutrição Esportiva / Bruno Guilherme Morais Pagan, Daniela Aparecida Capelato Pagan. – Indaial, SC : Arqué, 2023. 280 p. : il.(pág 32 a 35)
Considerando os pontos abordados, DESCREVA as adaptações geradas nos sistemas musculoesquelético e cardiorrespiratório, a partir da atividade física regular e sistematizada.