ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE DE ESTUDO 1 – PED – METODOLOGIA DA MATEMÁTICA : CAMPOS DO CONHECIMENTO – 51_2025

ATIVIDADE DE ESTUDO 1 - PED - METODOLOGIA DA MATEMÁTICA : CAMPOS DO CONHECIMENTO - 51_2025

 

A Estatística enquanto conteúdo nos moldes da Educação Básica é relativamente recente, se analisarmos seu contexto histórico, todavia A Estatística está presente em nossa vida cotidiana, relacionando-se com os diversos campos científicos nos ajudando a compreender diversos fenômenos da natureza e da vida social.
 
Nesta perspectiva, é que convido a você, meu caro aluno(a) a fazer a leitura de todo o material de apoio, disponível no material da disciplina, para que você possa compreender melhor algumas nuances do ensino de Estatística no Brasil, bem como propostas de intervenção.
 
Material de apoio: disponibilizado no material da disciplina.
 
Título do artigo: NOÇÕES DE ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS DE ESCOLARIZAÇÃO: PROPOSTA DE INTERVENÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES.
 
Agora que você já acessou o material de apoio, sua tarefa consiste em elaborar um texto que seja capaz de responder os seguintes questionamentos: Os conteúdos estatísticos podem ser trabalhados de maneira prática com os discentes nos anos iniciais? Como? E qual a importância do PIBIC para o fomento e desenvolvimento da temática na formação inicial de professores?
 
Para melhorar sua compreensão e nortear seu texto, ao escrever destaque os seguintes, pontos:

1 — Inicie o texto dissertando sobre o ensino de Estatística conforme a BNCC.
2 — Responda à questão inicial e discorra sobre práticas que fomentem o ensino de estatística (use o texto para lhe ajudar)
3 — Finalize o texto respondendo como o PIBIC é importante e pode contribuir de maneira positiva ou não com o desenvolvimento do ensino de estatística nos anos iniciais.  
 
Observação: Escreva seu texto com no mínimo 20 e máximo 30 linhas.


Para melhorar sua compreensão e nortear seu texto, ao escrever, destaque os seguintes pontos:

​- Não é necessário título. 
– Seu texto deverá ser dissertativo e ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas.
​​​- Assista ao vídeo explicativo da atividade, disponível na Sala do Café.
​- ​A atividade precisa ser desenvolvida por você, portanto não utilize cópias indevidas de atividades já realizadas por terceiros, assim como cópias indevidas de textos disponíveis na web.
-Lembre-se de fazer o uso correto de citações e referências, conforme as normas da ABNT.
– Realize uma cuidadosa correção ortográfica em sua escrita antes de enviá-lo.
– Sua resposta dissertativa deve ser escrita no próprio campo em branco a seguir (caixa de resposta).
– Desconsidere espaçamentos entre linhas, tipo e tamanho de fonte e demais formatações (a caixa de resposta não permite formatações).

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – LOG – GESTÃO DE PROJETOS – 51_2025

ATIVIDADE 1 - LOG - GESTÃO DE PROJETOS - 51_2025

 

Todo projeto, enquanto uma iniciativa singular, inevitavelmente, carrega consigo a noção de risco. Esse risco está intrinsecamente ligado a eventos incertos que, se vierem a ocorrer, podem resultar em impactos, tanto positivos quanto negativos, nos objetivos fundamentais do projeto, tais como escopo, cronograma, custo e qualidade.

Explique a importância de planejar o gerenciamento dos riscos no início do projeto e como as ferramentas como opinião especializada, análise de dados e reuniões contribuem para um plano eficaz. Como esses elementos influenciam o equilíbrio entre riscos e recompensas, conforme abordado na perspectiva geral do gerenciamento de projetos? Aproximadamente, 10 linhas.

Orientações para realização da Atividade de Estudo 1:
– Realize uma leitura atenta da Unidade 5 do livro da disciplina para compreender a temática desta atividade.
– Assista ao “Vídeo Explicativo AE1” gravado pelo professor no Fórum das aulas ao vivo.
– Antes de finalizar sua atividade, verifique se sua resposta está completa, pois não haverá outra oportunidade de editar e/ou reenviar após a finalização.
– Em casos de dúvidas, entre em contato com o seu professor mediador pela página inicial do Studeo > Fale com Mediador.

Bom trabalho!

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – LOG – FUNDAMENTOS DE MARKETING – 51_2025

ATIVIDADE 1 - LOG - FUNDAMENTOS DE MARKETING - 51_2025

“Uma visão tradicional define um canal como uma forma de vender e entrega de mercadorias e serviços aos clientes (Levy et al., 2013). Refletindo esta perspectiva focada na transação, o varejo Omnichannel envolve o uso de vários canais para vender produtos ou serviços, ‘por meio dos quais o cliente pode acionar interação do canal e/ou o varejista controla todo o canal integração’. Omnichannel permite que os consumidores escolham o canal que preferirem a qualquer momento, com a interação percebida centrada na marca em vez de um canal específico (Piotrowicz  &  Cuthbertson, 2014).

À medida que as distinções funcionais se confundem no Omnichannel varejo, o conceito de canal se expandiu para incluir não apenas transações, mas também interações com clientes (Neslin et al., 2006). Ou seja, os consumidores mudam de canal e dispositivos não apenas para compras, mas também para coleta informações (Verhoef et al., 2015), instando os pesquisadores a ampliar o escopo do canal para incluir pontos de contato como canais tradicionais de publicidade em massa, mídias sociais e até mesmo comunicações entre consumidores” (Gasparin; Slongo, 2023, p. 3, tradução nossa).​
 

Fonte: GASPARIN, I.; SLONGO, L. A. Omnichannel as a Consumer-Based Marketing Strategy. Journal of Contemporary Administration, [s. l.], v. 27, n. 4, 2023.


“Cabe complementar que em relação ao funil de vendas, a Interface por camada do marketing ampliada é um conceito que, assim como o funil de vendas, é dividido em quatro fases. Ela descreve como a tecnologia auxilia no processo de nutrição dos leads com conteúdo educativos.

Ao longo dessas fases, as forças de vendas utilizam a tecnologia para acompanhar os leads até que eles se tornem parceiros, criando confiança e preparando-os para fechar o negócio. Essa abordagem detalhada, de forma didática, como as ferramentas tecnológicas ajudam a tornar o processo de vendas mais eficiente, ajudando os consumidores a avançarem no funil até a conversão final.

Adolpho (2011, p. 233) defende que a empresa ‘crie a maior quantidade de pontos de contato com seu consumidor’. As conversas e contatos vêm de todos os lugares. Nós devemos monitorar e conversar com o consumidor pelo meio que ele desejar” (Vieira; Blanco, 2022, p. 212).
 

Fonte: VIEIRA, M. C.; BLANCO, T. H M. Fundamentos de Marketing. Maringá: UniCesumar, 2022.


Portanto, com base nos textos apresentados, no livro da disciplina e nas aulas conceituais e ao vivo, responda ao que se solicita a seguir:

a) Explique a relação entre Omnichannel e as práticas de Marketing Ágil (aproximadamente, 10 linhas).

b) Descreva e explique como os influenciadores podem atuar na estratégia de comunicação (aproximadamente, 10 linhas).

c) Com o aumento da conectividade dos consumidores e o impacto das suas opiniões e comentários, que influenciam outras pessoas, as empresas planejam desenvolver estratégias que incentivem ou facilitem a produção de conteúdo pelos próprios consumidores. Com base nas informações anteriores, apresente estratégias práticas que as empresas utilizam para aumentar seu engajamento (aproximadamente, 10 linhas).

Bons estudos!

 

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – LIBRAS – 51_2025

ATIVIDADE 1 - LIBRAS - 51_2025

 

 

O foco central da disciplina de Libras é a abordagem da inclusão dos surdos. Durante nossos estudos, destacamos a importância de considerar essa inclusão em múltiplos contextos sociais, incluindo educação, emprego, entretenimento, esportes e mais. Para enriquecer sua compreensão sobre esse tema, recomendamos que você assista ao vídeo e leia o artigo que selecionamos. Eles fornecerão informações valiosas para embasar sua reflexão sobre a inclusão dos surdos.

​Assista ao vídeo intitulado “Minha escola – relatos de pessoas surdas sobre a Educação Básica”: https://www.youtube.com/watch?v=w78rbYexzh8

Leia o artigo “A Inclusão de Estudantes Surdos na Escola de Ensino Regular: desafios e estratégias para comunicação em sala de aula”. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/inclusao-de-estudantes-surdos#google_vignette
 
Depois de conhecer os materiais de estudos, você deverá elaborar um texto dissertativo de, no mínimo, 20 e, no máximo, 30 linhas, apresentado seus entendimentos sobre os desafios e avanços na educação inclusiva das pessoas surdas no Brasil.




 

 

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – HIST – TEORIAS DA HISTÓRIA – 51_2025

ATIVIDADE 1 - HIST - TEORIAS DA HISTÓRIA - 51_2025

 

Uma das ocupações do historiador, é entender o que é a História. Pesquisadores e docentes constantemente revisitam conceitos que definem suas práticas de pesquisa e ensino, esse movimento é essencial, pois, todas as Ciências precisam pensar sobre seus pressupostos, métodos e finalidades sociais.
Hoje, a historiografia deixou de ser aferida, apenas, com base em fatos e registros oficiais, não é mais um ato de decorar datas e nomes, mas sim, é um exercício de questionar o passado, de comparar temporalidades e especialmente de averiguar rupturas e continuidades ao longo da História.
 
Isto posto, assista ao vídeo do historiador e docente José Henrique Rollo, no qual, aborda essa temática: https://www.youtube.com/watch?v=I1jDVdjsgQo
 
A partir das considerações de Rollo, e também, pelo emprego das discussões feitas em nossa disciplina, sobretudo as que retratam sobre a importância da teoria, dos documentos e da metodologia, elabore um texto dissertativo explicando o que é a História e porque deve ser considerada como Ciência.
 
Orientações:
 
​- Assista ao vídeo explicativo da atividade, disponível na Sala do Café, e estude o livro da disciplina.
– Redija sua resposta através de um texto dissertativo, contendo no mínimo 20 e no máximo 30 linhas.
– ​A atividade precisa ser desenvolvida por você, portanto, não utilize cópias indevidas de atividades já realizadas por terceiros, bem como, cópias indevidas de quaisquer textos e/ou websites.
– Lembre-se de fazer o uso correto de citações e referências, conforme as normas da ABNT.
– Realize uma cuidadosa correção ortográfica em sua escrita antes de enviá-la.
– Seu texto deve ser escrito no próprio campo em branco abaixo da Atividade 1 (caixa de resposta).
– A quantidade de linhas deve ser a considerada pela caixa de respostas da Atividade 1.
 
Bom estudo!
 

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – HIGIENE E LEGISLAÇÃO – SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR – 51_2025

ATIVIDADE 1 - HIGIENE E LEGISLAÇÃO - SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR - 51_2025

 

O sucesso de um produto alimentício possui definições diferentes conforme o ponto de vista: para o consumidor, um produto de sucesso possui qualidade e tem relação com sua segurança para o consumo; já para a empresa produtora, tem a ver com boa rentabilidade dos processos industriais, cumprimento de requisitos legais e a satisfação do consumidor; enquanto para a fiscalização de alimentos, o sucesso e a qualidade do produto estão relacionados com o fornecimento de alimentos seguros, segundo códigos e leis pré-estabelecidas.
Nesse contexto, há diferenças entre o significado de alimentos seguros e segurança alimentar, que estão ligados ao sucesso e qualidade de um alimento.

Fonte: PINTO, L. A. M.; TAVARES, F. O. Higiene e legislação: sistemas de segurança alimentar. Maringá: UniCesumar, 2020.

Conforme o exposto, responda ao que se pede a seguir:

a) Qual a definição de alimentos seguros?
b) Quais riscos um alimento pode apresentar?

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – GFIN – ESTATÍSTICA – 51_2025

ATIVIDADE 1 - GFIN - ESTATÍSTICA - 51_2025

 

 

De acordo com uma pesquisa conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic), o Brasil registrou aumento expressivo no uso de internet durante a pandemia de Covid-19, especialmente entre as camadas mais pobres da população.

Como era de se esperar, o crescimento foi puxado principalmente pela adesão às ferramentas de compras online, seguido pelos serviços de streaming de vídeo e áudio.

O levantamento considerou os hábitos online de 100 milhões de usuários maiores de 16 anos entre junho e julho de 2020. O acesso aos serviços virtuais foi avaliado com base em recortes de gênero, região e renda, esta última dividida em cinco categorias:

A: parcela mais rica da população
B: classe média-alta
C: classe média-baixa
D: trabalhadores de baixa renda
E: desempregados e pessoas em situação de extrema pobreza
 
 
Gráfico para análise:

​Fonte: Disponível em: https://olhardigital.com.br/2020/08/21/noticias/pandemia-impulsiona-aumento-de-compras-online-no-pais/

Com base no gráfico, responda as seguintes questões:

a) Indique, a partir do gráfico, as principais informações que podem ser observadas, em pelo menos duas das seguintes categorias: Região, Sexo, Faixa Etária, Grau de Instrução e Classe.

b) Considere a situação que você é responsável pela venda de smartphones de maneira online, e precisa focar seu marketing em algum grupo consumidor. Utilize as informações disponibilizadas no gráfico para auxiliar em sua tomada de decisão relativa à escolha desse grupo consumidor. 


Atenção!

* Assista o vídeo explicativo da atividade que estará disponível na Sala do Café
*A atividade será aceita somente pelo Studeo.
* Antes de finalizar sua atividade, certifique-se se sua resposta está completa, pois não haverá outra oportunidade de editar e/ou reenviar após a finalização.
*Atividades fora do prazo não serão aceitas.
*Diante de dúvidas, entre em contato com seu mediador pela ferramenta Fale com Mediador.
 
Bons estudos!

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – JOR – PRODUÇÃO JORNALÍSTICA EM ÁUDIO – 51_2025

ATIVIDADE 1 - JOR - PRODUÇÃO JORNALÍSTICA EM ÁUDIO - 51_2025

Olá, estudante!

Nesta atividade, você analisará como a participação do público influencia não apenas o conteúdo, mas também o formato dos programas de rádio e podcasts. O objetivo é desenvolver habilidades de argumentação e análise crítica, refletindo sobre como as interações com os ouvintes moldam a estrutura e a dinâmica dessas produções.

Antes, vamos refletir um pouco sobre o assunto:

“Com mais de 100 anos no Brasil, o rádio se transformou ao longo da História em um dos meios de comunicação mais importantes. Na atualidade, ele continua causando impacto e buscando novas audiências, ainda que esteja se adaptando às demandas culturais, econômicas, políticas e tecnológicas. Nessa trajetória, a relação com os ouvintes foi mudando. No princípio, para escutar notícias, novelas ou transmissões de futebol, as famílias se reuniam, geralmente na sala, em volta de um aparelho semelhante a um móvel. A relação era direta. Havia o emissor e o receptor. Com a aplicação do transistor, os aparelhos diminuíram de tamanho, o que consolidou o rádio como um verdadeiro companheiro, que poderia ser levado para qualquer lugar, dada a sua mobilidade. Durante muito tempo, o ouvinte permaneceu com uma postura passiva em relação aos meios de comunicação, incluindo o rádio. Porém, isso foi mudando à medida que houve avanços nos campos da tele fonia e internet. Hoje, os ouvintes, além de participativos, têm a liberdade de escolher o que desejam consumir.​”


Fonte: ZIMMERMAN, A. Produção Jornalística em Áudio. Florianópolis: Arqué, 2023, p. 201.


Instruções:
Primeiro, assista ao Estudo de Caso da disciplina.

Depois, escolha um programa de rádio ou podcast que permita a participação do ouvinte. Isso pode ser feito em qualquer plataforma de sua escolha (Spotify, Apple Podcasts, Rádio AM/FM, etc.).

Escreva um texto dissertativo analisando como a participação do público influencia o programa escolhido. Considere os seguintes pontos:

De que forma o programa adapta seu formato para incluir a participação do ouvinte.
Quais meios são usados para essa interação (chamadas telefônicas, mensagens de voz, redes sociais, enquetes, etc.)?
Como essas participações afetam o ritmo, o tom e a linha editorial do programa?
A presença do público contribui para a credibilidade, diversidade de opiniões ou dinamismo do conteúdo?
Ouça alguns episódios do programa escolhido e explore suas redes sociais para observar como a participação do público é integrada à produção.
Inclua exemplos específicos para ilustrar como a interação com os ouvintes influencia a produção do programa.

 

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – INICIAÇÃO ESPORTIVA – 51_2025

ATIVIDADE 1 - INICIAÇÃO ESPORTIVA - 51_2025

 

 

​Durante as aulas e treinos, o(a) professor(a) ou treinador(a) deve buscar desenvolver os(as) alunos(as) e atletas em quatro domínios, também conhecidos como os 4C’s, que envolvem a Competência, Confiança, Conexão e o Caráter. Estes permitem que o processo de ensino-aprendizagem e treinamento seja conduzido forma adequada e eficaz, contribuindo com o desenvolvimento integral e positivo dos praticantes.
 
RESENDE, R; LUZ, S. R. da. Iniciação Esportiva. UniCesumar, Núcleo de Educação à Distância. Maringá, 2022.
 
Com relação aos quatro domínios (4C’s), que consideram o desenvolvimento da criança e do jovem enquanto praticante esportivo e enquanto ser humano, descreva (apresentando o conceito e principais características) sobre cada um deles, utilizando suas próprias palavras.

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados

ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – GPUB – PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO – 51_2025

ATIVIDADE 1 - GPUB - PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO - 51_2025

 

 

A atividade proposta corresponde à Atividade de Estudo 1 da disciplina.

O objetivo dessa atividade é que você faça uma análise sobre o Urbanismo, suas definições e distinções ao longo da história e sua evolução nas cidades até os dias atuais. Nessa atividade, também será abordada como se dá a relação prática entre o crescimento das cidades, os problemas a serem resolvidos e a preocupação sanitária dos gestores perante os sistemas de urbanização e saúde pública, o alastramento de doenças, pandemias e pragas resultantes da falta de saneamento básico, que afetou e afeta a Gestão/Administração local e toda a sua população.

Você sabe o que é um problema sanitário urbano?

Sabe atualmente a relação entre o cuidado sanitário e de saúde ambiental urbana com as pandemias?

Para o gestor público, é necessário que a conscientização frente às crises sanitárias seja de pleno conhecimento, para que suas atitudes possam refletir imediatamente no controle de pragas e doenças perante o enfrentamento e cuidado com a população!

Então, vamos tentar explicar melhor da seguinte forma: para o gestor municipal, é necessário preparo e busca por investimentos em saneamento, sem a falsa percepção de que o “saneamento não dá voto”, pois são justamente essas ações de limpeza urbana que visam proteger os cidadãos. Cabe salientar que existe legislação própria para o saneamento, que cada município necessita de ações protetivas de limpeza, tratamento de resíduos e disposição final adequada de materiais, bem como as ações de enfrentamento a pragas e pandemias.

Elaborado pela professora.

 

Pandemia e urbanismo
 

Desde a criação das primeiras cidades, há cerca de 10 mil anos, surtos de doenças vêm castigando suas populações, até por causa do adensamento humano e das precárias condições sanitárias, que facilitaram sua expansão e, em muitos casos, altas taxas de mortalidade e grau de sofrimento inimaginável, como na temida peste negra (ou peste bubônica), que, no século XIV, ceifou a vida de mais de 200 milhões de pessoas.

Mais recentemente, a gripe espanhola, ocorrida logo após o fim das hostilidades da Primeira Guerra Mundial, no início do século XX, infectou 500 milhões de pessoas e levou cerca de 50 milhões à morte prematura, pelo mundo afora.

Pestes, epidemias e pandemias (a forma mais assustadora e impactante sobre a vida humana na Terra) têm acompanhado o processo de expansão das redes urbanas sobre a superfície do globo terrestre, gerando uma forma de controle sobre o crescimento de sua população, calculada ao redor de 1 bilhão e 300 milhões em 1900 e quase 8 bilhões nos dias de hoje, o que mostra que não foram capazes de deter seu crescimento, mesmo auxiliadas por guerras, desastres naturais e, lamentavelmente, humanos.

A medicina, especialmente a partir da utilização de antibióticos e vacinas no século passado, vem atuando de forma espetacular na luta humana contra viroses e bactérias causadoras das doenças infecciosas que, no passado, determinaram a morte de milhões (como os povos indígenas em contato com os colonizadores, que tinham anticorpos para doenças infecciosas, como o sarampo e a varíola, mas as passavam para esses povos com grande facilidade), não apenas em cidades, mas também em aldeamentos neolíticos.

Laboratórios da mais alta tecnologia, sistemas informáticos avançados, inteligência artificial e tantos outros recursos da “Nova Era” contrastam com as condições miseráveis da vida diária de bilhões de seres humanos em ambientes subhumanos, detestáveis e inaceitáveis. Um largo fosso separa a medicina moderna de outras ciências, igualmente antigas e honrosas. O urbanismo, uma atividade de planejamento e projeto de cidades, é profissão tão antiga como a dos construtores das cidades e dos adeptos das ciências médicas.

Durante os milênios, desde a criação dos primeiros centros urbanos na Mesopotâmia (como Ur), questões relacionadas à segurança de ataques externos (muralhas, fossos), depois, com o fornecimento de água potável (os famosos aquedutos romanos), galerias de esgoto (antigamente eram fossas que contaminavam os poços de água potável), separação dos enfermos, criação de cemitérios e espaços verdes para recreio social têm sido algumas das formas de assegurar o bem-estar físico e psicológico das populações urbanas até o final do século XIX. Assim, entende-se que o urbanismo sempre esteve bastante atrelado aos avanços no campo das ciências médicas e biológicas, dando respostas às formas e infraestruturas para sustento e organização das cidades, ou mesmo à sua militarização.

No século XIX, o higienista Saturnino de Brito (1864-1929), exímio engenheiro e urbanista de seu tempo no Brasil, dotou cidades como Santos com um inteligente sistema de canais para o escoamento de drenagem hídrica e esgotamento de detritos humanos, o que evitou muitas das doenças que afetam suas populações até hoje, como a leptospirose, por exemplo, em favelas na beira de córregos contaminados pelo esgoto não canalizado e tratado, como exige a engenharia sanitária moderna.

Os urbanistas partícipes do movimento moderno, no início do século XX, na arquitetura (tendo nos CIAMs – Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna seu ponto de encontro para trocas entre si, antes e depois da Segunda Guerra Mundial) tinham essa referência higienista em mente quando elaboraram seus modelos urbanísticos, como podemos observar no plano piloto de Brasília, por exemplo. No entanto, tais modelos foram objetos de críticas nos últimos CIAMs, por desconsiderarem a complexidade das cidades atuais e a diversidade dos contextos nos quais os urbanistas contemporâneos operam.

Mais adiante, a partir dos anos de 1960, teóricos como Jane Jacobs e Christopher Alexander consolidam críticas a esse modelo urbano, e definem padrões de ocupação mais compactos e de maior vitalidade para a caminhabilidade das ruas. Assim, a casa como “máquina de morar” e a cidade “funcionalista” entrariam em desuso teórico e prático, enquanto novas propostas de urbanismo surgem nas periferias (mais dispersas) e centros (mais compactos), naqueles tempos e até os dias atuais.

Agora, neste contexto, caberiam – a nosso modo de ver – três grandes perguntas para nós, urbanistas, sobre o antes, o durante e o depois de pandemias como a atual, da covid-19, causada por um coronavírus de fácil propagação, mas por sorte de relativamente baixa letalidade: Como o urbanismo lidou, no passado, com pandemias desse tipo? Como os modelos urbanísticos atuais e emergentes fornecem soluções às demandas de uma sociedade globalizada, na qual há um nível elevado de conectividade interpessoal, mas que pode operar economicamente à distância, graças às tecnologias da informação e comunicação? O que tiramos desta pandemia, até agora, como lições para mudarmos ou aperfeiçoarmos tais modelos, com vistas ao futuro?

Evidentemente, não há respostas fáceis, mas poderíamos avançar algumas linhas de investigação científico-profissional para que pesquisas e experimentações possam ser levadas adiante, a partir da análise, por exemplo, da relação entre densidades urbanas e o grau de contágio e mortalidade, ou das modalidades de transportes inter e intraurbanos adotados em larga escala num planeta cada vez mais globalizado. Ou ainda, a definição de padrões de ocupação e ordenação territorial mais ou menos adequados conforme cada ambiente, socioeconomia, bioma ou cultura.

Conceitos contemporâneos como “cidades inteligentes” (smart cities) e “cidades compactas” (compact cities), como os preconizados por urbanistas contemporâneos como Richard Rogers, deveriam ser reavaliados em função de dados empíricos constantemente atualizados e, ao mesmo tempo, retroativos, para evitar a criação de modelos incompatíveis com a complexidade territorial que se observa nas diversas regiões do planeta.

É possível que, a partir de tais pesquisas atualizadas, urbanizações difusas e cidades de menor porte, distribuídas em redes, com densidades mais baixas daquelas observadas em centros urbanos adensados e congestionados, possam evitar surtos epidêmicos, ou pelo menos limitar sua mortalidade, por exemplo, em determinados contextos e sempre de forma relativa. Afinal, pesquisas apontam para o maior contágio pelo ar, e em aglomerações de pessoas em espaços (principalmente fechados e climatizados artificialmente) públicos e privados. Essa condicionante deve ser verificada – cientificamente – para os novos marcos legais da construção civil e códigos urbanos.

Ao mesmo tempo, tais dados deveriam ser relativizados por aspectos socioculturais, infraestruturais, geográficos, climáticos, políticos e econômicos, dentro de muitos outros fatores a serem levados em consideração por meio de uma abordagem transdisciplinar, que possa inclusive tornar a atividade urbanística uma das áreas mais férteis para esta nova abordagem holística para a ciência contemporânea, especialmente em centros urbanos de crescente urbanização, nos países em desenvolvimento, particularmente.

Um imenso campo de pesquisa se abre, portanto, a partir dessa dramática crise sanitária atual, que os chineses – que aparentemente a exportaram – escrevem em sua língua por meio da associação de dois ideogramas: “desastre” e “oportunidade”.

Apesar de suas limitações atuais, transformar o desastre em oportunidade é um claro indício de sua milenar sabedoria, e talvez seja mesmo com este espírito (e com fartos recursos para a pesquisa e sua necessária infraestrutura) que uma nova leva de urbanistas transdisciplinares possa avançar com sua própria contribuição científica e profissional para que a vida na Terra seja mais baseada nos ideais franceses de “liberdade, igualdade e fraternidade”, ofertando uma vida mais longa e saudável para toda a população mundial.

Novas cidades/territórios e intervenções urbanas em cidades e comunidades existentes, voltadas para a elaboração de inovadores sistemas de espacialidade e interação interpessoal e social – que tornem desnecessária a improvisada adoção do distanciamento social (ou físico, como preferem alguns) como uma ação paliativa diante da desafiadora “criatividade” dos vírus de última geração – poderão surgir, em resposta e antecipação de novas pandemias, por meio da engenhosidade humana.

Talvez a oportunidade surja de uma comoção (e conscientização) coletiva, pelas vidas perdidas, alterando rotas mais egoístas do sistema global, fazendo com que o homem se reconecte com a sua natureza e meio ambiente. Sendo essa mudança de paradigma passível de redirecionar a economia global para um green new deal ou para um “novo normal” de um mundo mais cooperativo, sistêmico e igualitário. Ou seja, um mundo de novas oportunidades: um “urbanismo profilático” e esperançoso, otimista e vibrante, inventivo e surpreendente, belo e útil, como resposta definitiva contra a dor e o sofrimento humanos, perfeitamente previsíveis em situações menos inteligentes, nas quais esta engenhosidade é acanhada por mediocridades e egoísmos, o lado sombrio da mesma humanidade brilhante na qual apostamos. Afinal, a humanidade sempre tem buscado alternativas, ora visionárias, ora pragmáticas, para se vencer os desafios de cada época com criatividade, imaginação e arte.

Para aqueles que acreditam ser o universo criação de uma inteligência divina, como tudo aquilo que nele ocorre – como a própria ciência desenvolvida pela humanidade – esta é também uma oportunidade para investir em recursos necessários para que tais “novos urbanistas” possam atuar de forma digna, segundo os desejos de um Deus benigno e protetor, cuidando melhor de suas filhas e filhos, nesta e nas futuras gerações, por Sua própria iniciativa e decisão.

Fonte: https://jornal.usp.br/?p=323503. Acesso em: 13 mar. 2025.


ATIVIDADE:

Para responder à Atividade de Estudo 1, com base no contexto apresentado e ainda no livro didático da disciplina, você deverá relacionar os fatos entre a urbanização, as pandemias e pragas e a gestão pública que impactaram a vida e a formação das cidades. Vamos explorar como essa revolução tecnológica afetou a sociedade e as cidades.

  1. Quando ocorreram as primeiras ações públicas de ordenamento e resolução dos graves problemas urbanos decorrentes da industrialização?
    (Sua resposta deverá conter de 1 a 3 linhas).
  2. Como era chamado o urbanismo existente na primeira década do século XX? Explique e defina os dois grupos distintos de pensadores que atuavam na época.
    (Sua resposta deverá conter de 4 a 7 linhas).

ATENÇÃO: para responder à Atividade de Estudo 1, orientamos que digite sua resposta, primeiramente, em um arquivo WORD em seu computador, pois, caso digite direto na caixa de texto no ambiente Studeo, pode acontecer de expirar o tempo e perder sua resposta. Depois disso, copie sua resposta e cole na caixa de resposta a seguir.

 

Fale Conosco

Envie sua Mensagem

Múltipla Assessoria Acadêmica - © 2024 Todos os Direitos Reservados