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PORTFÓLIO – IMERSÃO PROFISSIONAL: TECNOLOGIAS E NOVAS ABORDAGENS EM COMÉRCIO EXTERIOR – 54_2024

PORTFÓLIO - IMERSÃO PROFISSIONAL: TECNOLOGIAS E NOVAS ABORDAGENS EM COMÉRCIO EXTERIOR - 54_2024

 

 

 

 Operação Comércio Global: Como elaborar um Plano de Importação?
 

Bem-vindo à atividade MAPA da disciplina Imersão Profissional: Tecnologias e Novas Abordagens no Comércio Exterior. Este é o momento em que você poderá aplicar na prática os conhecimentos adquiridos ao longo das aulas, aprofundando sua compreensão sobre os processos de importação.

Nesta atividade, você será desafiado a elaborar um plano de importação, focando na nacionalização de um produto de sua escolha. O objetivo é capacitá-lo a desenvolver uma estratégia eficiente que contemple todos os aspectos essenciais para a introdução bem-sucedida de um produto estrangeiro no mercado brasileiro. Para isso, é fundamental considerar temas como compliance, regulamentação aduaneira e a utilização de tecnologias de apoio que podem otimizar o processo.

Diante desses aspectos, construa um Plano de Importação de um produto da sua escolha e o elabore abordando os seguintes tópicos:

  1. Escolha do Produto:
    – Selecione um produto que você gostaria de importar para o Brasil. Pode ser qualquer item, desde eletrônicos, roupas, alimentos, até produtos de beleza.
    – Justifique sua escolha, explicando a demanda no mercado brasileiro e as características que tornam esse produto atraente para os consumidores.

    2. Descrição do Produto:
    – Detalhe as especificações técnicas do produto escolhido;
    – Identifique o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) aplicável e as informações relacionadas a ela;
    (Dica: Utilize o https://portalunico.siscomex.gov.br/classif/#/sumario?perfil=publico)

    3. Regulamentações e Compliance:
    – Identifique as regulamentações brasileiras relevantes para a importação do produto escolhido, incluindo certificações necessárias;
    – Liste a documentação necessária para a liberação alfandegária (Declaração de Importação, fatura comercial, conhecimento de embarque, etc.);
    (Dica: Explore sites como https://www.gov.br/siscomex/pt-br/legislacao | https://www.gov.br/siscomex/pt-br/legislacao/receita-federal | https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/manuais/despacho-de-importacao)
     
    4. Modal para transporte das mercadorias:
    – Explique o modal de transporte escolhido (Aéreo ou marítimo) e justifique sua escolha.
     
    5. Questões Tecnológicas:

– Investigue como tecnologias emergentes podem ser aplicadas para otimizar o processo de importação;

– Proponha soluções tecnológicas que podem ser implementadas para melhorar a eficiência e a transparência do processo de importação;
– Considere o uso de plataformas digitais para gestão de fornecedores, rastreamento de carga e compliance regulatório.


  1. Cronograma do Processo:
    – Elabore um cronograma detalhado das etapas do processo de importação, desde a negociação com fornecedores até a chegada do produto ao Brasil.

Entrega:

– O plano de importação deve ser entregue em formato digital, com um limite de 10 páginas.
– Utilize gráficos e tabelas, quando necessário, para facilitar a compreensão das informações.
– Utilize a criatividade, explore os aspectos tecnológicos que envolvem o mercado internacional e busquem tornar o desenvolvimento da atividade o mais aplicável possível ao dia a dia profissional de vocês.
 

Critérios de Avaliação:

– Clareza e coerência na descrição do produto e justificativa da escolha.
– Identificação do NCM;
– Adequação e precisão nas regulamentações e na documentação necessária.
– Inovação e aplicabilidade nas soluções tecnológicas propostas.
– Organização e apresentação do cronograma.
 

Orientações gerais:

– Para esta atividade, você deverá utilizar o formulário padrão que está disponível no ícone “Material da Disciplina” e aplicar os conceitos trazidos no decorrer da disciplina
– Considere as orientações para a atividade MAPA, acessando o link do vídeo orientativo.
– Não se esqueça de que este é um trabalho acadêmico, assim sendo, observe as Normas ABNT.
– Atenção: se identificado plágio (cópia indevida de textos pesquisados, ou cópia textual entre colegas) a atividade poderá ser zerada.
– Anexe o arquivo no campo de resposta da atividade MAPA, clicando sobre o botão Selecionar arquivo.
– Após anexar o arquivo, certificar-se que se trata do arquivo correto, clique no botão Responder e, posteriormente, em Finalizar Questionário (após “Finalizar o Questionário”, não será possível reenviar a atividade ou realizar qualquer modificação no arquivo enviado).
– Tendo dúvidas, não deixe de encaminhá-las para seu(a) professor(a) mediador(a) por meio do “fale com o mediador”.

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MAPA – SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 54_2024

MAPA - SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL - 54_2024

 

Olá, aluno(a)!
 
Chegou o momento de explorar de forma PRÁTICA os conteúdos apreendidos na disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Social por meio da realização da Atividade MAPA. Para isto, a realização da Atividade MAPA propõe:
 
Etapa 1: leitura atenta do texto a seguir.
 
Para a Swarovski, ESG e filantropia andam lado a lado
 
Marca de joias e cristais investe em projeto na Amazônia. Em entrevista exclusiva, as diretoras da empresa e da fundação explicam a estratégia.
 
A Fundação Swarovski, braço filantrópico da marca de cristais e joias Swarovski, estabeleceu-se na sede da companhia, na Áustria, em 2013 com três pontos focais: equidade, criatividade e água. Como ação deste último foco, nasceu, três anos depois, o projeto Escola d’Água (do inglês, Swarovski Waterschool), que, no Brasil, é uma parceria com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), presente no Amazonas e no Pará.
 
O projeto tem como objetivo levar educação sobre o uso sustentável e consciente da água em comunidades ao longo dos rios da região, e infraestrutura para o acesso à água potável e saneamento básico. A Fundação investe € 300 mil por ano (cerca de R$ 1,6 milhão), em média, nos projetos no Amazonas e no Pará.
 
Em conversa com a EXAME ESG, que visitou o projeto na Amazônia, as executivas Carla Assumpção, diretora-geral da Swarovski Crystal Business Brasil, Chile e Argentina; Jakhya Rahman-Corey, diretora da Swarovski Foundation; e Raquel Luna, coordenadora do projeto Swarovski Waterschool/Escola d’Água no Amazonas, contaram sobre o programa e a estratégia ESG da marca. Para elas, filantropia e sustentabilidade andam juntas. Confira a entrevista a seguir:
 
Sabemos que a empresa produz joias, uma produção de alto impacto no planeta. Como a marca trabalha para mitigar esse impacto?
 
Carla Assumpção: nossos cristais são produzidos sem material orgânico (plant free) ou pesado, como chumbo. A maioria dos cristais tem chumbo. Também nos preocupamos com a cadeia, que é toda certificada.
 
Jakhya Rahman-Corey: talvez para estender um pouco esse pensamento, é por isso que a empresa tem a sustentabilidade e a filantropia uma ao lado da outra. Quando você pensa em sustentabilidade, significa olhar para a cadeia de valor e como o cristal é feito. O aspecto da certificação com certeza é compatível com todo esse aspecto. Do lado da filantropia, o que vivemos é o aspecto de comunidades. Nosso fundador, Daniel Swarovski, acreditava que você não pode alcançar seu próprio sucesso sem pensar nas pessoas. No entanto, não podemos apenas pensar nas comunidades locais. Somos uma comunidade global. A filantropia se encaixa como uma extensão do valor do negócio. Esse é o tipo de trabalho que fazemos.
 
O que significa sustentabilidade para a Swarovski e a fundação?
 
Jakhya Rahman-Corey: a ideia de Daniel Swarovski, ao fundar a empresa, era criar cristais usando energia. Contudo, que tipo de energia? A primeira opção era a hidrelétrica, uma fonte renovável, já que, na época, ele estava morando perto de um rio, na Áustria. A primeira fábrica foi construída nesse local. A Swarovski, portanto, tem a água como um aspecto fundamental na sua criação, e por isso é um tema tão importante. É dessa visão que nasce o projeto Escola d’Água.
 
Como o ESG está estruturado na empresa, considerando essa união entre negócios e filantropia? Vocês têm uma área para acompanhar os resultados?
 
Jakhya Rahman-Corey: há dois aspectos nessa questão. Existem áreas de colaboração e áreas de separação [entre a Fundação e a companhia]. Somos uma instituição de caridade no Reino Unido, e temos de considerar que estamos ligados ao negócio, mas, ao mesmo tempo, precisamos prestar contas à sociedade. Partimos dos princípios que estamos entregando um benefício público e, nesse ponto, é importante a separação entre filantropia e negócios, mesmo que os valores possam estar conectados. O aspecto social é importante para estarmos sempre centrados nas pessoas. Uma forma que encontramos para lidar com essas dificuldades é realizar alguns programas com a ONU. Não podemos trabalhar isolados, temos de trabalhar em colaboração.
 
Quais são esses projetos com a ONU?
 
Jakhya Rahman-Corey: um exemplo é o programa Creatives For our Future (do inglês, “criativos para o nosso futuro”). A pandemia teve muito impacto na indústria criativa, e não apenas no aspecto de produção, mas pelo fato que a vida das pessoas, de maneira geral, é muito ligada a essa indústria. Milhares de empregos foram perdidos. Nossa abordagem foi ajudar jovens, de 25 a 30 anos, a colocar em prática suas ideias por meio de financiamentos. Também apoiamos com educação. O objetivo é tornar essa indústria mais sustentável. Outro exemplo é o projeto Escola d’Água aqui no Brasil. A comunidade está olhando para o sistema de gerenciamento de reciclagem, e isso é uma solução criativa, é inovação.
 
Carla Assumpção: discutimos uma série de temas no universo corporativo, entre eles, igualdade de gênero. Hoje temos praticamente 50% de mulheres nos cargos de liderança. A questão de gênero, raça e religião, tudo isso, é muito integrado na companhia, na sua cultura.
 
Vocês atuam junto com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) desde 2016. Por que vocês escolheram esse projeto?
 
Jakhya Rahman-Corey: a FAS surgiu como um exemplo importante de capacidade de entrega. Trabalhamos com muitas entidades ao redor do mundo, e temos de olhar para essa capacidade. Fazemos uma série de perguntas antes de escolher um projeto. Qual será o impacto gerado pelo investimento é uma delas. É quase um trabalho de apuração jornalística, e temos de fazer as perguntas certas. A FAS tem infraestrutura, tem as redes e os contatos.
 
Raquel Luna: não é uma receita de bolo, no entanto. Trabalhamos a partir de nossos pilares, mas cada localidade, cada país, tem suas características, por isso a importância de um parceiro local que conheça a realidade. Já vi muitos projetos que chegam com uma receita pronta, e ao tentar implementar uma ideia que deu certo em outro lugar, simplesmente não funciona. A FAS é uma das maiores ONGs do Norte do Brasil, com uma vasta experiência e, quando se trata de diligência e compliance, ela tem todas as políticas auditadas pela PwC. Ou seja, a entidade tem tudo o que é necessário para uma fundação internacional confiar um programa, que é bem grande.
 
Fonte: https://exame.com/esg/para-a-swarovski-esg-e-filantropia-andam-lado-a-lado/. Acesso em: 11 ago. 2023.
 
Etapa 2: agora é com você!
 
Após a leitura da matéria apresentada e o conhecimento adquirido ao decorrer da disciplina, responda aos questionamentos a seguir:
 
1. Apresente os conceitos e as principais diferenças entre a responsabilidade social empresarial e a filantropia. Aqui é necessário mencionar ao menos quatro características que as diferenciam.
 
2. Cite no mínimo três programas e/ou ações mencionadas na matéria desenvolvidas pela Swarovski, e classifique-os como sendo predominantemente de responsabilidade social empresarial e/ou filantrópica, sendo fundamental identificar quais programas e/ou ações apresentam características alinhadas à sustentabilidade.
 
Dicas dos professores:
 
1. Leia atentamente o comando da atividade.
2. A entrega deve ser feita exclusivamente por meio do FORMULARIO PADRÃO de entrega da atividade MAPA, disponível para download no Material da Disciplina > Ambiente da disciplina.
3. Se certifique de que está encaminhando o arquivo correto no seu Studeo antes de Finalizar, pois após o envio não são permitas alterações, ou modificações. Logo, você tem apenas uma chance de enviar o arquivo corretamente.
Revise bem antes de enviar.
4. Ao enviar a atividade, certifica-se se o arquivo está no formato DOC ou PDF.
5. Lembre-se que evidências de cópias de materiais, incluindo de outros acadêmicos, sem devidas referências serão inquestionavelmente zeradas.
6. Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, ou seja, o famoso: “professor veja se minha atividade está certa?”. Isso invalida seu processo avaliativo. Lembre-se que a interpretação da atividade também faz parte da avaliação.
7. Procure sanar suas dúvidas junto a mediação em tempo hábil sobre o conteúdo exigido na atividade, de modo que consiga realizar sua participação.
8. Atenção ao prazo de entrega, evite envio de atividade em cima do prazo. Você pode ter algum problema com internet, computador, software, etc. e os prazos não serão flexibilizados, mesmo em caso de comprovação.
9. Em casos de dúvidas, entre em contato com o seu Professor (a) Mediador (a) pelo Studeo no Fale com o Mediador.
10. Ao mencionar partes de textos, sejam elas retiradas do livro didático ou da internet, lembre-se de indicar as devidas referências ao final da atividade.
Bom trabalho!

 
Bons estudos!

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MAPA – PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DISRUPÇÃO – 53_2024

MAPA - PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DISRUPÇÃO - 53_2024

 

 

Olá, estudante!
Para realização da atividade MAPA da disciplina Produção de Conhecimento Científico, Tecnológico e Disruptivo, proponho considerar a aprendizagem e discussões realizadas ao longo dos conteúdos. Nesta atividade você terá o desafio de elaborar um Projeto de Pesquisa relacionado com a sua área de atuação. Para isso, você deverá: ler atentamente o contexto inicial, pensar em um tema e em um problema de pesquisa na sua área e, por fim, realizar e enviar a atividade solicitada
 
Leitura do contexto:
Conversamos em nossos encontros sobre a importância da pesquisa científica para o desenvolvimento pessoal e profissional dos acadêmicos, pois ela favorece uma postura curiosa, criativa, crítica e investigativa. É preciso lembrar que o processo de elaboração da problematização da pesquisa não nasce de repente, é preciso imersão do pesquisador no tema escolhido. Esse processo é científico, exige organização e disciplina para materializar as ideias e assim definir o problema de pesquisa, até a definição das estratégias a serem adotadas.
A pesquisa científica é um processo que começa com a escolha de um tema, seguida pela formulação de um problema, com base no raciocínio científico e na compreensão do estado da arte sobre esse problema. Este conhecimento inicial surge a partir do estudo e verificação de pesquisas já existentes relacionadas ao mesmo tema.
O tema é uma escolha muito pessoal, pois é sobre este que o pesquisador vai se debruçar, fazendo leituras, se aprofundando, escrevendo, discutindo e apresentando seus trabalhos. A problematização é expressa em forma de uma pergunta, que se torna o problema central de pesquisa e que busca responder algo que se relaciona intimamente com o tema escolhido.
 
 
Atividade:
Após ler os conteúdos disponíveis na última unidade do livro e refletir sobre a pesquisa em sua área, vamos colocar as mãos na massa: agora que você já se inteirou sobre o assunto, pense em um tema e um problema de pesquisa dentro de sua área.


a) Escreva, em dois parágrafos (mínimo de 10 linhas), o contexto deste tema escolhido, explicando como este tema se encontra contemporaneamente.
b) Após isso, dentro deste contexto que você escreveu, apresente uma pergunta de pesquisa, ou seja, um problema de pesquisa.
c) Explique a importância de seu problema de pesquisa para o contexto que você apresentou.


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MAPA – COMEX – LEGISLAÇÃO ADUANEIRA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO – 53_2024

MAPA - COMEX - LEGISLAÇÃO ADUANEIRA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO - 53_2024

 

 

Olá, estudante! Tudo bem com você?
 
Chegou o momento de você realizar a atividade MAPA. Esta atividade lhe permitirá que você saia da teoria e entre na prática baseando-se em tudo que aprendeu até então! Como proposta dessa da Atividade MAPA é que você empreenda enquanto futuro(a) profissional do COMEX e, dessa forma, consiga adquirir mais vantagens competitivas!
 
É, não são só empresas que possuem esse tipo de vantagens. No mundo dos negócios os profissionais devem possui-las também!!! Mas antes, vamos saber como anda o Perfil das Firmas Exportadoras Brasileiras? Então bora lá?!
 
PRIMEIRA ETAPA: Essa etapa contempla todo o conteúdo estudado por você nas unidades, mais as aulas conceituais e, para complementar a leitura do texto abaixo:

 “A inserção das empresas de um país no comércio internacional é tradicionalmente vista como um importante vetor de desenvolvimento econômico. Empresas que acessam os mercados internacionais são positivamente impactadas no seu desenvolvimento e crescimento, demandam mão de obra mais qualificada e precisam aumentar continuamente a sua produtividade para se manterem competitivas.

Apesar desses efeitos benéficos, competir em mercados estrangeiros não é uma tarefa fácil. As empresas que quiserem trilhar esse caminho precisarão enfrentar, além da competição a nível global, os mais diversos tipos de obstáculos tarifários e regulatórios impostos por governos estrangeiros para aceitar que produtos importados sejam comercializados em seu território.

Os Principais Fatos sobre Perfil das Firmas Exportadoras Brasileiras, de acordo com um estudo realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – Secretaria de Comércio Exterior (2023) – é que, segundo Dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) apontam que “o Brasil contava com 2.828.823 empresas ativas em 2020, em todos os setores da economia.2 Para este mesmo ano, registros da SECEX contabilizavam um total de 24.931 firmas exportadoras de bens, ou cerca de 0,88% da totalidade de ativas”, e mais:
 

  • No Brasil, menos de 1% das firmas exportam seus produtos, ainda que 15% da força de trabalho formal do país esteja empregada em empresas exportadoras;
  • Dentre os fatores com o potencial de restringir a expansão do número de firmas exportadoras no Brasil, destacam-se os custos relacionados ao processo de exportação e as barreiras tarifárias impostas pelos países parceiros;
  • As exportadoras do Brasil tendem a priorizar destinos fisicamente mais próximos ao país, que possuam economias de tamanhos relevantes e que não imponham tarifas restritivas aos bens e serviços brasileiros;
  • As firmas exportadoras do Brasil localizam-se em poucas Unidades da Federação do país. Em 2020, os estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul concentravam 54% das firmas exportadoras brasileiras;
  • A probabilidade média de uma empresa brasileira começar a exportar em até dez anos de sua abertura é de aproximadamente 1%; E
  • A probabilidade de exportar é diretamente proporcional ao tamanho da empresa no início de suas atividades. As empresas com 250 ou mais empregados possuem uma chance de 5% de exportar logo no seu primeiro ano, e essa chance se eleva para 22% na primeira década de atividade. (GRIFO NOSSO)”.


CONCLUSÃO:

Os dados revelam que a exportação é uma atividade pouco comum entre as empresas brasileiras. Em 2020, por exemplo, menos de 1% das firmas do país exportaram seus produtos para mercados externos. Embora os percentuais de empresas que exportam em outros países em desenvolvimento – como aqueles da América Latina – também sejam geralmente baixos, as participações superiores observadas em economias desenvolvidas, como os EUA e os países da UE, sugerem que há oportunidades para expandir esses índices no Brasil.

Algumas iniciativas governamentais têm tido papel importante neste sentido. Por exemplo, estudos recentes destacam os impactos positivos da implementação do Portal Único sobre os fluxos de comércio internacional do país, principalmente por meio da redução dos tempos necessários para a realização dos processos de exportação (SANTOS, 2021).

No entanto, ainda há espaço para atenuar custos associados a esses trâmites, que em geral são mais altos no Brasil do que em outras economias em desenvolvimento. Iniciativas relacionadas à promoção comercial e ao desenvolvimento de uma cultura exportadora também têm se mostrado eficazes em alguns casos (SRHOJ; VITEZIĆ; WAGNER, 2023) e aparecem como alternativas possíveis de incentivo à exportação.

Outra oportunidade para incentivar a expansão das empresas brasileiras em mercados externos é fortalecer as relações do Brasil com economias ainda não contempladas por acordos comerciais formais com o país.

Apesar do recente aumento no número de firmas que exportam para esses países, há indícios de que as tarifas incidentes sobre os produtos brasileiros ainda podem inibir a exploração destes mercados por mais empresas. Uma maior integração com essas regiões pode trazer impactos positivos para o mercado de trabalho do país, uma vez que as empresas que exportam para esses países tendem a pagar salários mais altos e a se estabelecerem em áreas com menor presença de exportadores (como as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste).

Também é importante ressaltar que, apesar das dificuldades enfrentadas pelas empresas brasileiras para acessar mercados estrangeiros, uma vez que essa barreira foi rompida as chances de as empresas sobreviverem no mercado exportador aumentam consideravelmente, mesmo a despeito do padrão irregular observado nas exportações. Esse é um fato estilizado encorajador para o desenvolvimento de políticas públicas visando aumentar a inserção internacional das empresas brasileiras.

Muitos estudos empíricos na literatura econômica apontam vantagens que as empresas exportadoras possuem sobre as não-exportadoras, como prêmio salarial pago aos seus funcionários e uma maior utilização de mão de obra qualificada, mesmo quando se controla por características das firmas e dos trabalhadores.


Os resultados aqui encontrados, de que as empresas exportadoras pagam mais, contratam mais e usam uma proporção maior de trabalhadores com alta qualificação, estão em linha com essas conclusões. “O caminho para o mercado internacional é difícil e cheio de obstáculos, mas as recompensas valem o esforço para as empresas que conseguem percorrer esse caminho de maneira bem-sucedida”.

 

BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS. Secretaria de Comércio Exterior. Perfil das Firmas Exportadoras Brasileiras: Um Panorama. 2023. Disponível em: <https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2023/junho/perfil_exportadoras-secex.pdf>. Acesso em: 31, jul. 2023.

 


 

SEGUNDA ETAPA: Realizar e enviar a atividade solicitada que será a elaboração de um PLANO DE NEGÓCIOS DE EXPORTAÇÃO – PAINEL COMEX – EXPORT BUSINESS PLAN (Quadro 1 – Modelo). Para isso, seja criativo (a), inovador (a), disruptivo (a) e ative seu lado empreendedor (a) e, siga as instruções para o ‘mapa’ do seu sucesso!!!

Quadro 1 – PLANO DE NEGÓCIOS DE EXPORTAÇÃO
Fonte: Elaborado pelo autor (2023).

 

SIGA AS INSTRUÇÕES:

  1. EMPRESA/EXPORTADORA: Nesse item, você deve informar o nome da empresa, nome fantasia (caso haja), área de atuação, principais produtos, o contexto no mercado interno, como, por exemplo, segmentação de cliente.

    2. CLIENTELA INTERNACIONAL: Aqui, explique qual será o seu público-alvo e o produto que deseja oferecer no mercado externo. Há um Oceano Azul de Exportação para seu produto?  
     
    3. DIFERENCIAL COMPETITIVO: Qual a proposta de valor que tem a ofertar no mercado destino. É importante você definir o país destino! Isso lhe ajudará a definir esse quesito. Esse quesito também está ligado a clientela internacional.
     
    4. MERCADORIA/PRODUTO/NCM: Informe a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Para saber mais acesse: <https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/classificacao-fiscal-de-mercadorias/ncm>. Aqui está o link para consulta da NCM de sua mercadoria: <https://portalunico.siscomex.gov.br/classif/#/sumario?perfil=publico>.
     
    5. MODALIDADE DE EXPORTAÇÃO: Informe qual será a modalidade que você irá usar para sua operação de exportação. Isso, nós vimos na aula sobre “O despacho nas operações de exportação e o NOVO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO (NPE)”. Para saber quais são as mais utilizadas acesse: <https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/manuais/exportacao-portal-unico/situacoes-especiais-na-exportacao/exportacao-indireta>.
     
    6. TRATAMENTO ADMINISTRATIVO: Definido a NCM de sua mercadoria e a modalidade de exportação, agora você consegue definir qual será o tratamento administrativo que será aplicado. Saberá se há a necessidade de LPCO (licença, permissão, certificado ou outro documento), se precisa de prévia anuência de algum órgão governamental e, assim, como será realizado o despacho aduaneiro e seu respectivo desembaraço. Então, acesse: SIMULADOR DE TRATAMENTO ADMINISTRATIVO NA EXPORTAÇÃO: https://portalunico.siscomex.gov.br/talpco/#/simular-ta?perfil=publico.
     
    7. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO: Nesse quesito, o TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO COMÉRCIO EXTERIOR (TT OU TTCE) irá ser definido. É o sistema responsável pelo cálculo de tributos incidentes na Importação, Exportação e Transporte de mercadorias, conforme abordado na aula conceitual sobre “O despacho nas operações de exportação e o NOVO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO (NPE)”. Lembre-se que “com base nas informações de NCM, país de origem e valor aduaneiro, o sistema retorna o cálculo dos tributos incidentes em uma operação do Comércio Exterior”. Sabemos que o Brasil busca a Desoneração das Exportações, isto é, não exportar impostos. Se seu produto possui benefícios fiscais é importante informar.
    Caso queira simular sua operação, veja um modelo na Planilha abaixo. Aaahhh! Uma dica! Para fazer a conversão cambial na data que for fazer sua atividade, você poderá utilizar o Conversor de Moedas do Banco Central. Para isso, basta acessar o link:  <https://www.bcb.gov.br/conversao>.  Se você já trabalha com Comex e queira utilizar alguma operação de exportação vista na prática poderá fazer. Caso contrário, a criatividade é livre!!!



    8. FORMA DE PAGAMENTO: Sobre a forma de pagamento, ou seja, como você irá receber por sua operação de venda, acesse: Modalidades de Pagamento: <https://www.gov.br/siscomex/pt-br/servicos/aprendendo-a-exportarr/negociando-com-o-importador-1/modalidades-de-pagamento>. Também abordamos esse tema na aula conceitual sobre “O despacho nas operações de exportação e o NOVO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO (NPE)”.
     
    9. PAÍS DESTINO: Informe qual será o país destino de sua mercadora. Veja se o Brasil, possui algum acordo comercial com o país escolhido. Caso queira saber mais acesse: <http://mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/796-negociacoes-internacionais-2>, <https://www.gov.br/abc/pt-br/assuntos/cooperacao-tecnica/acordos-vigentes/acordos-bilaterais>  ou <https://www.gov.br/siscomex/pt-br/informacoes/perguntas-frequentes/acordos-comerciais>. Se quiser saber dados sobre o país destino, então acesse: <https://countrymeters.info/pt>. Esse site poderá também lhe auxiliar para saber mais sobre sua clientela.
     
    10. CARACTERÍSTICAS DO PAÍS DESTINO: Nesse quesito, você deverá saber mais sobre o país destino e seus potenciais clientes. Busque definir sobre a distância cultural, o cenário econômico, político, possíveis barreiras comerciais (tarifárias ou não) para novos entrantes e outros fatores que você achar relevante.
     
     
    11. CONTEXTO MERCADOLÓGICO: Nesse quesito, você deverá basicamente fazer um levantamento de mercado pois, pesquisa de mercado de exportação apoiará você nas decisões estratégicas para ser bem-sucedidas. Vender para um novo mercado sem as informações corretas pode custar tempo e dinheiro. A pesquisa ajuda os exportadores a determinar os fatores cruciais, como por exemplo, sobre a concorrência. Para saber mais, acesse: <https://www.gov.br/siscomex/pt-br/servicos/aprendendo-a-exportarr/identificando-mercados-1/tutorial-pesquisa-de-mercado>.
     
     
    12. ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO: Nesse quesito, você deverá estabelecer como será seu processo de internacionalização. Descreva se abrirá canal próprio, se terá representante direto ou parceiro comercial. Para saber mais sobre a internacionalização acesse:
    <https://www.gov.br/siscomex/pt-br/servicos/aprendendo-a-exportarr/planejando-a-exportacao-1/copy_of_planejando-a-exportacao>;
    <https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/internacionalizacao/>;
    <https://www.sebrae-sc.com.br/blog/o-que-e-internacionalizacao-e-quais-as-vantagens-para-sua-empresa>;
    <https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/saiba-como-planejar-a-internacionalizacao-para-exportar-melhor,b08c8a4c7a396810VgnVCM1000001b00320aRCRD>.

    ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:
    – Assista ao Vídeo de Orientações gravado pelo professor.
    – Realize a sua Atividade MAPA no Formulário Padrão que está disponível para download no Material da Disciplina.
    – Certifique-se de que a sua resposta está atendendo exatamente e por completo o que é solicitado no comando.
    – Certifique-se de que está encaminhando o arquivo correto no seu Studeo antes de Finalizar, pois não haverá como editar e/ou enviar outro arquivo após a finalização.

    Bons estudos!
     

 

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ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DISRUPÇÃO – 53_2024

ATIVIDADE 1 - PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DISRUPÇÃO - 53_2024

 

Para Vigotsky (1896-1934), o ser humano nasce com funções psicológicas rudimentares (básicas), que estão definidas biologicamente. Elas são típicas dos dois primeiros anos de vida, etapa em que age de modo instintivo e vão sendo superadas a partir do momento em que a criança domina a fala.

RIBEIRO, E. W. et al. Produção de Conhecimento Científico, Tecnológico e Disruptivo. Maringá: UniCesumar, 2023. (p.17)

 

Tendo em vista a passagem de texto apresentada e considerando os estudos de Vigotsky, leia o seu material e responda: como se dá o desenvolvimento das funções psicológicas superiores no ser humano e qual é a importância da interação social nesse processo?

Boa Atividade!

 

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ATIVIDADE (1)

ATIVIDADE 1 – COMEX – LEGISLAÇÃO ADUANEIRA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO – 53_2024

ATIVIDADE 1 - COMEX - LEGISLAÇÃO ADUANEIRA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO - 53_2024

 

 

Legislação Aduaneira de Importação e Exportação

 

Exportação:  Consiste na saída temporária ou definitiva em território nacional de bens
ou serviços originários ou procedentes do país, a título oneroso ou gratuito.

  

É possível citar vários países que possuem economias dinâmicas e diversificadas, que apresentam uma participação percentual significativa na corrente mundial de comércio e que desenvolveram parques industriais e um universo empresarial diversificado e pujante. O que nem todos lembram é que vários destes países não possuem grandes mercados internos e que, para crescer e ampliar os negócios, suas empresas buscaram o caminho do comércio exterior.

O Brasil possui um grande mercado interno o que, sem dúvida, representou uma oportunidade e uma situação cômoda para muitas empresas, que preferiram priorizar o mercado doméstico e não chegaram a se interessar seriamente pelas exportações. Entretanto, mesmo neste cenário, cada vez mais, os empresários brasileiros começam a considerar as exportações como uma decisão estratégica importante para suas empresas e para desenvolvimento de seus negócios.

Perceberam que, ao exportar, a empresa adquire um diferencial de qualidade e competência, pois precisa adequar seus produtos aos padrões do mercado externo, precisa gerenciar condições que não ocorriam anteriormente e obtém ganhos de competitividade. A empresa que passa a exportar de forma sustentável, geralmente, obtém melhoria da sua imagem com fornecedores, bancos e clientes e isso se reflete, também, em suas operações no mercado interno.

Neste contexto, o comércio exterior adquire cada vez mais importância para as empresas que querem crescer de forma sustentável. Além disso, a diversificação de mercados, também, representa uma maior segurança com relação às crises que, temporariamente, podem surgir.
 
Fonte: SISCOMEX. SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Por que exportar? 2023. Disponível em: <https://www.gov.br/siscomex/pt-br/servicos/aprendendo-a-exportarr/por-que-exportar-1#:~:text=Assim%2C%20as%20exporta%C3%A7%C3%B5es%2C%20de%20modo,industrial%20e%20do%20universo%20empresarial>. Acesso em: 01, ago. 2023.

Para exportar produtos, a primeira coisa que você deve fazer é adaptar seu produto ao novo mercado. Existem pequenas mudanças que você pode ter que fazer na embalagem, no preço ou até no próprio produto. Mas, existem outros fatores que são primordiais e que você precisará considerar, a fim de analisar e priorizar os potenciais mercados de exportação. Cite e descreva quais seriam eles.

 

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ATIVIDADE 1 PORTFÓLIO – COMEX – IMERSÃO PROFISSIONAL: ESTRATÉGIAS APLICADAS À GESTÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR – 53/-2024

ATIVIDADE 1 PORTFÓLIO - COMEX - IMERSÃO PROFISSIONAL: ESTRATÉGIAS APLICADAS À GESTÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR – 53/-2024

 

 

Olá, estudante,
 
Durante as aulas estudamos que a documentação é essencial para o processo de exportação ou importação de um produto. Sem a documentação necessária e correta é impossível que ocorra o processo de desembaraço aduaneiro. Em muitos casos as mercadorias ficam dias, semanas, e até messes paradas no porto esperando correções nas documentações, o que implica despesas em relação a estadia desta mercadoria, aos equipamentos utilizados,, embarque e desembarque de cargas, taxas, impostos e demurrage. Neste Contexto, explique o processo de despacho aduaneiro de uma EXPORTAÇÃO e quais são as documentações necessárias?

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ATIVIDADE 1 – PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DISRUPÇÃO – 53_2024

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Para Vigotsky (1896-1934), o ser humano nasce com funções psicológicas rudimentares (básicas), que estão definidas biologicamente. Elas são típicas dos dois primeiros anos de vida, etapa em que age de modo instintivo e vão sendo superadas a partir do momento em que a criança domina a fala.

RIBEIRO, E. W. et al. Produção de Conhecimento Científico, Tecnológico e Disruptivo. Maringá: UniCesumar, 2023. (p.17)

 

Tendo em vista a passagem de texto apresentada e considerando os estudos de Vigotsky, leia o seu material e responda: como se dá o desenvolvimento das funções psicológicas superiores no ser humano e qual é a importância da interação social nesse processo?

Boa Atividade!

 

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ATIVIDADE 1 – COMEX – DIREITO INTERNACIONAL E TERMOS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL – 53_2024

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Na cidade de São Paulo havia uma empresa chamada Global Import & Export, especializada em negociações comerciais internacionais. Um dia, o CEO , Sr. Rodrigues, recebeu uma proposta de um cliente alemão para uma grande encomenda de produtos alimentícios, especificamente relacionada com grãos. Animado com a oportunidade de expandir seus negócios, ele começou a discutir os detalhes da transação com a empresa estrangeira, a fim de alinhar suas necessidades com as dos interessados, visando uma parceria duradoura.
 
Durante as negociações, surgiu a questão sobre a entrega das mercadorias. O cliente estava preocupado com os riscos e as responsabilidades envolvidas no transporte dos produtos até seu país. Foi então que o Sr. Rodrigues lembrou-se de um importante “instrumento” utilizado em negócios no comércio exterior.

 

Elaborado pela autora.

 
Com base no enunciado acima, bem como nos estudos desenvolvidos ao longo da disciplina, responda as questões abaixo:
 
a) O que são os Incoterms e qual é a sua importância nas transações comerciais internacionais?

b) Como os Incoterms ajudam a definir as obrigações e responsabilidades entre comprador e vendedor, considerando aspectos como transporte, riscos e entrega das mercadorias?

c) Caso a escolha das partes seja pela modalidade FOB, visto que seu transporte será aquaviário, qual será a responsabilidade da empresa alemã após a entrega da mercadoria desembaraçada para exportação?

 

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ATIVIDADE 1 – AGRO – NOÇÕES DE GESTÃO FINANCEIRA E COMÉRCIO EXTERIOR NO AGRONEGÓCIO – 53_2024

ATIVIDADE 1 - AGRO - NOÇÕES DE GESTÃO FINANCEIRA E COMÉRCIO EXTERIOR NO AGRONEGÓCIO - 53_2024

 

 

A capitalização consiste no cálculo de juros e na incorporação desses juros ao capital inicial aplicado ou emprestado. Existem duas formas distintas de capitalizar um capital: a simples e a composta. Os regimes de juros simples e composto diferem no modo como os juros são calculados e incorporados ao principal e isso tem implicações importantes nas formas de cálculo. Nos regimes de capitalização simples e composto, tanto o prazo da operação como a taxa de juros devem necessariamente estar expressos na mesma unidade de tempo. Por exemplo, admita que um fundo de poupança esteja oferecendo juros de 2% ao mês e os rendimentos sejam creditados mensalmente. Nesse caso, o prazo a que se refere a taxa e o período de capitalização são coincidentes, atendendo à regra básica. Contudo, muitas vezes nos deparamos com situações nas quais a taxa de juros apresentada é diferente do período de capitalização. Por exemplo, taxa de juros de 6% a.a. aplicada durante seis meses. Nesse caso, teremos juros anuais, mas a aplicação será apenas de seis meses. Quando não há coincidência nos prazos, devemos necessariamente realizar a conversão.

 

Fonte: BOECHAT, A. M. da F.; LOPES, J. C. de J.; ALVES, Y. B. Noções de gestão financeira e comércio exterior no agronegócio. Maringá – PR.: UniCesumar, 2020.

 
De acordo com as informações apresentadas, apresente a diferença entre a equivalência de juros no regime simples e no regime composto. Exemplifique com a conversão de uma taxa de juros de 1,5% a.m. para uma taxa equivalente ao ano.
 

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