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MAPA – GAMB – ECOLOGIA APLICADA E A GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS – 52_2025

MAPA - GAMB - ECOLOGIA APLICADA E A GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS - 52_2025

 

Olá, querido aluno!

Chegou o momento de realizar a atividade MAPA (Material de avaliação prática da aprendizagem). Essa atividade proporciona uma aplicação prática e imersiva sobre conteúdos que contemplam a disciplina e a sua futura atuação profissional!

Leia atentamente os textos e solicitações para responder sua atividade;

Protegendo as zonas úmidas para o nosso futuro comum: tema do Dia Mundial das Zonas Úmidas de 2025

Áreas ou zonas úmidas são ecossistemas na interface entre ambientes terrestres e aquáticos, continentais ou costeiros, naturais ou artificiais, permanente ou periodicamente inundados ou com solos encharcados, de acordo com definição do Comitê Nacional de Zonas Úmidas (CNZU). As águas podem ser doces, salobras ou salgadas, com comunidades de plantas e animais adaptados à sua dinâmica hídrica. São, por exemplo, lagoas, lagunas, manguezais, campos ou florestas alagadas, veredas, várzeas, reservatórios de água, turfas e Pantanal (BRASIL, 2016) .
As sociedades humanas estão intrinsecamente ligadas às zonas úmidas do planeta, uma vez que esses habitats fornecem água limpa e alimentos, protegem de eventos climáticos extremos e oferecem uma infinidade de outros serviços ecossistêmicos. Cerca de uma em cada oito pessoas no mundo obtém seus meios de subsistência por meio das áreas úmidas, além de se beneficiar do fornecimento de alimentos, abastecimento de água, transporte e lazer (BRASIL, 2025).
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU destacam que a redução da pobreza exige que ecossistemas como as zonas úmidas sejam recuperados e protegidos. As zonas úmidas também são vitais para manter a diversidade genética e populações saudáveis de plantas e animais, pois conectam diferentes regiões, atravessam fronteiras nacionais e facilitam o movimento das espécies. Sustentam 40% de todas as espécies vegetais e animais conhecidas, incluindo algumas que sobrevivem apenas em habitats de zonas úmidas (BRASIL, 2025).

As zonas úmidas no Brasil
Segundo o Inventário das Áreas Úmidas Brasileiras: Distribuição, ecologia, manejo, ameaças e lacunas de conhecimento, publicado em 2024, cerca de 20% do território brasileiro é coberto por áreas úmidas. O país reúne aproximadamente 12% da água doce do mundo. Somente o rio Amazonas é responsável por descarregar em torno de 20% de toda a água doce do planeta no oceano  (JUNK; CUNHA, 2024).
O Brasil também abriga as maiores zonas úmidas do mundo. Elas estão, principalmente, nas planícies amazônicas, no grande Pantanal do alto rio Paraguai e nos maiores manguezais contínuos do mundo na foz do rio Amazonas, que, juntamente com os rios Negro e Juruá, foram reconhecidos como os maiores Sítios Ramsar no mundo. No total, o Brasil possui 27 desses sítios de zonas úmidas designados pela Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional, conhecida como Convenção de Ramsar  (JUNK; CUNHA, 2024)​.
Esses ecossistemas fornecem serviços ambientais vitais em todo país, como regulação do ciclo da água, conservação da biodiversidade e mitigação das mudanças climáticas. No entanto, as áreas úmidas enfrentam ameaças significativas, como expansão agrícola, mineração, extração de madeira, produção energética, queimadas, urbanização e poluição, que comprometem sua integridade ecológica, impactando a ecologia da paisagem, o ciclo hidrológico e a biodiversidade. Projeções da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) apontam a tendência de diminuição de até 40% na disponibilidade hídrica já em 2040 nas principais regiões hidrográficas brasileiras​ (ANA, 2024). Por isso, cuidar das áreas úmidas do Brasil é fundamental.​

A gestão eficaz dos recursos naturais são fundamentais para a conservação e o uso sustentável de zonas úmidas, considerando a importância desses ecossistemas para a biodiversidade, a regulação climática e o bem-estar humano, por exemplo. Há estratégias e ações que podem contribuir de forma eficiente para este objetivo.
Considerando sua formação profissional em andamento e visando uma imersão na atividade profissional, o desafio que proponho aqui inclui a sua participação por meio de busca e pesquisa ativa para a resolução da problemática que se coloca a seguir.

Diante deste importante contexto, imagine que você atua em um comitê voltado para conservação e uso sustentável de zonas úmidas e precisa apresentar algumas estratégias para assegurar a gestão dos recursos naturais, aplicando conhecimentos da Ecologia.

Sendo assim, a partir das estratégias elencadas na tabela a seguir, você deve desenvolver duas ações para cada uma das estratégias, com o objetivo de alcançar a conservação e uso sustentável de zonas úmidas.

Pesquise por abordagens ou metodologias ou ações eficazes que vão ao encontro de cada estratégia norteadora apresentada no quadro abaixo. É necessário que você indique a ação e a descreva brevemente, bem como, aponte ao final dessa descrição, a referencia bibliográfica utilizada, além de referencia-la de forma completa ao final de seu mapa.
 

ESTRATÉGIA 1: Implementação de Planos de Manejo Integrados

 

1:
 
2:

 

ESTRATÉGIA 2: Promoção de Serviços Ecossistêmicos

 

1:
 
2:

 

ESTRATÉGIA 3: Gestão Integrada e Participativa

1:
 
2:

 

ESTRATÉGIA 4: Prevenção de Impactos Negativos
 

1: 

 

2: 
 


Para responder sua atividade, baixe o arquivo de formulário padrão disponível no Material da disciplina, o qual é denominado como “Formulário Padrão para realizar a atividade MAPA da disciplina”. Salve esse arquivo em seu computador e desenvolva sua atividade neste formulário. 

Para auxiliar no desenvolvimento da atividade, sugiro fortemente que faça a leitura do refencial teórico apresentado a seguir.

Referencias

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Recomendação CNZU nº 7: conceito e sistema de classificação de áreas úmidas. [S. l.], 2016. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/images/arquivo/80089/Recomendacao%20CNZU%20n%207%20conceito%20e%20sistema%20de%20classificacao%20de%20areas%20umidas%201%201.pdf. Acesso em: 20 mar. 2025.​

BRASIL. “Protegendo as zonas úmidas para o nosso futuro comum” é o tema do Dia Mundial das Zonas Úmidas de 2025. Publicado em: 21 de março de 2025. Disponível em: https://www.gov.br/mma/pt-br/noticias/protegendo-as-zonas-umidas-para-o-nosso-futuro-comum-e-o-tema-do-dia-mundial-das-zonas-umidas-de-2025. Acesso em: 20 mar. 2025.​

JUNK, Wolfgang J.; CUNHA, Cátia Nunes da (Org.). Inventário das áreas úmidas brasileiras: Distribuição, ecologia, manejo, ameaças e lacunas de conhecimento. 1. ed. Cuiabá, MT: Carlini & Caniato Editorial, 2024. 720 p. ISBN 978-85-8009-353-7. Disponível em: https://inau.org.br/site/images/e-book/c_c_inventario_das_areas_umidas_brasileiras_inau_e-book.pdf. Acesso em: 20 mar. 2025.​

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO (ANA). Impacto da Mudança Climática nos Recursos Hídricos das Diferentes Regiões do Brasil: Resumo Executivo. Brasília, DF, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/noticias-e-eventos/noticias/ana-lanca-estudo-sobre-impactos-da-mudanca-climatica-nos-recursos-hidricos-das-diferentes-regioes-do-brasil/resumo-executivo_26012024.pdf. Acesso em: 20 mar. 2025.

Observações:
– Esta atividade deve ser realizada de forma individual, por aluno(a).
– Baixe o arquivo de word disponível no Material da disciplina, o qual é denominado “Formulário Padrão para realizar a atividade MAPA da disciplina”  Salve esse arquivo em seu computador e desenvolva sua atividade neste formulário. Sua atividade deverá ser obrigatoriamente, organizada nesse formulário. ​
– Todas as fontes utilizadas para a elaboração de suas respostas devem ser devidamente referenciadas.
– Siga as regras das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 10520 para apresentação das citações no texto, e NBR 6023 para a apresentação das referências (fontes consultadas para realizar a atividade). Lembre-se que a cópia de trechos, cópias de outros alunos, cópias de textos e imagens disponíveis na internet, em livros, no material didático ou em outras fontes é considerada cópia indevida, caso não tenha a devida referência.
– Após finalizar a sua atividade de acordo com as solicitações apresentadas, fazer a postagem da atividade MAPA, enviando o arquivo em anexo no Studeo, no campo da atividade. Se necessário, passar o arquivo para o formato PDF (caso ultrapasse 80 MB), bem como verificar se trata-se do arquivo correto e se o arquivo não está corrompido antes de finalizar a atividade no Studeo. ​

***Após anexar seu arquivo, clique em responder e certifique-se de ter escolhido realmente o arquivo correto, abrindo sua atividade antes de clicar em finalizar.
***Após clicar em finalizar, o arquivo anexado não poderá ser alterado ou substituído, nem mesmo aceito por outro tipo de ferramenta.

Bom trabalho!

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MAPA – FUNDIÇÃO E SOLDAGEM – 52_2025

MAPA - FUNDIÇÃO E SOLDAGEM - 52_2025

 

 

O PROCESSO DE FUNDIÇÃO
 
Olá, estudante!

Tudo bem?
Seja bem-vindo à nossa atividade MAPA da disciplina Fundição e Soldagem. A atividade tem como tema “O Processo de Fundição”, e está dividida em três etapas, abordando os conteúdos que serão estudados ao longo da disciplina Fundição e Soldagem.

As suas principais tarefas nesse MAPA serão:

Descrever os principais processos de fundição.
Realizar o experimento de fundição em molde de areia verde.
Discutir sobre as características do processo de fundição.

Bom trabalho!
Prof. Plínio de Andrade Vieira
 

INSTRUÇÕES DE ENTREGA


– Este é um trabalho INDIVIDUAL.
– As respostas devem ser entregues utilizando o Modelo de Resposta MAPA Fundição e Soldagem disponibilizado. Sobre o seu preenchimento, é necessário o cumprimento das seguintes diretrizes:
– Toda e qualquer fonte e referência que você utilizar para responder os questionários deve ser citada ao final da questão.
– Após inteiramente respondido, o Modelo de Resposta MAPA Fundição e Soldagem deve ser enviado para correção pelo seu Studeo em formato de arquivo DOC / DOCX ou PDF, e apenas estes formatos serão aceitos.
– O Modelo de Resposta MAPA Fundição e Soldagem pode ter quantas páginas você precisar para respondê-lo, desde que siga a sua estrutura.
– O Modelo de Resposta MAPA Fundição e Soldagem deve ser enviado única e, exclusivamente, pelo seu Studeo, no campo “MAPA” desta disciplina. Toda e qualquer outra forma de entrega deste Modelo de Resposta MAPA não é considerada.
– A qualidade do trabalho será considerada na hora da avaliação, então preencha tudo com cuidado, explique o que está fazendo, responda as perguntas e mostre sempre o passo a passo das resoluções e deduções. Quanto mais completo seu trabalho, melhor!

Problemas frequentes a evitar:
– Coloque um nome simples no seu arquivo para não se confundir no momento de envio.
– Se você usa OPEN OFFICE ou MAC, transforme o arquivo em PDF para evitar incompatibilidades.
– Verifique se você está enviando o arquivo correto! É o MAPA da disciplina certa? Ele está preenchido adequadamente?

Como enviar o arquivo:
– Acesse no Studeo o ambiente da disciplina e clique no botão MAPA. No final da página, há uma caixa tracejada de envio de arquivo. Basta clicar nela e então selecionar o arquivo de resposta da sua atividade.
– Antes de clicar em FINALIZAR, certifique-se de que está tudo certo, pois uma vez finalizado você não poderá mais modificar o arquivo. Sugerimos que você clique no link gerado da sua atividade e faça o download para conferir se está de acordo com o arquivo entregue.

Sobre plágio e outras regras:
– Trabalhos copiados da internet ou de outros alunos serão zerados.
– Trabalhos copiados dos anos anteriores também serão zerados, mesmo que você tenha sido o autor.
– A equipe de mediação está à sua disposição para o atendimento das dúvidas por meio do “Fale com o Mediador” em seu Studeo. Aproveite essa ferramenta!

VOCÊ ESTÁ PREPARADO?


Nas próximas páginas, você será DESAFIADO! Como futuro profissional da área de engenharia, queremos que você desenvolva habilidades essenciais para a sua jornada, como: analisar, sistematizar, refletir e tomar decisão. Uma aprendizagem ativa relevante é relacionada à nossa vida, aos nossos projetos e expectativas. E nisso, o aprendizado em Fundição e Soldagem é excelente! Analisar e interpretar os desafios da vida real para a tomada de decisão, transformando-os em um objeto de estudo que permita a aplicação de conceitos de tecnologia na vivência prática de concepção de projetos.

O objetivo deste desafio é provocar o seu senso de interpretação, buscando os fundamentos necessários à explicação e compreensão das questões propostas, conectando o conteúdo de Fundição e Soldagem à realidade de uma determinada indústria. Além disso, este desafio proporciona autonomia para que você seja capaz de organizar suas atividades mentais, de modo a desenvolver não somente o que compete às suas atribuições como estudante, mas também como futuros profissionais.

Nossa atividade está dividida em três etapas que deverão ser feitas individualmente. Você será desafiado, primeiramente, a determinar os principais processos de fundição encontrados na indústria. Em seguida, irá descrever realizar um experimento de fundição usando o processo de molde de areia verde, e finalmente, discutir sobre algumas características do processo de fundição. Assim, seus conhecimentos serão colocados à prova! Você está preparado? Vamos lá!

INTRODUÇÃO A FUNDIÇÃO


A fundição é um dos processos mais antigos de transformação de metais, com uma história que remonta a milhares de anos. Sua descoberta e aprimoramento desempenharam um papel fundamental no avanço tecnológico e no desenvolvimento das civilizações, possibilitando a criação de ferramentas, armas, artefatos e estruturas essenciais para o progresso humano.

Origens da Fundição
Os primeiros indícios de fundição de metais datam de aproximadamente 5000 a.C., na Idade do Cobre. Povos antigos, como egípcios, mesopotâmicos e chineses, começaram a aquecer minérios em fornos rudimentares para extrair cobre. A capacidade de moldar o metal líquido em formas específicas revolucionou a produção de ferramentas e armas, iniciando uma nova era tecnológica.

Por volta de 3500 a.C., surgiu a fundição do bronze, resultado da combinação entre cobre e estanho. Essa liga mais resistente permitiu o desenvolvimento de instrumentos mais eficientes, impulsionando o avanço das civilizações da Idade do Bronze. Com o tempo, os processos de fundição foram refinados, possibilitando a criação de objetos ornamentais, esculturas e utensílios domésticos.

Evolução na Idade do Ferro
Com a chegada da Idade do Ferro, por volta de 1200 a.C., a fundição deu um grande salto tecnológico. Esse período demandou fornos mais avançados, capazes de atingir temperaturas superiores às utilizadas para fundir cobre e bronze. A adição de carbono ao ferro levou à produção do aço, um material mais resistente e durável, que teve impacto significativo na fabricação de ferramentas, armas e estruturas.

Desenvolvimento na Idade Média e Renascimento
Durante a Idade Média, a fundição se aprimorou ainda mais com a invenção do alto-forno, inicialmente desenvolvido na China e posteriormente adotado na Europa. Esse avanço permitiu a produção em larga escala de ferro fundido, contribuindo para a evolução da metalurgia. Além disso, a técnica de moldagem em areia começou a ser utilizada, elevando a precisão e a qualidade das peças fundidas.

No Renascimento, o ressurgimento do conhecimento científico levou a inovações na fundição. A invenção da tipografia por Johannes Gutenberg, que utilizava caracteres metálicos fundidos, revolucionou a disseminação do conhecimento. Artistas renomados, como Benvenuto Cellini, também aplicaram a fundição de precisão para criar esculturas em bronze altamente detalhadas.

Impacto da Revolução Industrial
A Revolução Industrial, iniciada no final do século XVIII, transformou drasticamente o setor de fundição. Com a crescente demanda por componentes metálicos, a fundição tornou-se essencial para a produção de máquinas a vapor, ferrovias e infraestrutura industrial. Novos fornos e métodos de moldagem permitiram a fabricação em massa de peças padronizadas, reduzindo custos e aumentando a produtividade.

O processo Bessemer, desenvolvido por Henry Bessemer em 1856, revolucionou a produção de aço ao permitir sua fabricação em grande escala e a um custo reduzido. Essa inovação foi crucial para a construção de pontes, arranha-céus e embarcações, consolidando o papel da fundição na modernização do mundo.

Fundição Contemporânea
No século XX e no período atual, a fundição continua a evoluir com o desenvolvimento de novas tecnologias e materiais. Processos como a fundição sob pressão (die casting) permitiram a produção de peças complexas com alta precisão, sendo amplamente utilizados nas indústrias automotiva e eletrônica. A fundição por cera perdida tornou-se essencial na fabricação de componentes aeroespaciais e médicos.

Com os avanços na ciência dos materiais e na automação industrial, novas técnicas, como a fundição de espuma perdida e a fundição centrífuga, expandiram as possibilidades de aplicação e design. Além disso, a utilização de simulação computacional e controle automatizado tem elevado a qualidade e a eficiência dos processos de fundição, garantindo maior competitividade no setor industrial.

ETAPA 1: Tipos de processos de fundição


Nesta etapa, iremos abordar o processo de fundição, uma técnica fundamental na fabricação de diversos componentes mecânicos. A fundição é amplamente utilizada na indústria para produzir peças complexas com grande precisão e versatilidade. Vamos mergulhar na descrição e nos aspectos essenciais desse processo.

A fundição é um dos métodos mais utilizados na fabricação de componentes mecânicos, devido à sua capacidade de produzir peças com geometrias complexas, alta precisão e versatilidade. Esse processo consiste em fundir um metal ou liga metálica e despejá-lo em um molde, onde ele se solidifica no formato desejado.

Etapas do Processo de Fundição
– Preparação do Molde: o primeiro passo é a confecção do molde, que pode ser feito de materiais como areia, cerâmica ou metal. Esse molde contém a forma negativa da peça a ser produzida.
– Fusão do Metal: o material metálico selecionado é aquecido até atingir seu ponto de fusão em fornos apropriados, garantindo que ele esteja na temperatura ideal para o vazamento.
– Vazamento e Solidificação: o metal fundido é despejado no molde preparado, preenchendo todos os espaços vazios. Com o resfriamento, ele se solidifica e adquire a forma desejada.
– Resfriamento e Extração: após a solidificação completa, a peça fundida é removida do molde. No caso de moldes de areia, eles são frequentemente quebrados para liberar a peça.
– Acabamento e Inspeção: para garantir a qualidade do produto final, a peça pode passar por processos de acabamento, como remoção de rebarbas, usinagem ou tratamentos térmicos. Além disso, inspeções de qualidade são realizadas para verificar se a peça atende às especificações desejadas.

Com o avanço da tecnologia, a fundição tem se tornado cada vez mais eficiente, utilizando simulações computacionais e automação para garantir maior precisão e menor desperdício de material. Seu papel continua fundamental na indústria, atendendo setores como automotivo, aeroespacial e eletrônica.

Atividade da ETAPA 1: Tipos de Processos de Fundição

 
Nesta etapa, sua tarefa é realizar uma pesquisa detalhada sobre diferentes tipos de fundição utilizados na indústria. Concentre-se nos seguintes métodos:

– Fundição em Areia: pesquise sobre o funcionamento desse processo, suas vantagens, desafios e principais aplicações industriais.
– Fundição por Cera Perdida: investigue como esse método é utilizado, destacando suas características, benefícios, dificuldades e onde é mais aplicado.
– Fundição em Molde Metálico: analise esse processo, identificando suas vantagens, limitações e os setores que mais utilizam essa técnica.

Para realizar sua pesquisa, utilize fontes confiáveis, como livros técnicos, artigos acadêmicos, sites especializados e materiais da área de engenharia e metalurgia. Certifique-se de citar corretamente todas as fontes utilizadas.

ETAPA 2: Projeto de Fundição


Nesta etapa, iremos abordar um experimento sobre processo de fundição. Para isso, acesse o laboratório virtual denominado “PROJETO DE FUNDIÇÃO”. Ao abrir ele, você fundirá uma peça metálica utilizando um molde de areia verde.

Durante o experimento, você irá realizar os seguintes procedimentos:
– Transferindo areia para a caixa 1: despeje água na bacia que contém areia e misture com a concha. Posicione o molde 1 na caixa 1 e, em seguida, aplique talco sobre o molde. Com a concha, adicione uma camada de areia sobre o molde e compacte essa camada com o bastão de madeira. Adicione outra camada de areia com a concha e compacte novamente.
– Transferindo areia para a caixa 2: potacione a caixa 1 deforma que o molde fique visível. Acople a caixa 2 sobre a caixa 1 e posicione o molde 2. Pulverize talco sobre o molde e posicione os canos de PVC. Com a concha, adicione 2 camadas de areia, compactando cada uma delas com o bastão de madeira. Remova os canos PVC e desacople a caixa 2. Escave a passagem com a espátula e retire os moldes.
– Transferindo areia para o molde macho: aplique talco sobre o molde macho. Com a concha, adicione 2 camadas de areia, compactando cada uma delas com o bastão de madeira. Retire o macho do molde e posicione-o na caixa 1. Acople novamente a caixa 2 e posicione os massalotes na caixa.
– Vertendo o metal líquido: utilize a tenaz para remover o cadinho do forno de fundição e verta o metal líquido no molde. Aguarde uma hora, quebre o molde e retire a peça pronta.

Atividade da ETAPA 2: Realizando o processo de fundição


Nesta etapa da atividade, sua tarefa será executar o experimento “Projeto de fundição” presente no simulador virtual. Para realizar o experimento, abra o laboratório virtual e siga o roteiro de experimentos. Nele você irá encontrar o passo a passo de como deve ser executada as etapas para o correto funcionamento do experimento.

Após ler as instruções do roteiro, abra o experimento e execute os passos para realizar a fundição da sua peça metálica.
Ao final do experimento, responda as seguintes questões:

1. Descreva como foram realizadas as etapas do experimento, dizendo o que foi feito desde o início, até o final do experimento.
2. De que material foi fabricado o macho e por quê?

ETAPA 3: Reflexão e Análise do Processo de Fundição em Areia Verde


Após concluir o experimento no laboratório virtual, onde fundiu uma peça utilizando a técnica de moldagem em areia verde, é importante refletir sobre os aspectos e etapas envolvidas neste processo. A moldagem em areia verde é um método amplamente utilizado na indústria de fundição devido à sua versatilidade e custo-benefício. No experimento, você pôde observar desde a preparação da mistura de areia e argila até o vazamento do metal fundido no molde e o subsequente resfriamento e solidificação da peça.

Agora, para consolidar seu entendimento sobre este processo de fundição, você deve responder a algumas perguntas específicas. Essas questões abordarão desde os fundamentos teóricos da moldagem em areia verde até as particularidades observadas durante o experimento virtual. Essa reflexão não só reforçará os conceitos aprendidos, mas também permitirá uma compreensão mais profunda das aplicações práticas e dos desafios deste método de fundição. Vamos, então, explorar as perguntas e analisar os detalhes que fazem da moldagem em areia verde uma técnica fundamental na fabricação de componentes metálicos.

Atividade da ETAPA 3: Explorando a Fundição em Areia Verde


Para consolidar o seu aprendizado, responda as seguintes perguntas sobre a fundição usando molde de areia verde.

1. Um defeito característico e muito comum no processo de fundição é o rechupe, que se manifesta como uma depressão na superfície ou um vazio interno na peça fundida. Esse defeito ocorre devido à contração do metal durante a solidificação. Qual é a forma mais comum utilizada para prevenir essa falha?

2. A compactação da areia verde pode ser realizada manualmente ou com o auxílio de máquinas. Qual é a composição básica dessa mistura?

3. Na fundição por gravidade, o metal é vazado utilizando apenas a força da gravidade. Considerando o processo realizado no laboratório, em que momento é mais adequado utilizar o modelo de fundição?

4. A delaminação ocorre quando duas porções do material fundido se encontram, mas não se fundem corretamente devido a uma solidificação prematura. Quais são as causas mais comuns desse defeito?

5. Explique a importância de manter o metal no ponto correto de fluidez durante a etapa de vazamento. Em relação às temperaturas críticas no processo de fundição, quais delas devem ser monitoradas com atenção?

FINALIZAÇÃO


Concluir esta atividade, que combinou a descrição dos principais processos de fundição, a prática de construção de um molde de areia verde e a resolução de questões teóricas, foi uma experiência enriquecedora e essencial para o seu aprendizado na disciplina de Processos de Fabricação Mecânica.

Ao descrever os processos de fundição, você consolidou seu entendimento teórico sobre as diversas técnicas e suas aplicações industriais, compreendendo as vantagens e desafios de cada método. Este conhecimento teórico é fundamental para a identificação de processos apropriados para diferentes tipos de peças e materiais, uma habilidade crucial para qualquer engenheiro ou técnico em fabricação mecânica.

A etapa prática de construção de um molde de areia verde e a subsequente fundição de uma peça de metal permitiram que você aplicasse o conhecimento teórico em um cenário realista. Esta experiência prática é vital para a compreensão das nuances e dificuldades do processo de fundição, proporcionando uma visão mais completa e concreta do que foi estudado teoricamente. A prática reforça a teoria, permitindo que você visualize e manipule os materiais e técnicas estudadas, e enfrentando problemas práticos que podem surgir durante a fabricação.

Finalmente, responder às questões relacionadas ao processo de fundição consolidou ainda mais seu entendimento, incentivando a reflexão crítica sobre o que foi aprendido. A capacidade de identificar e solucionar problemas, como a delaminação e o rechupe, e de compreender a importância das temperaturas de fusão, solidificação e superaquecimento, são competências essenciais que se desenvolvem através desse tipo de atividade.

A integração de teoria, prática e reflexão crítica em uma única atividade oferece um aprendizado holístico e profundo, preparando-o para enfrentar os desafios reais da indústria de fabricação mecânica. Compreender e dominar os processos de fundição é fundamental para a produção eficiente e de alta qualidade de componentes metálicos, e essa atividade é um passo importante nesse caminho. A combinação desses elementos fortalece sua base de conhecimentos e habilidades, essenciais para seu sucesso acadêmico e profissional na área de processos de fabricação mecânica. Parabéns por concluir essa atividade! Continue explorando e aprimorando seus conhecimentos em engenharia mecânica e engenharia de produção, pois eles são essenciais para uma carreira sólida e de sucesso na indústria.

Um abraço!
Professor Plínio Vieira

 

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MAPA – FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II – 52_2025

MAPA - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II - 52_2025

 

MAPA – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem

Instruções para realização e entrega da atividade
:
 
Todos os campos apresentados deverão ser devidamente preenchidos.
É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA (template).
Esta é uma atividade individual, visto que trabalhos copiados da internet ou de outros estudantes serão zerados.
O trabalho pode ter quantas páginas você precisar para respondê-lo, desde que siga a sua estrutura. Preferencialmente, utilizar a formatação: fonte Arial 12, espaçamento entre linhas 1,5 e texto justificado.
Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa apresente as referências no final do trabalho em ordem alfabética e conforme as normas da ABNT NBR 6023:2018. Você pode utilizar este site para orientação: https://usp.br/sddarquivos/aulasmetodologia/abnt6023.pdf.
Após inteiramente respondido, coloque um nome simples no seu arquivo para não haver confusão no momento do envio. Se o nome tiver caracteres estranhos, principalmente pontos ou for muito grande, é possível que a equipe de correção não consiga abrir o seu trabalho e ele seja zerado.
Você entregará apenas UM ARQUIVO com suas respostas, o trabalho deve ser enviado para correção pelo seu Studeo em formato de arquivo doc/docx ou PDF, na forma de anexo no campo de resposta da atividade MAPA. Caso você utilize OPEN OFFICE ou MAC, transforme o arquivo em PDF para evitar incompatibilidade.
Ao final do enunciado desta atividade, aqui, no Studeo, há uma caixa de envio de arquivo. Basta clicar e selecionar sua atividade ou arrastar o arquivo até ela.
Antes de clicar em FINALIZAR, certifique-se de que está tudo certo, pois uma vez finalizado você não poderá mais modificar o arquivo. Sugerimos que você faça o download para conferir se está de acordo com o arquivo entregue.
 
Em caso de dúvidas, entre em contato com seu professor mediador.
Desejamos a você um excelente trabalho!

Os receptores são consumidores de energia elétrica e, de acordo com sua finalidade, podem ser agrupados em duas categorias: os resistivos e os ativos. Receptores resistivos transformam energia elétrica exclusivamente em térmica, como chuveiros e lâmpadas incandescentes. Já os receptores ativos convertem energia elétrica em outras formas, como som e movimento, sem se limitar ao calor. Exemplos incluem TVs, telefones e motores elétricos. Os resistivos são chamados de resistores, enquanto os ativos são simplesmente receptores.

Fonte: GUIMARÃES, J. O. de G. Física Geral e Experimental II. Maringá: UniCesumar,  2019.

Imagine que você, como futuro profissional, está atuando na manutenção elétrica em uma indústria. Um setor da fábrica está enfrentando problemas com a iluminação de emergência: algumas lâmpadas estão falhando, e seu supervisor pediu para você diagnosticar o problema.
Ao analisar o sistema, você percebe que algumas lâmpadas estão ligadas em série e outras em paralelo. Seu desafio é entender como essa configuração influencia a corrente elétrica e a resistência total do circuito para propor a melhor solução.
Para isso, você precisará medir a corrente e a tensão em diferentes pontos, comparar os resultados e determinar como a disposição dos resistores (ou lâmpadas) afeta o funcionamento do sistema. Será que mudar a configuração ajudará a evitar futuras falhas?
Agora, no experimento que iremos realizar, você terá a chance de simular esse problema real, conectando resistores em série e em paralelo, medindo grandezas elétricas e tirando conclusões que podem ser aplicadas diretamente na sua futura profissão. Vamos ao desafio?
 
No Atlas das Engenharias você tem disponível um roteiro do experimento de “Associação de Resistores em Série e em Paralelo”. Leia com atenção todas as etapas e veja com cuidado os vídeos explicativos do experimento. Em seguida, faça o experimento preenchendo as tabelas a seguir. Responda também as questões sobre os experimentos.
1) Com o experimento e montagem de Resistores em Série:
a) Preencha a tabela a seguir:

b) Com dados de corrente e resistência equivalente, ambos medidos no multímetro, calcule a tensão total. Se necessário, utilize neste cálculo a corrente média. Este valor é próximo da tensão de alimentação da fonte?
 
2) Com o experimento e montagem de Resistores em Paralelo:
a) Preencha a tabela a seguir:

b) Encontre os valores teóricos de correntes que circulam por cada um dos resistores deste circuito em paralelo.
 
3) Agora que os experimentos foram realizados, responda às questões a seguir:
a) Qual configuração você escolheria para garantir que, se um componente falhar, os outros continuem funcionando? Justifique.
b) Se o objetivo for minimizar perdas de energia e evitar aquecimento excessivo, qual configuração você indicaria? Justifique.

 

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MAPA – FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I – 52_2025

MAPA - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I - 52_2025

 

ORIENTAÇÕES GERAIS

Sobre plágio e outras regras:

Trabalhos copiados da internet ou de outros estudantes serão zerados.
Baixe o arquivo Template/Modelo de Resposta MAPA (arquivo .docx) que está disponível no Material da Disciplina, no qual você poderá desenvolver seu trabalho.
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Sobre o arquivo a ser enviado:

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Bom trabalho!


AITIVIDADE MAPA.

​Sabemos que uma condição de equilíbrio de um corpo é que a resultante das forças que agem sobre um corpo seja nula. Se o momento do sistema (que é a soma dos momentos das forças que agem sobre ele) é nulo, o corpo não adquire movimento de rotação.
Os princípios da estática podem ser observados em cada estrutura do cotidiano das cidades, por exemplo, em prédios, casas, e pontes, entre outras. Estruturas mecânicas como guindastes, guinchos e pontes rolantes não seriam facilmente projetadas sem que as equações de equilíbrio estático fossem utilizadas. Esses exemplos servem para ilustrar o quão importante são os princípios da estática associados ao equilíbrio de corpos rígidos.

Fonte: ANDRADE, L. R. A. de. Física Geral e Experimental I. Maringá: Unicesumar, 2019. p. 277-280.
 
A hidrostática estuda as características intrínsecas aos fluidos, como suas propriedades. Uma dessas propriedades é a densidade do fluido em condições estáticas de equilíbrio. Um dos mais importantes estudos da hidrostática é o do princípio de Arquimedes que estabelece que um corpo sólido submerso em um determinado fluido ficará sujeito a ação de uma força vertical, para cima, denominada de empuxo e cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo.
O princípio de Arquimedes possui aplicações em diversas áreas da engenharia, por exemplo, no projeto de embarcações e aeronaves, medição de densidade de líquidos, e projetos de medidores de vazão.

Fonte: ANDRADE, L. R. A. de. Física Geral e Experimental I. Maringá: Unicesumar, 2019. p. 293-295.
 
Os dois conceitos citados são colocados a prova por você: imagine que um equipamento superaquece em sua empresa e algumas porcas e parafusos são soltos e deformados.

​1) Para solicitar a recompra, é necessário saber a massa exata das peças. Você tem disponível nos laboratórios virtuais o experimento de Estática — Balança de Prato — , no qual aborda em específico sobre o equilíbrio de corpos rígidos. Após realizar a leitura da apresentação do experimento, do sumário teórico, do roteiro e de realizar o pré-teste, faça o experimento virtual.
Imagine que cada um daqueles corpos de prova do experimento virtual é uma peça solta do seu equipamento e que a massa precisa ser determinada. Coloque apenas um corpo de prova do prato e equilibre a balança. Repita o procedimento para cada corpo de prova e, para cada equilíbrio, preencha uma linha da tabela a seguir:

 

Distância do centro de rotação ao contrapeso

Massa do contrapeso

Distância do centro de rotação ao centro do prato

Massa do prato

Massa do corpo de prova

Peso 1

 

 

 

 

 

Peso 2

 

 

Peso 3

 

 

Peso 4

 

 

 
Obs.: as colunas 2, 3, 4 e 5 da tabela são obtidas por dados experimentais, a coluna 6 da tabela é obtida por cálculos.
 
2) Para solicitar a recompra de uma outra peça específica, você mudou de experimento e irá determinar a massa da peça por hidrostática. Você tem disponível nos laboratórios virtuais o experimento de Hidrostática, no qual aborda em específico sobre o empuxo. Após realizar a leitura da apresentação do experimento, do sumário teórico, do roteiro e de realizar o pré-teste, faça o experimento virtual.
Imagine que o cilindro (corpo de prova do experimento virtual) é a peça solta do seu equipamento e que a massa precisa ser determinada. Faça todos os passos do experimento indicado no roteiro e preencha a tabela a seguir:

 

 

Valor no Dinamômetro (N)

I

Cilindro sólido fora da água

 

II

Cilindro sólido dentro da água

 

III

Cilindro sólido + água preenchida, fora da água:

 

IV

Cilindro sólido + água preenchida, dentro da água:

 


Responda:
a) Utilizando somente dados de volume e densidade do cilindro, dados no rodapé do experimento, qual a massa deste sólido?

b) Utilizando somente dados de peso (valores fornecidos no dinamômetro na linha I) e g=9,81 m/s², qual a massa deste sólido?

c) Utilizando somente valores teóricos (Volume do cilindro: 50 cm³, densidade da água 1000 kg/m³, g=9,81 m/s²), qual o empuxo neste cilindro?

d) Utilizando somente dados de peso (valores fornecidos no dinamômetro na linha I, II, III e IV), quais os dois valores que podem ser encontrados para o empuxo neste cilindro?

e) Justifique o motivo pelo qual usamos a expressão “aparente diminuição sofrida pelo peso do corpo” e não “diminuição do peso do corpo”.

 

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MAPA – CIÊNCIAS DO AMBIENTE – 52_2025

MAPA - CIÊNCIAS DO AMBIENTE - 52_2025

Olá, estudante! Seja bem-vindo à atividade MAPA da disciplina de Ciências do Ambiente.
 
A atividade tem como tema o “Diagnóstico ambiental municipal e residencial e a aplicação de práticas sustentáveis”. De uma forma geral, você realizará um diagnóstico ambiental em seu município e residência, considerando os aspectos ambientais, consumo de água, geração de esgoto e resíduos sólidos. Inicialmente apresentaremos uma contextualização sobre a temática da atividade, posteriormente as etapas para desenvolvimento, em que você colocará a “mão na massa”, e por fim as instruções sobre a entrega.
 
Bom trabalho!
Prof.ª Paula Polastri.
 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO
 
Usos da água no Brasil
 
A demanda de água no Brasil passou por diversas transformações ao longo de sua história, impulsionadas pelo crescimento populacional, urbanização, desenvolvimento industrial e mudanças no estilo de vida da sociedade. A demanda no país vem crescendo continuamente ao longo dos anos, com destaque para o abastecimento humano urbano representa o segundo maior uso da água no país. Este uso ocorre de forma concentrada no território em aglomerados urbanos, acarretando crescente pressão sobre os mananciais e sistemas produtores de água, aumentando a complexidade e a interdependência de soluções de abastecimento.

Logo, o abastecimento urbano de cerca de 85% da população urbana depende de mananciais superficiais. Este é o caso de grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e Porto Alegre. Os 15% restantes da população urbana atendida são abastecidos por mananciais subterrâneos.
 
A demanda de água pode sofrer alterações por conta de fatores relacionados a questões econômicas, ambientais ou climáticas. Um dos principais aspectos está relacionado ao crescimento populacional, pois o aumento do número de habitantes resulta em maior necessidade de água, seja para uso direto das pessoas, seja para produção de bens de consumo e serviços. Todos esses movimentos são suavizados ou intensificados pelas mudanças do clima. A ocorrência de eventos extremos, como secas, pode levar à maior necessidade de uso da água, enquanto anomalias de temperatura, por exemplo, podem afetar o consumo direto e a produção, especialmente de alimentos. As mudanças nos padrões de precipitação e a redução na disponibilidade de água doce em certas regiões também são preocupações crescentes, uma vez que afetam a capacidade dos sistemas naturais e artificiais de atender às necessidades hídricas da população e da economia.
 
Fonte: https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos. Acesso em: 10 abr. 2025.
 
Saneamento básico: água e esgoto
 
Indispensável à sobrevivência humana e bem finito, a maior parte da água que chega a unidades de consumo (residenciais, industriais, comerciais) se transforma em esgoto após o uso doméstico (no banheiro, na lavagem de roupa e louça) e deve ser tratada antes de voltar aos corpos hídricos. Essa situação reforça a importância da abordagem integrada dos quatro componentes do setor de saneamento básico. O tratamento de esgotos, a coleta de resíduos sólidos e a drenagem eficaz das águas pluviais (chuvas) evitam a poluição de corpos hídricos utilizados para abastecer a população e a criação de ambientes de proliferação de doenças.
 
A Lei nº 11.445/2007, Lei Federal do Saneamento Básico, atualizada pela Lei nº 14.026/2020, conhecida como a Lei Marco Legal do Saneamento Básico, define saneamento básico como o conjunto de serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, de esgotamento sanitário, de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e de drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
 
Logo, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), em 2022, o índice de atendimento total de água com redes públicas de abastecimento foi de 84,9%, o que corresponde a 171.042.954 habitantes atendidos. O índice de atendimento total contempla apenas serviços que utilizam redes públicas de água. O cálculo não inclui soluções alternativas, como poços, nascentes, cisternas, chafarizes, dentre outras. O consumo médio per capita de água no Brasil, em 2022, foi de 148,2 L/hab./dia (litros de água por habitante por dia). Entre as macrorregiões, Sul, Norte, Centro-Oeste e Sudeste o consumo foi acima da média nacional, com 149,8, 151,2, 153,5 e 159,9 L/hab./dia, respectivamente. O menor índice é observado no Nordeste, com 121,4 L/hab./dia.
 
No entanto, cerca de 80% da água captada em ambientes naturais, tratada e distribuída por redes públicas para consumo humano se transforma em esgoto após usos domésticos. Nessas atividades, ela incorpora resíduos, material orgânico e nutrientes. Em média, os chamados efluentes domésticos são formados por 99,9% de água e 0,1% de sólidos. Dessa forma, considerando que, em 2022, o consumo médio per capita de água no Brasil foi de 148,2 L/hab./dia e que, após os usos domésticos, estima-se que 80% da água consumida se torna esgoto, no mesmo ano, a geração média per capita de esgoto no Brasil foi cerca de 118,56 L/hab./dia.
 
O esgoto não tratado é uma das principais fontes de poluição de corpos hídricos no Brasil. Logo, a coleta e o tratamento de esgotos são essenciais para o saneamento básico. Essas ações representam promoção de saúde pública e manutenção de recursos naturais, entre eles, os corpos hídricos onde é captada a água para abastecimento público. Nos domicílios, a maior parte da água se transforma em esgoto após usos como lavagem de roupa e louça, limpeza e higiene pessoal. As impurezas incorporadas precisam ser removidas antes do retorno a ambientes naturais. O tratamento de esgoto contribui para evitar poluição e contaminação de recursos hídricos, situação potencializada quando a coleta de resíduos sólidos e a drenagem das águas pluviais (chuvas) são ineficientes.
 
As redes de esgotos atendem 56,0% da população total (112,8 milhões de habitantes) do Brasil. O maior valor é da macrorregião Sudeste (80,9%), e o menor, da macrorregião Norte (14,7%). 
Do total de esgoto gerado, apenas 52,2% são tratados. Nas macrorregiões, os índices variam de 19,8% na Norte a 61,6% no Sudeste. Na abrangência da prestação dos serviços, há variações de 50,5%, na Regional, a 61,0%, na Microrregional. Do esgoto coletado, 81,6% são tratados. Nas macrorregiões, o menor índice é registrado no Nordeste, com 76,3%, e o maior no Centro-Oeste, com 94,3%.
 
O índice tratamento em relação ao volume total gerado tem maior relação com a abrangência das infraestruturas que coletam a água que se torna esgoto após usos domésticos (estimada entre 80,0% e 85,0%). Já o índice de tratamento em relação ao volume coletado reflete a capacidade de tratamento. Isso explica a variação entre os índices. Por exemplo, em um município que gera 100 m³ de esgotos/ano e coleta e trata 10 m³, o tratamento em relação ao volume total gerado é de 10,0%, e em relação ao coletado, 100,0%.
 
Neste cenário, o crescimento da coleta e do tratamento de esgotos representa uma oportunidade. Atualmente, técnicas avançadas asseguram a utilização segura da água de efluentes tratados em usos urbanos não potáveis e industriais, como irrigação paisagística, combate a incêndios e na construção civil. Essa tecnologia, conhecida como reuso, ainda é pouco empregada no Brasil e está em estágio avançado em diversos países. Em alguns, com severas restrições hídricas, a água de efluentes tratados é utilizada, inclusive, para abastecimento humano. Dentre as modalidades de reuso não potável urbano no Brasil, se destaca ações para irrigação paisagística, combate a incêndios e lavagem de veículos.
  
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico temático: serviços de água e esgoto: visão geral. Brasília, DF: Ministério das Cidades; SNSA; SNIS, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis. Acesso em: 10 abr. 2025.
 
Saneamento básico: resíduos sólidos
 
No ano de 2023 foi observada uma redução do índice de desemprego no Brasil, sugerindo um aumento do poder de compra da população. Com base na variação desse índice, esti­ma-se que a geração média de resíduos sólidos urbanos (RSU, inclui os resíduos domiciliares e de limpeza urbana) per capita no Brasil foi de 1,047 kg de RSU por dia em 2023. Ao multiplicar esse valor pela população estimada para o Brasil em 2023 (já aplicadas as correções feitas pelo IBGE em 2024), obtém-se uma geração anual estimada de aproximadamente 81 milhões de toneladas de RSU, o que equivale a mais de 221 mil toneladas de resíduos geradas todos os dias, ou cerca de 382 kg de RSU por habitante durante o ano.
 
Regionalmente, o Sudeste continua sendo o maior gerador de RSU do Brasil, tanto em valores per capita quanto em valores totais, com cerca de 452 kg de RSU gerados por habitante em 2023, ou 1,237 kg por habitante por dia (kg/hab./dia). Dessa forma, uma geração de mais de 39,9 milhões de toneladas de RSU em 2023, ou 109 mil toneladas diárias, o que representa aproximadamente 50% da geração nacional. A região com menor geração de RSU per capita é a região Sul, com uma geração anual de 284 kg de RSU por habitante, ou 0,779 kg/hab./dia.
 
No Brasil, 93,4% dos RSU gerados em 2023 foram coletados. Essa quantidade equivale a 75,6 milhões de toneladas coletadas em 2023, ou a uma média de aproximadamente 207 mil toneladas de resíduos coletadas diariamente no país. Cerca de 6,7 milhões de toneladas de material seco foram enviadas para a reciclagem no Brasil em 2023, o que corresponde a 8,3% dos RSU gerados no mesmo ano.
 
A compostagem é uma das possíveis formas de tratamento da fração orgânica dos RSU. Em 2023, cerca de 300 mil toneladas de material foram recebidas em pátios ou usinas de compostagem no Brasil, o que equivale a aproximadamente 0,4% dos RSU gerados no país. Ainda, estima-se que, em 2023, 144,2 mil toneladas de RSU tenham sido encaminhadas a unidades de preparo de combustível derivado de resíduos urbanos (CDRU) (produção de energia térmica e uso como matéria-prima, via coprocessamento em fornos da indústria cimenteira), o que representa menos de 0,2% do total de RSU gerados no país.
 
No Brasil, estima-se que cerca de 69,3 milhões de toneladas de RSU tenham sido encami­nhadas para disposição final em 2023, o que corresponde a 85,6% dos RSU gerados no ano. Sendo que 58,5% dessa quantidade foi disposta em aterros sanitários (disposição final ambientalmente adequada). No entanto, no mesmo ano, mais de 28,7 milhões de toneladas de resíduos, cerca de 41,5% do total encaminhado para áreas de disposição final inadequadas. Desse total, aproximadamente 161 mil toneladas de RSU foram enterradas na propriedade do gerador.
 
Ainda, estima-se que cerca de 5,7% dos RSU gerados no Brasil em 2023, ou aproximadamente 4,6 milhões de toneladas, tenham sido queimados a céu aberto na mesma propriedade de sua geração. A prática de queimar ou enterrar resíduos na propriedade é observada com mais frequência em domicílios de áreas rurais ou afastados de grandes centros urbanos, que não são contemplados por serviços de coleta. No entanto, a queima não autorizada ou disposição inadequada de RSU no solo, mesmo em pequenas quantidades, é ilegal e pode impactar negativamente o meio ambiente e a saúde da população local. Além disso, em algumas regiões do Brasil, a queima não controlada de resíduos é uma das principais causas de incêndios florestais, que têm se tornado cada vez mais frequentes no país e agravam as mudanças climáticas, impactam gravemente a qualidade do ar e a saúde humana, e causam perdas econômicas e prejuízos irreparáveis para os ecossistemas e a biodiversidade.
 
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RESÍDUOS E MEIO AMBIENTE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2024. São Paulo: ABREMA, 2024. Disponível em: https://abrema.org.br/panorama/. Acesso em: 10 abr. 2025.
 
 
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
 
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) se tratam de um modelo para alcançar um futuro melhor e mais sustentável para todos. Eles são um apelo universal à ação para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir que todas as pessoas desfrutem de paz e prosperidade. Saiba mais e mobilize-se. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil, compreendendo em um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade, com 17 ODS e 169 metas.
 
Logo, podemos destacar o ODS 6 – Água potável e saneamento, o qual visa garantir a disponibilidade e a gestão sustentável da água potável e do saneamento para todos. Dentre as metas para o atendimento deste ODS, podemos citar as ações que visam apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento, assim como até 2030: melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de produtos químicos e materiais perigosos, reduzindo à metade a proporção de águas residuais não tratadas e aumentando substancialmente a reciclagem e reutilização segura globalmente; e aumentar substancialmente a eficiência do uso da água em todos os setores e assegurar retiradas sustentáveis e o abastecimento de água doce para enfrentar a escassez de água, e reduzir substancialmente o número de pessoas que sofrem com a escassez de água.
 
Adicionalmente, ODS 12 – Consumo e produção responsáveis, que visa garantir padrões de consumo e de produção sustentáveis. Dentre as metas para o cumprimento deste ODS, podemos destacar que até 2030 devemos alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais; reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso; e garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza.
 
Fonte: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 10 abr. 2025.


DESENVOLVIMENTO
 
Diante do cenário apresentado, você pode observar que em sua residência são diversos os aspectos ambientais resultantes de suas atividades, sendo estes os elementos das atividades, que interage ou pode interagir com o meio ambiente. Dessa forma, os principais aspectos ambientais em nossas residências em que podemos citar são: o consumo de água, a geração de efluentes líquidos (esgoto sanitário), a geração de resíduos sólidos e o consumo de energia elétrica. Outros aspectos, no entanto, menos significativos, muitas vezes por não terem uma aplicação diária, são o consumo de gás liquefeito de petróleo (GLP, ou gás de cozinha), consumo de combustíveis (álcool, gasolina, diesel etc.), consumo de bens e serviços (roupas, eletroeletrônicos etc.), entre outros.
 
Logo, para cada aspecto ambiental, podemos ter um ou mais impactos ambientais, sendo este a modificação do meio ambiente, tanto adversa quanto benéfica, total ou parcialmente resultante dos aspectos ambientais. Dessa forma, para cada aspecto ambiental em nosso cotidiano, estes podem resultar em impactos ambientais, como o esgotamento de recursos naturais, devido ao consumo de água, energia, alimentos, combustível, madeira, roupas, eletroeletrônicos e outros. Assim como a alteração da qualidade ambiental da água, solo e ar, devido a geração de poluentes, incluindo resíduos sólidos, efluentes líquidos, emissões gasosas e outros.
 
Dessa forma, nesta atividade, você terá o desafio em apresentar informações e ações do seu dia a dia em relação às questões ambientais. Sabendo que o meio ambiente é o provedor de recursos naturais e, também, o receptor de resíduos, e que a poluição ambiental é causada por poluentes, sendo estes os resíduos gerados pelas atividades humanas. A resposta para alguns questionamentos (“provocações”) será importante para o desenvolvimento de sua atividade, incluindo:
 
– De onde vem a água consumida em minha casa? O meu consumo é alto ou baixo, considerando o consumo médio per capita de água no Brasil que é de 148,2 L/hab./dia?
– Quanto de esgoto eu gero diariamente, sendo que se estima que 80% após os usos domésticos a água se torna esgoto? A minha geração é alta ou baixa, considerando a geração média per capita de esgoto no Brasil que é de 118,56 L/hab./dia?
– Para onde vai o esgoto gerado em minha residência? O esgoto é tratado antes de ser lançado em um corpo hídrico?
– Quanto de resíduos sólidos eu gero diariamente? A minha geração é alta ou baixa, considerando que a geração média per capita de resíduos sólidos urbanos (RSU) no Brasil que é de 1,047 kg/hab./dia?
– O que eu faço com os resíduos gerados em minha casa, eu segrego, acondiciono e destino de forma adequada? Para onde vão e o que é feito com os resíduos coletados em minha casa?
– O quanto o meu modo de vida impacta o meio ambiente, seja no consumo de recursos naturais ou na geração de resíduos?
– O que eu faço ou posso fazer para reduzir o meu consumo e os gastos com água, e a geração de resíduos e esgoto?
– O que eu faço para contribuir no atendimento das metas para alcance dos ODS? 
 
“MÃO NA MASSA”

Agora é com você! Vamos lá? Considerando os aspectos ambientais de suas atividades em sua residência, e consequentemente os possíveis impactos ambientais destes aspectos ambientais, para elaborar a atividade MAPA desta disciplina você deve seguir as etapas apresentadas na sequência. Lembre-se de referenciar os materiais consultados, apresentar os cálculos realizados (se aplicável), entre outros, para que possamos evidenciar a fonte de dados para o desenvolvimento de sua atividade.
  
Etapa 1. Informações iniciais. Nesta etapa, apresente o seu Munícipio e o seu Estado, tal como o número de habitantes de seu município e em sua residência. Para informar o número de habitantes de seu município, acesse o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (https://cidades.ibge.gov.br/), insira o nome de seu município, faça a busca e verifique a informação sobre a população do último censo (2022).
 
Etapa 2. Diagnóstico ambiental: consumo de água. Nesta etapa, informe os dados de seu município e de sua residência. Utilize os dados de sua conta de água, do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), dados da literatura, ou outra forma de acesso às informações solicitadas. Para o SNIS, Diagnósticos SNIS (ano de referência 2022), acesse o site https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis >  vá em:  Água e Esgoto > Diagnóstico Temático – Visão Geral > Visualizar/baixar e > Tabelas > Baixar tabelas.
 
Para o seu município, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, apresente:
a) O índice de atendimento total de água (%).
b) O consumo médio de água por economia (unidade residencial atendida por uma ligação da rede pública) (litros ou metro cúbico por residência por mês, L/residência/mês ou m3/residência/mês).
c) O consumo médio per capita de água (litros ou metro cúbico por habitante por dia, L/hab./dia ou m3/hab./dia).
d) A tarifa média de água (reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L).
e) Pelo menos três parâmetros avaliados no monitoramento da qualidade da água.
 
Para a sua residência, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, ou sua conta de água (se aplicável), ou cálculos de estimativa, apresente:
f) A origem da água, quanto à fonte de captação, informando se ela é proveniente de rede pública (superficial e/ou subterrânea), poço, cisterna ou outra fonte.
g) O consumo médio mensal de água considerando os últimos cinco meses (em litros por mês ou em metro cúbico por mês, L/mês ou m3/mês, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L). Apresente a fonte de informação (conta de água, dados do SNIS, cálculos de vazão realizados etc.).
h) O consumo médio diário per capita de água (em litros ou metro cúbico por habitante mês, L ou m3/hab./mês).
i) Se aplicável, o custo médio mensal com água (R$/mês) (apenas para água proveniente de rede pública, para outras fontes não se aplica).
j) Apresente os dados e faça uma análise comparativa do seu consumo diário com a média brasileira, do seu Estado e de seu Município.
 
Sugestão de equações para uso, se necessário:
– Cálculo da vazão (L/seg. ou mL/seg., ou L/min. ou mL/min.) = volume [mL ou L] / tempo [seg. ou min.]. Usar um recipiente de volume conhecido e um cronômetro. Embaixo do dispositivo, torneira, mangueira, chuveiro ou outro, colocar o recipiente, encher até o volume conhecido com o cronômetro ligado, anotar o tempo, repetir três vezes e fazer a média. Por fim, fazer a conversão para transformação do consumo por dia e mês.
– Consumo médio mensal de água (L/mês ou m3/mês sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L) = somatória do consumo de cada mês, considerando os últimos 5 meses / 5.
– Consumo médio diário per capita de água (L/hab./dia ou m3/hab./dia) = (consumo médio mensal [L/mês ou m3/mês] / 30 [dias]) / número de habitantes da residência.
– Custo médio mensal com água (R$/mês) = consumo médio mensal [L/mês ou m3/mês] * tarifa média de água do município [reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3].
 
 
Etapa 3. Diagnóstico ambiental: geração de esgoto. Nesta etapa, informe os dados de seu município e de sua residência. Utilize os dados de sua conta de água, do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), dados da literatura, ou outra forma de acesso às informações solicitadas. No SNIS, Diagnósticos SNIS (ano de referência 2022), acesse o site https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis > e vá em:  Água e esgoto > Diagnóstico Temático – Visão Geral > Visualizar/baixar > e em > Tabelas > Baixar tabelas.
 
Para o seu município, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, apresente:
a) O índice de coleta e de tratamento de esgoto (%).
b) A geração média por economia (unidade residencial atendida por uma ligação da rede pública) (litros ou metro cúbico por residência por mês, L/residência/mês ou m3/residência/mês). Para a determinação de um valor aproximado, você pode considerar que 80% da água consumida se torna esgoto.
c) A geração média per capita (litros ou metro cúbico por habitante por dia, L/hab./dia ou m3/hab./dia).
d) Se aplicável, a tarifa média de esgoto (reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L).
 
Para a sua residência, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Água e Esgoto, ou sua conta de água (se aplicável), ou cálculos de estimativa, apresente:
e) A destinação do esgoto gerado, como o envio para a estação de tratamento de efluentes do município, fossa séptica local, inexistência de tratamento ou outra forma.
f) A geração média mensal de esgoto considerando os últimos 5 meses (em litros por mês ou em metro cúbico por mês, L/mês ou m3/mês sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L). Para a determinação de um valor aproximado, você pode considerar que 80% da água consumida se torna esgoto. Apresente a fonte de informação (conta de água, dados do SNIS, cálculos realizados a partir do consumo de água etc.).
g) A geração diária per capita de esgoto (em litros ou metro cúbico por habitante mês, L/hab./mês ou m3/hab./mês).
h) Se aplicável, o custo médio mensal em reais (reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3) (apenas para locais em que o esgoto é tratado).
i) Apresente os dados e faça uma análise comparativa da sua geração diária com a média brasileira, do seu Estado e de seu Município.
 
Sugestão de equações para uso, se necessário:
– Geração mensal de esgoto (estimada) (L/mês ou m3/mês, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L) = consumo de água mensal * 80 / 100.
– Geração média mensal de esgoto (L/mês ou m3/mês, sendo que 1 m3 equivale a 1.000 L) = somatória da geração de cada mês, considerando os últimos 5 meses / 5.
– Geração diária per capita de esgoto (L/hab./mês ou m3/hab./mês) = (geração média mensal [L/mês ou m3/mês] / 30 [dias])/ número de habitantes da residência.
 – Custo médio mensal de esgoto (R$/mês) = geração média mensal [L/mês ou m3/mês] * tarifa média de esgoto do município [reais por litro ou por metro cúbico, R$/L ou R$/m3]
Etapa 4. Diagnóstico ambiental: resíduos sólidos domiciliares. Nesta etapa, informe os dados de seu município e de sua residência. Utilize os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), dados da literatura, ou outra forma de acesso às informações solicitadas. No SNIS, Diagnósticos SNIS (ano de referência 2022), acesse o site https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis > e vá em:  Resíduos Sólidos > Diagnóstico Temático – Visão Geral > Visualizar/baixar e em > Tabelas > Baixar tabelas.

Para o seu município, utilizando os dados das tabelas do SNIS – Resíduos sólidos, de seu conhecimento ou por meio de dados da prefeitura, apresente:
a) A taxa de cobertura da coleta de resíduo domiciliar – RDO em relação à população total (urbana e rural) (%).
b) A massa (resíduo domiciliar – RDO + resíduo público – RPU) coletada per capita em relação à população total atendida (quilograma por habitante por dia, kg/hab./dia).
c) A existência ou não de coleta seletiva.
d) A existência ou não de alguma forma de tratamento para os resíduos orgânicos e rejeitos (incineração, compostagem, digestão anaeróbia etc.).
e) A forma de disposição final (lixão, aterro controlado ou aterro sanitário).
 
Para a sua residência, apresente os três resíduos sólidos de maior geração, conforme exemplo a seguir, incluindo:
f) A geração (estimativa em unidade, em massa, quilograma, kg, considerando a pesagem do resíduo) ou em volume (L, litros, considerando o volume do saco plástico) por dia e per capita (por habitante da residência). Sugere-se fazer uma análise da geração por uma semana (7 dias) e fazer a estimativa da geração considerando a média de geração neste período;
g) A classificação conforme a NBR 10004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (Classe I – perigoso ou Classe II – não perigoso; Classe II A – não inerte ou Classe II B – inerte).
h) A forma de armazenamento interno (sacos plásticos, coletores etc.).
i) A forma de coleta (coleta pública indiferenciada – convencional, ou coleta pública ou informal diferenciada – seletiva) e quantas vezes é realizada a coleta ou envio ao ponto de entrega voluntário (PEV) por você.
j) A destinação final (reutilização, reciclagem ou tratamento).
k)  A disposição final (lixão, aterro controlado ou aterro sanitário).
l) Apresente os dados e faça uma análise comparativa da sua geração diária com a média brasileira, do seu Estado e de seu Município. Para seu estado, utilize o indicador massa coletada (RDO+RPU) per capita em relação à população total atendida por unidade da federação do Diagnóstico temático sobre manejo de resíduos sólidos urbanos (ano de referência 2022).




Etapa 5. Diagnóstico ambiental: propostas de melhoria. Nesta etapa, você deve apresentar ações que já são realizadas por você, ou propostas de melhoria futuras, visando à redução de gastos em termos monetários, no uso de recursos naturais e na geração de poluentes, e ao atendimento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
– Para o consumo de água, apresente: uma ou mais ações que visem a redução do consumo (por exemplo, instalação de dispositivos economizadores de água, eficiência na utilização, coleta de água da chuva etc.), bem como uma estimativa do quanto seria poupado em termos de volume e monetário. Apresente pelo menos uma ação, e a estimativa da redução quanto ao volume de água e em reais.
– Para a geração de esgoto, apresente: uma ou mais ações que visem a redução da geração de esgoto (reuso etc.), bem como uma estimativa do quanto seria poupado em termos de volume e monetário. Apresente pelo menos uma ação, e a estimativa da redução quanto ao volume de esgoto gerado e em reais.
– Para a geração de resíduos, apresente: uma boa prática já aplicada ou a proposição de alguma melhoria para cada resíduo apresentado. No total serão 3 três ações, uma para cada resíduo. Os exemplos de ações, podem ser no âmbito residencial e/ou municipal.
 
 
Instruções institucionais para realização da atividade
 
– É obrigatória a utilização do formulário-padrão (template) para a realização do MAPA.
– Esta é uma atividade individual. Trabalhos copiados da internet ou de outros alunos serão zerados.
– Acessar o vídeo com orientações sobre o MAPA, assim como os diagnósticos e tabelas sobre água, esgoto e resíduos sólidos, disponíveis no site do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) – Diagnósticos SNIS (ano de referência 2022) sobre água, esgoto e resíduos sólidos, pois as informações lhe auxiliarão no desenvolvimento da atividade https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/snis/produtos-do-snis/diagnosticos-snis.
– O trabalho pode ter quantas páginas você precisar para respondê-lo, desde que siga a sua estrutura. A formatação exigida para esta atividade: documento Word, Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12, Espaçamento entre linhas 1,5, texto justificado.
– Após inteiramente respondido, você entregará apenas UM ARQUIVO com suas respostas, o trabalho deve ser enviado para correção pelo seu Studeo em formato de arquivo doc/docx ou PDF, na forma de anexo no campo de resposta da atividade MAPA. Caso você utilize OPEN OFFICE ou MAC, transforme o arquivo em PDF para evitar incompatibilidade.
– Coloque um nome simples no seu arquivo para não haver confusão no momento do envio.
– Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa, apresente as referências no final do trabalho conforme as normas da ABNT NBR 6023:2018.
– Ao final do enunciado desta atividade, aqui, no Studeo, há uma caixa de envio de arquivo. Basta clicar e selecionar sua atividade ou arrastar o arquivo até a caixa de envio de arquivo.
– Antes de clicar em FINALIZAR, certifique-se de que está tudo certo, pois uma vez finalizado, você não poderá mais modificar o arquivo. Sugerimos que você clique no link gerado da sua atividade e faça o download para conferir;
– A qualidade do trabalho será considerada na hora da avaliação, então, preencha tudo com cuidado. Alguns dos critérios de avaliação são a utilização do template; atendimento ao tema; apresentação dos dados e cálculos, constituição dos argumentos e organização das ideias; correção gramatical e atendimento às normas ABNT.

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MAPA – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II – 52_2025

MAPA - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 52_2025

MAPA – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem
  

Instruções para realização e entrega da atividade:
 
Todos os campos deverão ser devidamente preenchidos.
É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA (template).
Esta é uma atividade individual, visto que trabalhos copiados da internet ou de outros alunos serão zerados.
O trabalho pode ter quantas páginas você precisar para respondê-lo, desde que siga a sua estrutura. Preferencialmente, utilizar a formatação: fonte Arial 12, espaçamento entre linhas 1,5 linhas e texto justificado.
Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa, apresente as referências no final do trabalho em ordem alfabética e conforme as normas da ABNT NBR 6023:2018. Você pode utilizar este site para orientação: https://usp.br/sddarquivos/aulasmetodologia/abnt6023.pdf
Após inteiramente respondido, coloque um nome simples no seu arquivo para não haver confusão no momento do envio. Se o nome tiver caracteres estranhos, principalmente pontos ou for muito grande, é possível que a equipe de correção não consiga abrir o seu trabalho e ele seja zerado;
Você irá entregar apenas um arquivo com suas respostas, o trabalho deve ser enviado para correção pelo seu Studeo em formato de arquivo doc/docx ou PDF, na forma de anexo no campo de resposta da atividade MAPA. Caso você utilize OPEN OFFICE ou MAC, transforme o arquivo em PDF para evitar incompatibilidade.
Ao final do enunciado desta atividade, aqui, no Studeo, há uma caixa de envio de arquivo. Basta clicar e selecionar sua atividade ou arrastar o arquivo até ela.
Antes de clicar em FINALIZAR, certifique-se de que está tudo certo, pois uma vez finalizado você não poderá mais modificar o arquivo. Sugerimos que você faça o download para conferir se está de acordo com o arquivo entregue.
 
Em caso de dúvidas, entre em contato com seu Professor Mediador.
Desejamos a você um excelente trabalho.

Olá, estudante!

Seja bem-vindo à atividade MAPA da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral II. A presente atividade encontra-se dividida em duas partes, onde você será desafiado a compreender uma região de integração, e, na sequência, desenvolver a integral de linha do campo vetorial para a curva fechada.

Para isso, avalie , em que é a fronteira da região triangular de vértices A(1,1), B(-1,1) e C(0,-1), orientada no sentido anti-horário, e responda às perguntas que seguem:
a) Ilustre graficamente a região triangular, para melhor compreendê-la.
b) Obtenha , a partir da determinação de para cada um dos caminhos.

Desejo a você, um excelente trabalho!
Professora Dr.ᵃ Rebecca Manesco Paixão.

 

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MAPA – AIND – SISTEMAS REALIMENTADOS – 52_2025

MAPA - AIND - SISTEMAS REALIMENTADOS - 52_2025

Você está trabalhando em um projeto de automação para uma máquina de corte CNC. O movimento de avanço da ferramenta é feito por um motor DC controlado por tensão, e você recebeu do setor de projetos o seguinte modelo de bloco do sistema (em malha fechada com realimentação unitária):

Esse sistema representa o comportamento da planta com o controlador já sintonizado. Sua tarefa como engenheiro mecatrônico é analisar o comportamento dinâmico do sistema para verificar se ele atende aos requisitos de precisão e rapidez exigidos pela operação da máquina.

a) Identifique a função de transferência do sistema em malha fechada.
b) Determine os polos e zeros do sistema.
c) O sistema é estável ou instável?

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MAPA – AIND – INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL – 52_2025

MAPA - AIND - INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - 52_2025

 

MAPA – INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Olá, estudante!
Seja bem-vindo à nossa Atividade M.A.P.A. da disciplina de INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL.
Esta atividade encontra-se dividida em duas fases, nas quais você terá que utilizar seus conhecimentos para responder às questões.
Desejo a você um excelente trabalho!
 
Prof. Rafael Osipi de Souza
 

INSTRUÇÕES
Este é um trabalho INDIVIDUAL. As respostas devem ser entregues utilizando o Modelo de Resposta MAPA disponibilizado em MATERIAL DA DISCIPLINA. Sobre o seu preenchimento, é necessário o cumprimento das seguintes diretrizes:
– Toda e qualquer fonte e referência que você utilizar para responder aos questionários deve ser citada ao final da questão.
– O Modelo de Resposta MAPA pode ter quantas páginas você precisar para respondê-lo, desde que siga a sua estrutura.
– Após inteiramente respondido, o arquivo deve ser enviado para correção em formato de arquivo DOC/DOCX ou PDF, aqui no final dessa página, no campo destinado a envio de arquivo. Toda e qualquer outra forma de entrega deste Modelo de Resposta MAPA não é considerada.
A qualidade do trabalho será considerada na hora da avaliação. Então, preencha tudo com cuidado, explique o que está fazendo, responda às perguntas e mostre sempre o passo a passo das resoluções e deduções. Quanto mais completo seu trabalho, melhor!
 
Problemas frequentes a evitar:
– Coloque um nome simples no seu arquivo para não se confundir no momento do envio.
– Se você usa OPEN OFFICE ou MAC, transforme o arquivo em PDF para evitar incompatibilidades.
– Antes de clicar em FINALIZAR, certifique-se de que está tudo certo, pois uma vez finalizado você não poderá mais modificar o arquivo. Sugerimos que você clique no link gerado da sua atividade e faça o download para conferir se está de acordo com o arquivo entregue.
 
Sobre plágio e outras regras:
– Trabalhos copiados da internet ou de outros alunos serão zerados.
– Trabalhos copiados de anos anteriores também serão zerados, mesmo que você tenha sido o autor.
 
A equipe de mediação está à sua disposição para o atendimento das dúvidas por meio do “Fale com o Mediador” em seu Studeo. Aproveite esta ferramenta!

FASE 1
Os sensores fazem parte do nível de sensores dentro da hierarquia de uma rede industrial, interagindo diretamente com o ambiente para captar informações essenciais ao funcionamento do sistema. Essas informações são então transmitidas por meio de protocolos de comunicação para os controladores e atuadores, permitindo uma resposta eficiente às mudanças nas condições operacionais. 

Fonte: GENTILIN, F. A. Automação Industrial. Maringá: Unicesumar, 2020.

QUESTÃO 1 – Explique a importância dos sensores e transdutores na instrumentação industrial, destacando suas principais funções e diferenças. Além disso, descreva um exemplo prático de aplicação desses dispositivos em um sistema industrial, demonstrando como sua utilização melhora a eficiência e a segurança do processo. 
 
FASE 2

As pontes com resistores são circuitos amplamente utilizados na instrumentação industrial para medições precisas de resistência, tensão e outras grandezas elétricas. Esses circuitos operam com base no equilíbrio de tensões, permitindo detectar pequenas variações em sensores resistivos, como termo resistências (RTDs) e extensômetros.
Um dos exemplos mais conhecidos é a Ponte de Wheatstone, composta por quatro resistores organizados em um circuito em forma de losango. Quando a ponte está equilibrada, a diferença de potencial entre seus terminais é nula. No entanto, ao conectar um sensor resistivo em um dos braços da ponte, qualquer variação na resistência do sensor provoca um desbalanço na ponte, gerando uma tensão diferencial proporcional à grandeza medida.
As pontes com resistores são fundamentais na instrumentação, pois oferecem alta sensibilidade e precisão na medição de pequenas variações de resistência. Elas são amplamente aplicadas em sensores de temperatura, pressão e deformação mecânica, garantindo confiabilidade nos sistemas de monitoramento e controle industrial.


Fonte: GENTILIN, F. A. Automação Industrial. Maringá: Unicesumar, 2020.

QUESTÃO 2 –  
Analise a figura a seguir, que representa uma ponte de Wheatstone:
 
Figura 1 – Ponte de Wheatstone.
Fonte: Autor, 2025.

a) A Figura 1 apresenta uma ponte de Wheatstone. Explique seu funcionamento.
b) Qual é o valor do resistor Rx para que a ponte fique equilibrada? Considere que R1 = R2 = 100Ω e R3 = 200Ω.
c) Descreva uma aplicação para se utilizar a ponte de Wheatstone. ​
 

 

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MAPA – ACIONAMENTOS ELÉTRICOS – 52_2025

MAPA - ACIONAMENTOS ELÉTRICOS - 52_2025

PRIMEIRA TAREFA: DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
A partida estrela-triângulo é um método utilizado para iniciar a operação de motores elétricos trifásicos de indução. Essa técnica é comumente empregada em motores de grande porte, nos quais a corrente de partida pode ser significativamente alta, podendo causar problemas como quedas de tensão na rede elétrica e desgaste excessivo do motor.
A partida estrela-triângulo envolve duas etapas distintas: a partida em estrela e a mudança para a configuração em triângulo. Aqui está uma breve descrição de cada etapa:
Partida em Estrela:
Na fase inicial, os enrolamentos do motor são conectados em estrela (também conhecido como ligação em Y).
Isso é feito por meio de um dispositivo de comutação especializado chamado contator estrela.
Durante a partida em estrela, a tensão aplicada a cada bobina do motor é reduzida, resultando em uma corrente de partida mais baixa em comparação com a partida direta.
A corrente reduzida minimiza o impacto na rede elétrica durante o momento da inicialização.
Mudança para Triângulo:
Após um determinado período (geralmente alguns segundos), o sistema muda automaticamente para a configuração em triângulo.
O contator estrela é desativado, e um novo dispositivo de comutação, chamado contator triângulo, entra em ação.
Ao mudar para a configuração em triângulo, a tensão aplicada a cada fase do motor é aumentada para o valor nominal.
Com a mudança para a configuração em triângulo, a corrente do motor aumenta para o nível normal de operação.
A principal vantagem da partida estrela-triângulo é a redução da corrente de partida inicial, diminuindo o estresse tanto para o motor quanto para a rede elétrica. Isso é especialmente útil em situações em que a demanda de corrente no momento da partida pode ser um problema.
Vale ressaltar que a partida estrela-triângulo é mais comum em motores de média e alta potência, e seu uso pode depender das condições específicas do sistema elétrico e das características do motor.

Dessa forma, monte uma partida estrela-triângulo equivalente ao diagrama a seguir e responda às seguintes questões:

Fonte: ALGETEC. Soluções Tecnológicas em Educação. Bancada de instalações elétricas industriais e energia eólica. Salvador: Alfatec, [2021]. p. 185.

Fonte: ALGETEC. Soluções Tecnológicas em Educação. Bancada de instalações elétricas industriais e energia eólica. Salvador: Alfatec, [2021]. p. 185.
 
Parte Prática:

1 – Identificação do Motor: 
Apresente uma foto da placa de identificação do motor e destaque as seguintes informações:
a) Corrente nominal para diferentes tensões (A).
b) Fator de potência (cos φ) do motor (B).
c) Número de polos e frequência de operação (C).

2 – Medições Elétricas:
Utilize um multímetro para medir e registrar:
a) A corrente nominal do motor em operação contínua.
b) A tensão em cada fase durante a transição estrela-triângulo.
c) A corrente de pico no momento da transição para a configuração triângulo.
 
3 – Montagem e Operação:
a) Realize a montagem prática da partida estrela-triângulo com os componentes disponíveis. Forneça uma foto ou esquema da montagem com os contatos do circuito devidamente identificados.
b) Registre o comportamento do motor durante a transição e descreva qualquer anomalia observada, como ruídos ou vibrações.
 
Parte Teórica:
 
4 – Benefícios da Partida Estrela-Triângulo:
a) Como a partida estrela-triângulo reduz a corrente de partida?
b) Qual o impacto na rede elétrica?
 
5 – Comparativo com Outros Métodos de Partida:
a) Compare a partida estrela-triângulo com a partida direta e a partida por inversor de frequência.
b) Quais os prós e contras de cada método considerando custo e eficiência?
 
6 – Casos de Aplicação:
a) Identifique uma situação em que a partida estrela-triângulo é inadequada e justifique.
b) Explique em quais condições esse método é mais vantajoso.

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MAPA INTEGRADO – SEGUR – 91_2025

MAPA INTEGRADO - SEGUR - 91_2025

 

 

Olá, caro(a) estudante do Curso Técnico em Segurança no Trabalho! 
Bem-vindo(a) ao Mapa Integrado das disciplinas de Educação para o Trabalho e Medicina do Trabalho e Saúde Ocupacional.

Leia o trecho a seguir: 
A UniTec Solutions é referência em saúde e segurança do trabalho, com mais de 15 anos de atuação no Brasil. Sediada em Florianópolis, atende indústrias, comércio, serviços e órgãos públicos, oferecendo consultoria, treinamentos e auditorias para adequação às Normas Regulamentadoras (NRs).
Recentemente, diagnosticou problemas ergonômicos e riscos químicos em uma indústria têxtil, propondo ajustes nos processos, equipamentos e capacitação dos trabalhadores. Também implementou um programa de conformidade com a NR-10 em um centro de distribuição varejista, corrigindo falhas elétricas e treinando a equipe.
Além disso, investe em saúde mental, promovendo palestras sobre estresse e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. No entanto, enfrenta resistência dos trabalhadores na adoção das novas práticas e uso de EPIs, desafiando a empresa a fortalecer a cultura de segurança no trabalho.

Tendo em vista o que foi apresentado e os conteúdos aprendidos durante o módulo, chegou a hora de realizar sua atividade M.A.P.A! Vamos lá?

  1. Descreva ações que a UniTec Solutions pode recomendar para melhorar a ergonomia em uma indústria têxtil, conforme a NR-17.
    2. Descreva como a NR-10 pode ser aplicada para reforçar a segurança elétrica no centro de distribuição.
    3. Vamos imaginar que você é um Técnico em Segurança do Trabalho da UniTec Solutions. Você deverá gravar 1, vídeo de 2 a 5 minutos, listando os desafios que podem surgir na implementação de mudanças culturais em saúde e segurança no trabalho e como é possível enfrentá-los. Você a execução do vídeo você deve se guiar pelos seguintes tópicos:
  2. a) Inicie a gravação informando seu nome completo, R.A. e Polo.
    b) Envie seu vídeo para o YouTube como NÃO LISTADO (confira o tutorial no fórum da disciplina). 
    c) Insira o link do vídeo no formulário padrão do MAPA, disponível no material da disciplina. Atenção: após enviar seu MAPA, não exclua o vídeo do YouTube. 

>> LINK DO FORMULÁRIO PADRÃO (Você deve utilizar esse formulário para realizar sua atividade, anexar no campo abaixo e clicar em finalizar): 
https://docs.google.com/document/d/1ZwIymnN2Ma-ygixh2LGXcFPjj1tTNs8h/edit?usp=sharing&ouid=117695737455253488597&rtpof=true&sd=true

>> TUTORIAL PARA SUBIR SEU VÍDEO NO YOUTUBE (Assista o vídeo indicado e aprenda a subir seu vídeo no YouTube):
https://www.youtube.com/watch?v=JlkcciDAzfA

>> LINK DO MATERIAL DIDÁTICO DIGITAL (MDD – SEGURANÇA DO TRABALHO):
https://sites.google.com/view/mdd-segurana-no-trabalho/home​

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