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MAPA – IMUNOLOGIA CLÍNICA – 52_2025

MAPA - IMUNOLOGIA CLÍNICA - 52_2025

MAPA DE IMUNOLOGIA CLÍNICA
 
CARO(A) ESTUDANTE, seja bem-vindo(a) à atividade MAPA (Material de Avaliação Prática de Aprendizagem) da disciplina de Imunologia Clínica.
 
Instruções iniciais:
1. Leia o enunciado com atenção, verificando o que está sendo pedido na questão.
2. É obrigatório utilizar o Modelo Padrão da Atividade MAPA para realizar esta atividade. Ele se encontra em “Material da Disciplina”. Siga todas as instruções constantes nesse modelo.
3. Assista ao Vídeo de Orientação da Atividade MAPA, que estará em Arquivo – Material da Disciplina e na Sala do Café.
4. Assista ao Vídeo “Mediador em Ação”, disponibilizado até a terceira semana do módulo, na Sala do Café.
 
ATENÇÃO!
A realização do item 2 desta atividade será realizada durante o Encontro Prático Presencial da disciplina de Biomedicina/Farmácia – Reação de Floculação, previsto para ocorrer na semana 6 do módulo 52 (09-14/07/2025), mediante agendamento em seu Studeo.
Fique atento aos comunicados de agendamento dos encontros práticos. Se o agendamento estiver indisponível, entrar em contato pelo Fale com o Mediador, com a mediação de Imunologia Clínica.
 
CONTEXTUALIZAÇÃO
O Dia Nacional de Combate à Sífilis, celebrado em outubro, busca conscientizar sobre essa infecção sexualmente transmissível, que tem registrado aumento global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas Américas, os casos de sífilis entre adultos de 15 a 49 anos cresceram 30% entre 2020 e 2022, totalizando mais de 8 milhões de casos. Para Celso Granato, médico infectologista da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), a chave para frear esse aumento é o diagnóstico precoce: “Existem dois tipos principais de exames: os testes de triagem e os testes confirmatórios. Se a pessoa tiver a úlcera, o exame direto na lesão pode detectar o Treponema pallidum, a bactéria causadora da sífilis. Já após cerca de três semanas, o exame de sangue é crucial para a detecção de anticorpos”, detalha.
Fonte: Adaptado de Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. Diagnóstico precoce é fundamental para restringir o avanço da sífilis. Disponível em: https://shorturl.at/0yj1b. Acesso em: 25 mar. 2025.

[Atenção: imagens fortes].


Fonte: MD. Saúde. Fotos: sífilis precoce e tardia. Disponível em: https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/dst/sifilis-fotos/. Acesso em: 31 mar. 2025.

O QUE DEVE SER FEITO NESTA ATIVIDADE?
CASO CLÍNICO
J. P. S., um homem de 28 anos, apresenta-se à unidade de saúde com uma úlcera indolor em sua região genital, que apareceu há 25 dias. Ele relata que teve relações sexuais desprotegidas com uma parceira nova, mas não apresenta outras queixas. A lesão genital é única, de bordas bem definidas e sem secreção. Não há linfadenopatia evidente, J.P.S. nega histórico de doenças sexualmente transmissíveis anteriores. Ao ser questionado sobre histórico de sífilis, J.P.S. informa que nunca foi diagnosticado com a doença e não tem histórico de úlceras genitais no passado.
 
O médico solicita exames laboratoriais para investigar a possibilidade de sífilis. Seguem os resultados dos testes que foram realizados:
 
VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) – Teste não treponêmico
Material: Soro
Método: Reação de Floculação
Resultado: 1:32                                     Valor de referência: Não reagente
 
FTA-ABS (Fluorescent Treponemal Antibody Absorption) – Teste treponêmico
Material: Soro
Método: Imunofluorescência Indireta
Resultado: Reagente                             Valor de referência: Não reagente
 
DESENVOLVENDO O TRABALHO
ITEM 1
Instruções:
– A execução dos itens 1.1 a 1.6 NÃO está vinculada à prática presencial no polo, e deve ser respondida com base no conteúdo da disciplina e materiais de apoio (disponíveis em Arquivo – Material da Disciplina e na Sala do Café).

Considerando as informações clínicas e os resultados dos exames laboratoriais, RESPONDA:
 
1.1) CLASSIFIQUE o estágio da sífilis do J. P. S. e JUSTIFIQUE, descrevendo as características clínicas desse estágio.

1.2) Considere um paciente com sífilis primária que recusou tratamento. DESCREVA a provável trajetória da doença, correlacionando os mecanismos fisiopatológicos com as manifestações clínicas em cada estágio.

1.3) EXPLIQUE o que é detectado nos exames de VDRL e FTA-ABS para o diagnóstico da sífilis.

1.4) JUSTIFIQUE a importância do uso combinado dos testes não treponêmicos (VDRL) e treponêmicos (FTA-ABS) no diagnóstico da sífilis.

1.5) EXPLANE por que podem ocorrer reações falso-reagentes em testes não treponêmicos para sífilis.

1.6) DESCREVA por que pode ocorrer o efeito de prozona nos testes não treponêmicos e IDENTIFIQUE o procedimento indicado para evitar esse efeito.
 
ITEM 2
Instruções:
– Os itens 2.1, 2.2 e 2.3 serão realizados durante o Encontro Prático Presencial da disciplina de Biomedicina/Farmácia – Reação de Floculação, previsto para ocorrer na semana 6 do módulo 52 (09-14/07/2025), mediante agendamento em seu Studeo.
– Atenção! Os agendamentos ocorrem na semana que ANTECEDE a prática, desta forma o agendamento está previsto para a semana 5 do módulo (02/07-07/07/2025).
– Leia com antecedência as informações sobre a prática correspondente no MDD (Material Didático Digital). O link está disponível no fórum da disciplina.

Vamos praticar o teste de VDRL (Veneral Disease Research Laboratory)!
 
2.1) LISTE todos os materiais e equipamentos que serão utilizados para realização do teste de VDRL pelo método qualitativo.
 
2.2) DESCREVA como você realizou cada etapa do teste de VDRL, pelo método qualitativo.

2.3) ANEXE uma foto da reação do teste de VDRL, pelo método qualitativo, que ocorreu na amostra, tirada diretamente das lentes do microscópico na objetiva de 10x, e INDIQUE o resultado para o teste de VDRL (reagente ou não reagente).
 
REFERÊNCIAS: INSIRA as referências, nas normas da ABNT, que foram utilizadas para elaborar o seu MAPA.
 
MATERIAIS COMPLEMENTARES
Gaspar, P.C. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: testes diagnósticos para sífilis. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 30(Esp.1):e2020630, 2021. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ress/a/TfDK54RTKgfnqvB7TDFkjSD/?lang=pt. Acesso em: 09 abr. 2025.
Brasil. Manual técnico para o diagnóstico da sífilis. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sifilis/publicacoes/manual-tecnico-para-o-diagnostico-da-sifilis.pdf. Acesso em: 09 abr. 2025.

ORIENTAÇÕES FINAIS
→ O arquivo deve ser enviado única e exclusivamente pelo seu Studeo, no espaço específico para envio na atividade “MAPA” desta disciplina. Toda e qualquer outra forma de entrega desta atividade não é considerada.
→ SOMENTE UM ARQUIVO PODE SER ANEXADO NO STUDEO.
→ Coloque um nome simples no seu arquivo. Se o nome tiver caracteres estranhos (principalmente, pontos) ou for muito grande, a equipe de correção pode não conseguir abrir o seu trabalho, e ele pode ser zerado.
→ Sugerimos que envie o arquivo em PDF para evitar incompatibilidades e arquivos corrompidos, principalmente se você utiliza MAC ou OpenOffice.
Verifique se você está enviando o arquivo correto! Identifique o arquivo com o seu primeiro e último nome e a disciplina para evitar que você troque o arquivo na hora de anexar. Ex.: MAPA_ImunoClinica_JoseLemos.pdf
→ Antes de clicar em FINALIZAR, certifique-se de que está tudo certo, pois, uma vez finalizado, você não poderá mais modificar o arquivo. Sugerimos que você clique no link gerado da sua atividade e faça o download para conferir.
→ Salve o comprovante de envio da atividade, clicando em Imprimir, acima do cabeçalho da atividade.
 
BOM TRABALHO!!!

 

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MAPA – GH – POLÍTICAS PÚBLICAS DA SAÚDE – 52_2025

MAPA - GH - POLÍTICAS PÚBLICAS DA SAÚDE - 52_2025

 

“As doenças transmissíveis relacionadas à pobreza afetam desproporcionalmente pessoas que vivem em comunidades pobres ou marginalizadas. A pobreza cria condições que favorecem a disseminação de doenças transmissíveis e impede que as pessoas afetadas obtenham acesso adequado à prevenção e à assistência. O uso dos determinantes sociais como fatores analíticos privilegiados permite a identificação de padrões de agregação geográfica e sobreposição espacial das doenças transmissíveis. O presente estudo tem como objetivo descrever a distribuição espacial dos indicadores epidemiológicos das doenças transmissíveis relacionadas à pobreza nos municípios brasileiros, visando demarcar áreas geográficas com concentração de morbidades e condições socioeconômicas precárias para o direcionamento de ações integradas de políticas públicas de saúde e sociais. […] Os resultados deste estudo reforçam a persistência de diversas doenças transmissíveis relacionadas à pobreza e a sua distribuição desigual no território nacional. Evidencia-se a necessidade da continuidade dos investimentos e esforços para o enfrentamento destas doenças, levando em consideração seu padrão de distribuição espacial, a sobreposição geográfica entre diferentes morbidades e com características socioeconômicas precárias, assim como outras políticas públicas que abordem os determinantes sociais da saúde”.

 

Fonte: GARCIA, Leila Posenato; SILVA, Gabriela Drummond Marques da. Doenças transmissíveis e situação socioeconômica no Brasil: análise espacial. Brasília, DF: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2016. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/7364/1/td_2263.pdf. Acesso em: 17 abr. 2025.​

 
Os trechos são da sinopse de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Doenças Transmissíveis e Situação Socioeconômica no Brasil: Análise Espacial, que demonstra como fatores socioeconômicos e estruturais influenciam diretamente a incidência de doenças transmissíveis como tuberculose, hanseníase, leishmaniose tegumentar, leishmaniose visceral e malária. A concentração dessas enfermidades em regiões com baixos indicadores de saneamento, pobreza extrema e maior desigualdade social reforça a necessidade de uma abordagem intersetorial para seu enfrentamento.

Imagine-se como um profissional integrante de um grupo de trabalho que está desenvolvendo uma política pública de saúde voltada para a redução da incidência dessas doenças. Essa iniciativa exige a participação de diversos setores de políticas públicas para garantir ações efetivas e abrangentes.

Com isso, sua tarefa é redigir um texto que comporá a sua apresentação em uma reunião com os possíveis parceiros institucionais. No seu texto, você deve responder às seguintes questões: 

a) Cite três benefícios da participação de outros setores além da saúde para o enfrentamento das doenças mencionadas no enunciado​.

b) Cite três políticas públicas que podem ser implementadas para reduzir a incidência dessas enfermidades. Para a política pública apontada, destaque​.

c) Cite três práticas/ações de integração entre setores que podem ser adotadas para fortalecer essa política pública.

Utilize como material de apoio para construção de sua resposta o e-book: “ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE E INTERSETORIALIDADE NO BRASIL”, disponível no link: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao.saude.intersetorialidade.pdf.

Seu texto deve ser claro, objetivo e persuasivo, de modo a convencer os demais setores da importância da participação deles no projeto.

ORIENTAÇÕES GERAIS:

1. Leia o livro da disciplina.
2. Assista às aulas conceituais e ao vivo.
3. Baixe o “Formulário-padrão do MAPA”, disponível no ambiente Studeo, na pasta “Material da Disciplina”, e preencha corretamente todos os campos solicitados.
4. Anexe seu “Formulário-padrão do MAPA” respondido no espaço específico da atividade MAPA.
5. Lembre-se de clicar em “Finalizar” para efetivar sua participação.
6. Caso utilize materiais de outros autores, não se esqueça de referenciar corretamente, pois o uso de trechos ou textos não referenciados será considerado plágio.
7. A equipe de professores mediadores está à sua disposição para o atendimento das dúvidas por meio do “Fale com o Mediador” em seu Studeo. Aproveite essa ferramenta!

 

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MAPA – GH – CONTABILIDADE DE CUSTOS EM GESTÃO HOSPITALAR – 52_2025

MAPA - GH - CONTABILIDADE DE CUSTOS EM GESTÃO HOSPITALAR - 52_2025

 

A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem (MAPA), para aprofundar seus conhecimentos sobre os conteúdos da disciplina de Contabilidade de Custos em Gestão Hospitalar. Você será desafiado a aplicar os conhecimentos adquiridos em um contexto prático, simulando o gerenciamento de uma Unidade Hospitalar. A intenção é desenvolver suas habilidades na organização dos recursos, estabelecendo mecanismos de planejamento, execução, controle e ação em diferentes setores da instituição.

– Realize a leitura do texto a seguir sobre o custo de internação devido à dengue:
 

CUSTO DE INTERNAÇÃO POR DENGUE ULTRAPASSA R$ 9.000, DIZ LEVANTAMENTO
18.fev.2025 (terça-feira) – 11h40.


 A análise, que abrangeu 411 casos em 25 hospitais do país, mostra que 45% dos custos são destinados a diárias em unidades não críticas, 42% em unidades críticas e 12% para outros serviços e materiais.

Um estudo da Planisa, especializada em gestão de custos na saúde, revelou o impacto financeiro do tratamento da dengue nos hospitais brasileiros. O custo médio de internação para dengue hemorrágica é de R$ 9.033, com pacientes permanecendo em média 4,9 dias em unidades não críticas e 1,9 dias em unidades de terapia intensiva (UTIs). A análise, que abrangeu 411 casos em 25 hospitais do país, mostra que 45% dos custos são destinados a diárias em unidades não críticas, 42% em unidades críticas (UTIs) e 12% para outros serviços e materiais […].
Para a dengue clássica, o custo médio de internação foi de R$ 5.599, com uma média de permanência de 3,8 dias em unidades não críticas e 0,9 dias em UTIs. A distribuição dos custos foi similar à da dengue hemorrágica. “A análise do custo médio de internação para dengue, tanto hemorrágica quanto clássica, é extremamente relevante para a gestão hospitalar, especialmente no contexto atual, em que a dengue é uma preocupação crescente. A amostra oferece uma visão representativa dos custos praticados na rede hospitalar de diferentes portes e realidades”, disse Maria Beatriz Nunes Pires, especialista em Gestão de Custos e Processos e gerente técnica da Planisa.

Fonte: PODER360. Custo de internação por dengue ultrapassa R$ 9 mil, diz estudo. Poder360, 2025. Disponível em: https://www.poder360.com.br/poder-saude/custo-de-internacao-por-dengue-ultrapassa-r-9-mil-diz-estudo/. Acesso em: 7 abr. 2025.

 
A contabilidade de custos na gestão hospitalar é uma área especializada da contabilidade que se dedica ao registro, à classificação, à análise e ao controle dos custos nas operações de uma unidade hospitalar. A partir dos dados apresentados, podemos observar como a adequada alocação dos custos influencia diretamente a formação de preços e a eficiência operacional. Com esse entendimento, vamos iniciar a atividade MAPA!
 

ATIVIDADE/AVALIAÇÃO

– Estudo e Análise:
Estude a relação entre a eficiência na gestão de custos hospitalares e a formação do preço dos serviços prestados. Analise como a implementação de práticas eficientes de gestão de custos pode impactar a competitividade, a sustentabilidade financeira e o acesso aos serviços de saúde em um ambiente hospitalar.
Pense sobre a importância da alocação de custos diretos e indiretos, da análise custo-volume-lucro e da otimização de processos na formação de preços e na eficiência operacional. Considere também as estratégias e ferramentas que podem ser adotadas para melhorar a gestão de custos e influenciar a precificação dos serviços prestados aos pacientes. Reflita sobre exemplos de organizações hospitalares que adotam práticas eficientes de gestão de custos e os resultados obtidos.
Essa questão visa estimular uma análise crítica e aprofundada sobre como a gestão de custos afeta tanto a operação quanto a estratégia financeira de unidades hospitalares.
 
MÃOS À OBRA
Observação:

Se você ainda não estiver no mercado de trabalho, reflita sobre o contexto apresentado e desenvolva sua resposta com base na teoria estudada.​

– Primeira Etapa:
Escolha uma Unidade Hospitalar de sua cidade ou, se preferir, um setor hospitalar específico, como uma clínica médica, laboratório, entre outros. Com base nessa escolha, elabore um plano de ação para os primeiros seis meses do ano, com o objetivo de reverter indicadores críticos e melhorar a qualidade dos serviços prestados.

PLANO DE AÇÃO – GESTÃO DE CUSTOS EM UNIDADE HOSPITALAR
Objetivo: Elaborar um plano de ação para os primeiros seis meses do ano, com foco na melhoria da qualidade dos serviços e na reversão de indicadores críticos em uma unidade hospitalar real ou simulada.

Identificação da Unidade / Setor Escolhido
– Nome da unidade hospitalar ou setor (clínica, laboratório, pronto-atendimento etc.):
– Localização e breve contextualização da realidade da unidade (porte, número de atendimentos, estrutura física e organizacional):

Este plano de ação deve abordar os seguintes pontos:

(a) A importância da identificação e alocação precisa dos custos diretos e indiretos.
(Identificação e alocação de custos diretos e indiretos: descreva como será feito o mapeamento e alocação dos custos)

(b) O papel da análise de custo-volume-lucro na tomada de decisões sobre preços.
(Análise de custo-volume-lucro: explique como será aplicada a ferramenta e qual serviço será foco da análise)

(c) Como a otimização de processos e a redução de desperdícios podem impactar a estrutura de custos.
(Otimização de processos e redução de desperdícios: aponte processos que podem ser melhorados ou onde há desperdícios)

(d) A influência da negociação com fornecedores e da gestão de estoques na eficiência de custos.
(Negociação com fornecedores e gestão de estoques: indique práticas que podem ser adotadas para ganhar eficiência nesse aspecto)

(e) O impacto da tecnologia e da análise de dados na gestão de custos e na precificação.
(Uso da tecnologia e análise de dados: considere como sistemas e dados podem apoiar o controle de custos e a precificação)

(f) O equilíbrio entre a busca por eficiência de custos e a manutenção da qualidade e segurança dos serviços prestados.
(Eficiência x Qualidade/segurança dos serviços: aborde como garantir a qualidade enquanto se busca a redução de custos)

(g) Como a transparência na formação de preços pode influenciar a relação com pacientes e convênios.
(Transparência na formação de preços: explique como a unidade pode comunicar com mais clareza os preços e custos aos pacientes e convênios)
 

– Segunda Etapa:

Como futuro gestor hospitalar, explique como a contabilidade de custos pode ajudar a entender o fluxo de operações de uma unidade hospitalar e otimizar o uso dos recursos, trazendo benefícios tanto para a organização quanto para a sociedade. Fundamente sua resposta com base nos conceitos e argumentos do livro da disciplina e nos textos sobre o tema, disponíveis para consulta na biblioteca digital do Studeo, no menu “Minha Biblioteca”.


Referências:
MORAES, J. S. Contabilidade de custos em gestão hospitalar. Maringá-PR: UniCesumar, 2020.​



Leia atentamente as orientações a seguir:

1. Uso obrigatório do template: Para realizar esta atividade, utilize o template do formulário MAPA, disponível no ambiente da disciplina, no menu ARQUIVO > MATERIAL DA DISCIPLINA.
2. Assista ao vídeo explicativo gravado pela professora Elisabete, com orientações sobre como realizar seu MAPA. O vídeo está disponível na Sala do Café e no Fórum Interativo da disciplina.
3. Atividade individual: Esta é uma atividade individual. Caso seja identificada cópia de colegas, a nota de ambos será reduzida.
4. Envio do arquivo: Após preencher o formulário, salve o documento no seu computador, renomeie-o e envie-o como anexo.
5. Orientações adicionais: Na Sala do Café, no ambiente virtual da disciplina, você encontrará informações importantes para a elaboração desta atividade. Não deixe de conferir!
6. Critérios de avaliação: A atividade será avaliada com base nos seguintes critérios: Utilização correta do template / Atendimento ao tema proposto / Constituição dos argumentos e organização das ideias / Correção gramatical.
7. Clareza e objetividade: Argumente de forma clara e objetiva, de acordo com os conteúdos abordados na disciplina.
8. Referências: Lembre-se de incluir as referências das fontes de pesquisa, caso tenha utilizado alguma. Exemplo de referência do livro: “MORAES, J. S. Contabilidade de custos em gestão hospitalar. Maringá-PR: UniCesumar, 2020.​”
9. Formato do arquivo: Salve o arquivo no formato Word antes de enviá-lo no ambiente.
10. Verificação do envio: Após finalizar o MAPA, anexe-o no local indicado e, em seguida, abra o arquivo para garantir que está enviando o documento correto.
11. Atenção ao finalizar: Ao clicar em Finalizar, sua atividade será enviada e não será possível substituí-la.
12. Dúvidas? Se tiver alguma dúvida, envie uma mensagem através do “Fale com o Mediador”.
13. Atenção ao prazo: Certifique-se de cumprir o prazo para envio da atividade. Não serão aceitas entregas após o término do período estipulado.

 

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MAPA – GFIN – MERCADO FINANCEIRA E DE CAPITAIS – 52_2025

MAPA - GFIN - MERCADO FINANCEIRA E DE CAPITAIS - 52_2025

Olá, Acadêmico(a)!
Chegou o momento de explorar de forma PRÁTICA os conteúdos aprendidos na disciplina Mercado Financeiro e de Capitais! Para isso, você precisa cumprir três etapas a saber:
 
Primeira etapa: LER atentamente o texto de apoio;
Segunda etapa: CONSIDERAR a situação problema e REALIZAR a atividade;
Terceira etapa: ENVIAR a atividade solicitada.

Esta atividade tem por objetivos compreender os conceitos de indicadores financeiros que mede o rendimento e rentabiliade de uma ação e realizar a valoração de ações de uma empresa por meio do Modelo de Gordon. 

PRIMEIRA ETAPA: AQUECIMENTO – Leitura do texto de apoio
O que é o Modelo de Gordon?
Em 1956 a dupla Myron Gordon e Eli Shapiro criaram um modelo de crescimento perpétuo para precificar as ações de uma empresa e esse modelo se baseia num cálculo utilizando os dividendos, uma taxa de crescimento e uma taxa de desconto.
Eles acreditavam que o valor de uma ação pode ser definido pela expectativa de dividendos descontado uma taxa de crescimento desses dividendos, usando um pouco de especulação também.
O modelo de Gordon é um modelo mais simples que o Fluxo de Caixa Descontado para realizar a valoração das ações de uma empresa.
Riscos de utilizar o Modelo de Gordon
Como tudo na vida, o Modelo de Gordon também possui riscos, e a especulação pode ser o maior deles.
Ao estimar o valor de um dividendo mais alto pode comprometer o cálculo, já que essa estimativa do futuro pode não levar em consideração possíveis cenários econômicos ruins para o setor da empresa ou para o mercado como um todo.
Estimar a taxa de crescimento de dividendos pode ser um problema também visto que a companhia pode decidir investir seu lucro em algum projeto especial. Lembrando que se a taxa de crescimento for maior que a taxa de retorno esperado o resultado será negativo.
 
Disponível em: <https://varos.com.br/blog/artigo/modelo-de-gordon>. Acessado em: 5 mar. 2025.
 
SEGUNDA ETAPA: ANÁLISE – Situação Problema e Realização
O Banco do Brasil (BBAS3) é uma das maiores instituições financeiras do Brasil, com forte presença no setor bancário e uma longa trajetória de pagamento consistente de dividendos. Fundado em 1808, o Banco do Brasil combina operações comerciais e de varejo, atuando em crédito, investimentos, seguros e serviços financeiros. Além disso, é conhecido por sua política estável de distribuição de proventos, tornando-se uma empresa frequentemente analisada por investidores que buscam renda passiva.
Como analista financeiro, você recebeu a tarefa de calcular o preço justo das ações do Banco do Brasil (BBAS3) utilizando o Modelo de Gordon. Para isso, siga os seguintes passos:

1. Acessar o Material da Disciplina e baixar o Formulário de entrega da atividade MAPA. Os cálculos e a entrega da atividade serão por meio deste formulário.

2. Por meio do site Investidor10 (https://investidor10.com.br/) foram encontradas as informações da ação BBAS3, necessárias para os cálculos. Dessa forma, estão disponíveis os valore de Dividendo por Ação, Dividend Yield, Payout e ROE dos anos de 2020 a 2024.
 

Dados

2020

2021

2022

2023

2024

Dividendo por Ação

R$ 0,74

R$ 1,13

R$ 2,07

R$ 2,27

R$ 2,60

Dividend Yield

3,80%

7,84%

11,92%

8,20%

10,75%

Payout

31,84%

35,40%

40,04%

40,97%

56,81%

ROE

11,39%

12,85%

18,78%

18,91%

14,67%

 


  1. Com base das informações (Dividendo por Ação, Dividend Yield, Payout e ROE) dos anos de 2020 a 2024, será necessário calcular a projeção desses indicadores para 2025.

    4. Após a projeção dos indicadores para 2025, será realizada o cálculo do preço justo da ação BBAS3 a partir do Modelo de Gordon. Sendo assim, você utilizará a fórmula:

 

  1. Para realização do cálculo do preço justo da ação, considere o Ke (custo de capital próprio da empresa) da BBAS3 de 16% e o preço da ação em janeiro de 2025 no valor de R$ 24,10.

    6. Acessar o vídeo explicativo dessa questão para entender como realizar os cálculos e complementar o conhecimento a partir do livro Mercado Financeiro (página 265), disponível em Minha Biblioteca pelo link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788597028171/epubcfi/6/46[%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter13]!/4/344/2

Elaborado pelo professor 2025.

 
Com base no exposto, responda as seguintes questões:
 
1. Pesquise e explique os conceitos de Dividendos, Dividend Yield, Payout e ROE (Return on Equity).
2. Faça as projeções dos indicadores para o ano de 2025 e calcule o Preço Justo da Ação a partir do Modelo de Gordon. Ver vídeo explicativo e Aula ao Vivo 3.
3. Imagine que neste momento as ações do Banco do Brasil (BBAS3) estão sendo negociadas no mercado por R$ 22,00. Faça uma breve explicação descrevendo se, frente ao Preço Justo calculado pelo modelo de Gordon (questão 2), vale a pena compra essa ação.
 
Observações Importantes!
Os conceitos apresentados/solicitados na questão não são suficientes para definir se vale a pena ou não comprar uma ação.
O cálculo apresentado nesta questão é uma das formas de aplicar o Modelo de Gordon, mas não é a única. Diferentes analistas podem utilizar abordagens distintas.
As informações da empresa Banco do Brasil (BBAS3) foram obtidas por meio do site Investidor10 (https://investidor10.com.br/). Diferentes sites podem trazer dados diferentes.
 

TERCEIRA ETAPA: AÇÃO – Envio da atividade
1. Acesse o link com um vídeo tutorial para ajudá-lo nesse processo de criação e desenvolvimento. O acesso deverá ser realizado em: FÓRUM >> Vídeos Explicativos;
2. Todas as contas realizadas para chegar ao resultado final deverão ser apresentadas.
3. A entrega deve ser feita exclusivamente por meio do Template de entrega da atividade MAPA disponível em Material da Disciplina.
4. Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu a todas as perguntas e realizou uma cuidadosa correção ortográfica.
5. Após o envio não são permitas alterações, ou modificações. Logo, você tem apenas uma chance de enviar o arquivo corretamente. Revise-o bem antes de enviá-lo.
6. Lembre-se que evidências de cópias de materiais, incluindo de outros acadêmicos, sem devidas referências serão inquestionavelmente zerada. As citações e referências, mesmo que do livro da disciplina, devem ser realizadas conforme normas da Instituição de Ensino/ ABNT.
7. Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, ou seja, o famoso: “professor veja se minha atividade está certa?”. Isso invalida seu processo avaliativo. Lembre-se que a interpretação da atividade também faz parte da avaliação.
8. Procure sanar suas dúvidas junto a mediação em tempo hábil sobre o conteúdo exigido na atividade, de modo que consiga realizar sua participação.
9. Atenção ao prazo de entrega, evite envio de atividade em cima do prazo. Você pode ter algum problema com internet, computador, software, etc. e os prazos não serão flexibilizados, mesmo em caso de comprovação.
 
Bons estudos!
Em caso de dúvidas, encaminhar mensagem ao seu Professor(a) Mediador(a).

 

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MAPA – GAMB – ECOLOGIA APLICADA E A GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS – 52_2025

MAPA - GAMB - ECOLOGIA APLICADA E A GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS - 52_2025

 

Olá, querido aluno!

Chegou o momento de realizar a atividade MAPA (Material de avaliação prática da aprendizagem). Essa atividade proporciona uma aplicação prática e imersiva sobre conteúdos que contemplam a disciplina e a sua futura atuação profissional!

Leia atentamente os textos e solicitações para responder sua atividade;

Protegendo as zonas úmidas para o nosso futuro comum: tema do Dia Mundial das Zonas Úmidas de 2025

Áreas ou zonas úmidas são ecossistemas na interface entre ambientes terrestres e aquáticos, continentais ou costeiros, naturais ou artificiais, permanente ou periodicamente inundados ou com solos encharcados, de acordo com definição do Comitê Nacional de Zonas Úmidas (CNZU). As águas podem ser doces, salobras ou salgadas, com comunidades de plantas e animais adaptados à sua dinâmica hídrica. São, por exemplo, lagoas, lagunas, manguezais, campos ou florestas alagadas, veredas, várzeas, reservatórios de água, turfas e Pantanal (BRASIL, 2016) .
As sociedades humanas estão intrinsecamente ligadas às zonas úmidas do planeta, uma vez que esses habitats fornecem água limpa e alimentos, protegem de eventos climáticos extremos e oferecem uma infinidade de outros serviços ecossistêmicos. Cerca de uma em cada oito pessoas no mundo obtém seus meios de subsistência por meio das áreas úmidas, além de se beneficiar do fornecimento de alimentos, abastecimento de água, transporte e lazer (BRASIL, 2025).
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU destacam que a redução da pobreza exige que ecossistemas como as zonas úmidas sejam recuperados e protegidos. As zonas úmidas também são vitais para manter a diversidade genética e populações saudáveis de plantas e animais, pois conectam diferentes regiões, atravessam fronteiras nacionais e facilitam o movimento das espécies. Sustentam 40% de todas as espécies vegetais e animais conhecidas, incluindo algumas que sobrevivem apenas em habitats de zonas úmidas (BRASIL, 2025).

As zonas úmidas no Brasil
Segundo o Inventário das Áreas Úmidas Brasileiras: Distribuição, ecologia, manejo, ameaças e lacunas de conhecimento, publicado em 2024, cerca de 20% do território brasileiro é coberto por áreas úmidas. O país reúne aproximadamente 12% da água doce do mundo. Somente o rio Amazonas é responsável por descarregar em torno de 20% de toda a água doce do planeta no oceano  (JUNK; CUNHA, 2024).
O Brasil também abriga as maiores zonas úmidas do mundo. Elas estão, principalmente, nas planícies amazônicas, no grande Pantanal do alto rio Paraguai e nos maiores manguezais contínuos do mundo na foz do rio Amazonas, que, juntamente com os rios Negro e Juruá, foram reconhecidos como os maiores Sítios Ramsar no mundo. No total, o Brasil possui 27 desses sítios de zonas úmidas designados pela Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional, conhecida como Convenção de Ramsar  (JUNK; CUNHA, 2024)​.
Esses ecossistemas fornecem serviços ambientais vitais em todo país, como regulação do ciclo da água, conservação da biodiversidade e mitigação das mudanças climáticas. No entanto, as áreas úmidas enfrentam ameaças significativas, como expansão agrícola, mineração, extração de madeira, produção energética, queimadas, urbanização e poluição, que comprometem sua integridade ecológica, impactando a ecologia da paisagem, o ciclo hidrológico e a biodiversidade. Projeções da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) apontam a tendência de diminuição de até 40% na disponibilidade hídrica já em 2040 nas principais regiões hidrográficas brasileiras​ (ANA, 2024). Por isso, cuidar das áreas úmidas do Brasil é fundamental.​

A gestão eficaz dos recursos naturais são fundamentais para a conservação e o uso sustentável de zonas úmidas, considerando a importância desses ecossistemas para a biodiversidade, a regulação climática e o bem-estar humano, por exemplo. Há estratégias e ações que podem contribuir de forma eficiente para este objetivo.
Considerando sua formação profissional em andamento e visando uma imersão na atividade profissional, o desafio que proponho aqui inclui a sua participação por meio de busca e pesquisa ativa para a resolução da problemática que se coloca a seguir.

Diante deste importante contexto, imagine que você atua em um comitê voltado para conservação e uso sustentável de zonas úmidas e precisa apresentar algumas estratégias para assegurar a gestão dos recursos naturais, aplicando conhecimentos da Ecologia.

Sendo assim, a partir das estratégias elencadas na tabela a seguir, você deve desenvolver duas ações para cada uma das estratégias, com o objetivo de alcançar a conservação e uso sustentável de zonas úmidas.

Pesquise por abordagens ou metodologias ou ações eficazes que vão ao encontro de cada estratégia norteadora apresentada no quadro abaixo. É necessário que você indique a ação e a descreva brevemente, bem como, aponte ao final dessa descrição, a referencia bibliográfica utilizada, além de referencia-la de forma completa ao final de seu mapa.
 

ESTRATÉGIA 1: Implementação de Planos de Manejo Integrados

 

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2:

 

ESTRATÉGIA 2: Promoção de Serviços Ecossistêmicos

 

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ESTRATÉGIA 3: Gestão Integrada e Participativa

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2:

 

ESTRATÉGIA 4: Prevenção de Impactos Negativos
 

1: 

 

2: 
 


Para responder sua atividade, baixe o arquivo de formulário padrão disponível no Material da disciplina, o qual é denominado como “Formulário Padrão para realizar a atividade MAPA da disciplina”. Salve esse arquivo em seu computador e desenvolva sua atividade neste formulário. 

Para auxiliar no desenvolvimento da atividade, sugiro fortemente que faça a leitura do refencial teórico apresentado a seguir.

Referencias

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Recomendação CNZU nº 7: conceito e sistema de classificação de áreas úmidas. [S. l.], 2016. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/images/arquivo/80089/Recomendacao%20CNZU%20n%207%20conceito%20e%20sistema%20de%20classificacao%20de%20areas%20umidas%201%201.pdf. Acesso em: 20 mar. 2025.​

BRASIL. “Protegendo as zonas úmidas para o nosso futuro comum” é o tema do Dia Mundial das Zonas Úmidas de 2025. Publicado em: 21 de março de 2025. Disponível em: https://www.gov.br/mma/pt-br/noticias/protegendo-as-zonas-umidas-para-o-nosso-futuro-comum-e-o-tema-do-dia-mundial-das-zonas-umidas-de-2025. Acesso em: 20 mar. 2025.​

JUNK, Wolfgang J.; CUNHA, Cátia Nunes da (Org.). Inventário das áreas úmidas brasileiras: Distribuição, ecologia, manejo, ameaças e lacunas de conhecimento. 1. ed. Cuiabá, MT: Carlini & Caniato Editorial, 2024. 720 p. ISBN 978-85-8009-353-7. Disponível em: https://inau.org.br/site/images/e-book/c_c_inventario_das_areas_umidas_brasileiras_inau_e-book.pdf. Acesso em: 20 mar. 2025.​

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO (ANA). Impacto da Mudança Climática nos Recursos Hídricos das Diferentes Regiões do Brasil: Resumo Executivo. Brasília, DF, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/noticias-e-eventos/noticias/ana-lanca-estudo-sobre-impactos-da-mudanca-climatica-nos-recursos-hidricos-das-diferentes-regioes-do-brasil/resumo-executivo_26012024.pdf. Acesso em: 20 mar. 2025.

Observações:
– Esta atividade deve ser realizada de forma individual, por aluno(a).
– Baixe o arquivo de word disponível no Material da disciplina, o qual é denominado “Formulário Padrão para realizar a atividade MAPA da disciplina”  Salve esse arquivo em seu computador e desenvolva sua atividade neste formulário. Sua atividade deverá ser obrigatoriamente, organizada nesse formulário. ​
– Todas as fontes utilizadas para a elaboração de suas respostas devem ser devidamente referenciadas.
– Siga as regras das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 10520 para apresentação das citações no texto, e NBR 6023 para a apresentação das referências (fontes consultadas para realizar a atividade). Lembre-se que a cópia de trechos, cópias de outros alunos, cópias de textos e imagens disponíveis na internet, em livros, no material didático ou em outras fontes é considerada cópia indevida, caso não tenha a devida referência.
– Após finalizar a sua atividade de acordo com as solicitações apresentadas, fazer a postagem da atividade MAPA, enviando o arquivo em anexo no Studeo, no campo da atividade. Se necessário, passar o arquivo para o formato PDF (caso ultrapasse 80 MB), bem como verificar se trata-se do arquivo correto e se o arquivo não está corrompido antes de finalizar a atividade no Studeo. ​

***Após anexar seu arquivo, clique em responder e certifique-se de ter escolhido realmente o arquivo correto, abrindo sua atividade antes de clicar em finalizar.
***Após clicar em finalizar, o arquivo anexado não poderá ser alterado ou substituído, nem mesmo aceito por outro tipo de ferramenta.

Bom trabalho!

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MAPA – FUNDAMENTOS DA GENÉTICA HUMANA – 52_2025

MAPA - FUNDAMENTOS DA GENÉTICA HUMANA - 52_2025

 

 

Texto introdutório
Problemas de saúde, síndromes e doenças podem ser causadas por alterações cromossômicas e mutações de DNA.
As síndrome causadas por alterações/aberrações cromossômicas podem ser do tipo numérica, quando existe uma cópia excedente ou ausência de um cromossomo autossômico ou sexual. Dentre as síndromes causadas por alterações numéricas está a síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21.
 As alterações também podem ser do tipo estrutural, quando há alteração na estrutura do cromossomo, como por exemplo a deleção de partes do DNA. Um exemplo de síndrome causada por alteração na estrutura do cromossomo é a síndrome de cri-du-chat, conhecida como miado do gato, causada pela deleção de parte do braço curto de uma dos cromossomos do par 5.
Já as mutações de DNA podem ser causadoras de doenças, ou serem imperceptíveis. As mutações de DNA geram variabilidade genética, sendo que essas mutações podem mudar alelos. Dessa forma, temos doenças como por exemplo a acatalasia, ou acatelasemia, ou ainda doença de Takahara. Essa doença é caracterizada pela deficiência na produção da enzima catalase, resultando na deficiência da atividade enzimática nos eritrócitos. Na maioria dos casos é assintomática, no entanto, podem estar presentes ulcerações orais seguidas de gangrena.
A acatalasemia é causada por um gene autossômico recessivo, e expressa apenas quando em homozigose.
 
Fonte: o professor.
 
 
Situação de aprendizagem
Ao estagiar em um hospital, você, participa de uma equipe multidisciplinar que está acompanhando um pré-natal, em que há particularidades a serem analisadas.
O médico responsável pela gestante, apresenta a vocês o caso dessa mulher.
 
Caso
A gestante com aproximadamente 14 semanas de gravidez, durante a anamnese citou que em sua família há a presença de acatalasia
Sabendo dessa informação, o médico solicitou o aconselhamento genético para descobrir a chance de a criança apresentar acatalasia, além disso, foi solicitado um exame cariotípico do feto, devido a uma pequena suspeita de síndrome cromossômica, gerada devido uma observação durante o ultrassom morfológico.
 
Exame 1: aconselhamento genético
Para o aconselhamento genético foram coletados os seguintes dados.
Gestante: não apresenta acatalasia, no entanto, sua mãe apresenta acatalasia.  O pai da gestante, assim como toda família paterna não apresentam acatalasia, sendo todos homozigotos dominantes para o caráter.
Genitor (pai): não apresente acatalasia, no entanto, em um exame realizado quando adolescente, foi identificado que é heterozigoto para o caráter.
 
Exame 2: cariotipagem fetal
Após cariotipagem do feto, foi identificado o seguinte cariótipo.

Fonte: www.shutterstock.com

AGORA RESPONDA
1- Sobre o aconselhamento genético:
a) Qual é o genótipo da gestante e do genitor(pai) para a acatalasia?
b) Sabendo do genótipo dos pais, qual é a probabilidade da criança apresentar acatalasia? Realize os cálculos de genética mendeliana e apresente-os no quadro de Punnett.
c) Em uma próxima gravidez, qual é a probabilidade de nascer uma criança sem acatalasia?
 
2- Sobre a análise do cariótipo:
a) Analisando o resultado do cariótipo fetal, qual é sua conclusão? A criança apresenta alguma síndrome? Justifique sua resposta e apresente as características da síndrome diagnosticada.
b) Qual o sexo da criança apresentado no cariótipo?
c) A síndrome diagnosticada pode ser encontrada no sexo masculino e no sexo feminino? Justifique sua resposta.

Orientações importantes:
1. Leia o livro da disciplina.
2. Assista às aulas conceituais e ao vivo.
3. Baixe o “Formulário Padrão do MAPA”, disponível no ambiente Studeo, na pasta “Material da Disciplina”, e preencha corretamente todos os campos solicitados.
4. Anexe seu “Formulário Padrão do MAPA” respondido, no espaço específico da atividade MAPA.
5. Antes de clicar em “Finalizar” certifique-se que o arquivo anexado é o correto.
6. Lembre-se de clicar em “Finalizar” para efetivar sua participação.
7. Caso utilize materiais de outros autores, não se esqueça de referenciar corretamente, pois o uso de trechos ou textos não referenciados será considerado plágio.
8. A equipe de professores mediadores está à sua disposição para o atendimento das dúvidas por meio do “Fale com o Mediador” em seu Studeo. Aproveite essa ferramenta!

Bons estudos, sucesso!
Boa Atividade!

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MAPA – FISIOLOGIA HUMANA – 52_2025

MAPA - FISIOLOGIA HUMANA - 52_2025

 

 Sistema cardiovascular: funções, anatomia e doenças comuns

 

O sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos, sendo responsável por bombear o sangue para o corpo, transportar nutrientes e oxigênio, ajudar na eliminação de substâncias do metabolismo e transportar hormônios.
Quando existem alterações nas funções do sistema cardiovascular, podem surgir doenças que podem ser graves e colocar a vida da pessoa em risco, como infarto, arritmias cardíacas e acidente vascular cerebral.
Em caso de suspeita de problemas do sistema cardiovascular, é recomendado consultar o cardiologista, que é o médico especialista em avaliar o funcionamento de órgãos como o coração e vasos.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/sistema-cardiovascular/. Acesso em 23 jun. 2023.

 
Todos nós devemos prestar atenção e cuidar do nosso sistema circulatório. Uma forma de prevenir problemas é evitar ou minimizar os fatores de risco que são a tendência genética, o sedentarismo, o consumo de fumo (ativo ou passivo), o consumo excessivo de álcool e principalmente, os hábitos alimentares inadequados, tais como a falta de balanceamento e combinação dos principais nutrientes necessários ao corpo, a falta de respeito ao ciclo digestivo e o estado permanente de estresse negativo.
As carências nutricionais surgem devido aos maus hábitos de vida e a deficiência na qualidade de alimentos que ingerimos. Essas condições geram carências nutricionais profundas e continuadas que vão afetando o bom funcionamento do corpo. As carências mais comuns são as vitaminas do complexo B, zinco, cobre, magnésio, acido fólico, cálcio, aminoácidos, ácido graxo, acida glutâmico, iodo, selênio, cobalto e boro. Toda a pessoa com problemas cardiovasculares deve ingerir alimentos diuréticos e antioxidantes, para manter a saúde do organismo.
 

Fonte: https://www.ncbauru.com.br/imprensa/artigos/o-sistema-circulatorio-e-a-nutricao. Acesso em 23 jun. 2023.

 

Em um hospital, que você trabalha, um paciente do sexo masculino de 40 anos encontra-se internado com obesidade mórbida, sofrendo por colesterol LDL elevado e hipertensão. O paciente em questão, está passando por um tratamento rigoroso para redução de peso com acompanhamento médico e nutricional, para poder realizar uma cirurgia bariátrica (redução de estômago). Durante os exames que são realizados é detectado a presença de um ateroma, que reduz o fluxo sanguíneo, elevando a pressão de saída desse sangue do ventrículo direito.
Uma placa de ateroma é formada por colesterol, cálcio e outras células, a partir de reações inflamatórias. Aos poucos, essa massa cresce e provoca estenose, reduzindo o fluxo sanguíneo em artérias de grande e médio calibre.
 
Levando em consideração as informações sobre o paciente, que está sob sua responsabilidade, responda às questões abaixo.
 
A) Sabendo que o ateroma apresentado pelo paciente reduz a chegada de sangue ao pulmão. Cite e explique qual é o vaso sanguíneo que apresenta essa anomalia.
 
B) Uma das consequências de ateromas é a elevação da pressão arterial, para suprir a demanda de sangue, ou seja, a pressão aumenta para que o fluxo de sangue passe pelo vaso estreito em volume suficiente para suprir a necessidade do organismo. Levando em consideração esse quadro, o paciente apresenta valores iguais ou acima de 140 mmHg por 80 mmHg. Dessa forma, explique o que significa cada um desses valores, relacionando ao processo do ciclo cardíaco.
 
C) Explique quais seriam as consequências para o paciente caso a placa de ateroma desprenda da parede interna da artéria.
 
D) Embora os fatores de risco exatos para o aparecimento da aterosclerose (uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial, causada pelo acúmulo de gordura -lipídios – e consequente inflamação da parede dos vasos, com formação de placas calcificadas) são, em grande parte, desconhecidos, explique quais os hábitos podem ser adotados para que esse problema cardiovascular possa ser evitado ou, após instalado, controlado?
 
e) A pressão arterial normal (120/80 mmHg para o sexo masculino e 110/70 mmHg para o sexo feminino) pode sofrer alterações a curto prazo, mas também a longo prazo. Portanto, o paciente, assim como todos os seres humanos, possui um mecanismo de ação a longo prazo de regulação da pressão arterial, no entanto, nem sempre efetivo. Dessa forma, explique como esse mecanismo de regulação da pressão arterial a longo prazo funciona em nosso organismo? Para responder a essa questão, desenvolva um mapa conceitual, mapa mental ou fluxograma, de forma manuscrita ou digital.
 
 
Obs.: Para responder às questões, você poderá utilizar seu livro de Fisiologia Humana e o artigo disponibilizado: “Alimentação e aterosclerose: um artigo informativo”.
Link: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/633/501 
 
Referência do artigo:
 CARAPETO, C.; MONTANARI, F.; PINELA, L. M. Alimentação e aterosclerose: um artigo informativo. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. Suplementar 2. v.11. n.69. p.755-763. Jan/Dez. 2017.

 

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MAPA – FISIO – RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS – 52_2025

MAPA - FISIO - RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS - 52_2025

 

Olá, prezado estudante! Espero que esteja bem. Seja bem-vindo ao MAPA da disciplina de Recursos Terapêuticos Manuais. Vamos juntos explorar e aprofundar os conhecimentos nesta área fundamental da Fisioterapia!
A terapia manual é um dos principais recursos utilizados na prática fisioterapêutica para o tratamento de disfunções musculoesqueléticas. O fisioterapeuta deve ter conhecimento teórico e prático para aplicar as técnicas adequadas, considerando a individualidade de cada paciente.
Imagine que você trabalha em uma clínica de Fisioterapia e recebe um paciente com lombalgia crônica de origem mecânica. Após avaliação cinético-funcional, você identifica limitações de mobilidade na região lombar e decide incluir técnicas de terapia manual no tratamento.
Elaborado Professor, 2025.
Com base no caso apresentado e nos conteúdos estudados no material didático, realize as seguintes etapas:

ETAPA 01
Responda as seguintes questões:
A) Explique a diferença entre mobilização e manipulação articular, citando suas indicações e contraindicações.
B) Relacione os efeitos neurofisiológicos das técnicas de terapia manual no tratamento da dor.
C) A escolha do grau de mobilização lombar deve considerar o nível de irritabilidade do paciente para garantir um tratamento eficaz e seguro. Em quais situações clínicas a mobilização de Grau I ou II é mais indicada? Explique sua aplicação e os benefícios esperados dessas técnicas.

ETAPA 02 – Aplicação Prática

Faça o que se pede abaixo:
A) Faça uma foto da aplicação da técnica de Mobilização da Coluna Lombar do tipo P.A Central e relate o passo a passo de como deve ser realizada.

​Orientações para desenvolver sua atividade MAPA:
1. Leia o livro da disciplina.
2. Assista às aulas conceituais.
3. Assista ao video de orientações para a realização da atividade. Link de acesso: https://youtu.be/mEDNFzOP30k (copiar e colar no navegador de internet).
4. Baixe o “Modelo de entrega do MAPA”, disponível no ambiente Studeo, na pasta “Material da Disciplina”, e preencha corretamente todos os campos solicitados.
5. Anexe seu modelo de entrega do MAPA respondido no espaço especifico da atividade MAPA.
6. Lembre-se de clicar em “Finalizar” para efetivar sua participação.
7. Evite plagio de informações, lembre-se que evidências de cópias de materiais, incluindo de outros academicos, sem devidas referencias, serão inquestionavelmente zeradas. As citações e referencias, mesmo que do livro da disciplina, devem ser realizadas conforme normas da Instituição de Ensino.
*Essa atividade faz parte da composição de notas da disciplina. Sua realização é muito importante.

Bom trabalho!

 

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MAPA – FISIO – FISIOTERAPIA AQUÁTICA – 52_2025

MAPA - FISIO - FISIOTERAPIA AQUÁTICA - 52_2025

 

MAPA – MATERIAL DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DA APRENDIZAGEM
 

Olá, caro estudante! Tudo bem? Seja bem-vindo ao MAPA da disciplina de Fisioterapia Aquática.


Texto-base
A fisioterapia aquática é uma abordagem terapêutica que utiliza as propriedades da água para auxiliar na reabilitação de diversas condições motoras e neurológicas. Entre as técnicas aplicadas, destaca-se o Método Halliwick, desenvolvido por James McMillan em 1949, que promove a independência do indivíduo na água, facilitando a mobilidade e estimulando o controle motor (MELLO; SANTOS, 2025).
O Programa dos Dez Pontos do Método Halliwick estrutura o aprendizado e a adaptação do indivíduo ao meio aquático de maneira progressiva, iniciando com exercícios básicos de controle postural e respiração, até alcançar movimentos mais complexos (GARCIA et al., 2012).
Considerando os princípios do Método Halliwick, o planejamento de um tratamento eficaz no contexto da fisioterapia aquática exige uma análise cuidadosa das necessidades específicas de cada paciente.

Com isso em mente, leia o caso clínico a seguir:

Caso clínico: Lucas, um menino de 8 anos, foi diagnosticado com paralisia cerebral e apresenta espasticidade muscular (hipertonia), principalmente nos membros inferiores. Isso dificulta seus movimentos, prejudicando o controle postural e a mobilidade. Apesar da hipertonia, Lucas não tem medo da água e se sente confortável no ambiente aquático. No entanto, ele nunca teve contato com atividades aquáticas estruturadas, ou seja, não sabe nadar e não tem controle sobre sua respiração na água.

​Para responder às questões desta atividade, utilize as seguintes referências disponíveis.
Livro da disciplina: MELLO, N. F.; SANTOS, N. Q. Fisioterapia Aquática. Florianópolis, SC: Arqué, 2025.
Artigo complementar: GARCIA, M. K.; JOARES, E. C.; SILVA, M. A.; BISSOLOTTI, R. R.; OLIVEIRA, S.; BATTISTELLA, L. R. Conceito Halliwick: inclusão e participação através das atividades aquáticas funcionais. Acta Fisiátrica, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 142–150, 2012. DOI: 10.5935/0104-7795.20120022. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103706. Acesso em: 20 mar. 2025.

ETAPA 1 – UTILIZE O ARTIGO COMPLEMENTAR
(Disponível no link acima e também para download na aba “Material da Disciplina”)
 
1. Planejamento do tratamento inicial.
Imagine que você é o fisioterapeuta responsável pelo atendimento de Lucas. Para ajudá-lo a melhorar sua mobilidade e desenvolver maior controle sobre o próprio corpo, você optou por iniciar a fisioterapia aquática utilizando o Método Halliwick.

a) Quais são os dois primeiros pontos do Programa dos Dez Pontos do Método Halliwick? Explique cada um deles e indique um exercício aquático que pode ser utilizado para cada ponto no tratamento de Lucas.
 
b) Após 10 sessões de fisioterapia aquática, Lucas já desenvolveu o controle da respiração na água e está mais adaptado ao meio aquático. Como fisioterapeuta responsável pelo seu tratamento, você decidiu avançar para os próximos pontos do Programa dos Dez Pontos do Método Halliwick, focando agora em: Controle da Rotação Transversal e Controle da Rotação Sagital. Explique o que são essas habilidades no Método Halliwick e descreva um exercício aquático para cada uma delas.
 

ETAPA 2 – UTILIZE O LIVRO DA DISCIPLINA

2. Benefícios da fisioterapia aquática no caso de Lucas.

a) A fisioterapia aquática é amplamente indicada para condições que requerem a redução ou eliminação da sustentação do peso corporal, sendo eficaz em disfunções neurológicas, espasmos musculares e dificuldades de mobilidade. Quais os efeitos terapêuticos esperados com a imersão no caso de Lucas?
 
b) Por que o Método Halliwick pode ser uma boa opção no tratamento de Lucas, considerando suas disfunções neurofuncionais?
 
c) Segundo Biasoli e Machado (2006), o Método Halliwick baseia-se em quatro princípios fundamentais: adaptação ambiental, restauração do equilíbrio, inibição e facilitação. Com base no material estudado, explique o conceito de cada um desses princípios.
 

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MAPA – FISIO – AVALIAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL E IMAGINOLOGIA – 52_2025

MAPA - FISIO - AVALIAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL E IMAGINOLOGIA - 52_2025

 

Olá caro estudante, tudo bem? Bem-vindos à atividade MAPA da disciplina de Avaliação físico funcional e imaginologia. A avaliação neuromuscular é essencial para identificar déficits neurológicos e comprometimentos motores que podem impactar a funcionalidade do paciente. O uso de manobras específicas, testes de coordenação, avaliação da motricidade involuntária e análise dos reflexos são fundamentais para um diagnóstico mais preciso.


Elaborado Professor, 2025.
 
Com base no conteúdo estudado, responda às questões abaixo:
a) Explique como funcionam as manobras de Mingazzini, Barré e Raimiste e o que sua positividade indica.
b) Quais testes podem ser utilizados para avaliar a coordenação motora e quais comprometimentos específicos eles analisam?
c) Diferencie os tipos de motricidade involuntária e dê 2 exemplos de cada tipo.
d) Como é realizada a avaliação dos reflexos tendinosos profundos e qual a importância de sua análise na prática fisioterapêutica?

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