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PORTFÓLIO – SPUB – IMERSÃO PROFISSIONAL: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE PÚBLICA – 54_2024

PORTFÓLIO - SPUB - IMERSÃO PROFISSIONAL: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE PÚ-BLICA - 54_2024

 

 

 

​A atividade MAPA da disciplina de Imersão Profissional: Planejamento Estratégico na Saúde Pública auxiliará você em sua trajetória de formação em Gestão da Saúde Pública, possibilitando compreender um pouco mais sobre o papel do gestor público. Desta forma, esperamos que você explore seu potencial de gestor nesta atividade.
 

Leia atentamente às informações a seguir: 

​Para o planejamento estratégico poder obter os resultados esperados, é importante que o mesmo seja estruturado e revisto de modo a evitar falhas e possíveis prejuízos ou consequências.
Suponhamos que você atue como Secretário(a) de Saúde do seu estado, sendo informado que a prefeitura de uma determinada cidade adquiriu de lotes de vacina para estoque a longo prazo, com a intenção de alcançar a meta de imunização definida pelo Estado. Contudo, os lotes comprados apresentam data de validade próxima.
Essa aquisição foi realizada com verba pública e, durante processo da compra, a proposta não tramitou em discussão no Conselho Municipal de saúde e não foi averiguado junto a Anvisa se seria seguro realizar essa aquisição.
 

Fonte: Elaborador pelo autor.

 
Com os seus conhecimentos sobre Planejamento Estratégico, quais são as falhas que você discutirá junto às autoridades do município em questão? Quais estratégias irá propor para que estes erros não se repitam?
Bons estudos!​

ORIENTAÇÕES ADICIONAIS: 

– Consulte o link/site indicado na aula conceitual/ao vivo para desenvolver sua resposta. 
– Consulte, no ambiente Studeo, o vídeo complementar gravado pela Profª Andressa com mais detalhes sobre a atividade. 
– Em caso de dúvidas, entre em contato com o seu Mediador.

 

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PORTFÓLIO – SEP – IMERSÃO PROFISSIONAL: SOCIEDADE, PSIQUISMO E VIOLÊNCIA – 54_2024

PORTFÓLIO - SEP - IMERSÃO PROFISSIONAL: SOCIEDADE, PSIQUISMO E VIOLÊNCIA - 54_2024

 

 

 

Olá, seja bem-vindo e bem-vinda!
Boas-vindas a você que está chegando ao curso agora e para você que já está na caminhada de formação, lembre-se: sempre que tiver alguma dúvida relacionada à como realizar a atividade, poderá entrar em contato com o(a) mediador(a) da disciplina, através do canal: fale com o mediador.
Contudo, fica sempre a dica: Não deixe para fazer sua atividade na última hora, planeje-se!

Etapa 01: Contextualizando
Analise o texto abaixo.

A violência e suas implicações: para o sujeito e a sociedade
 

Quando adentramos no conceito da violência, temos, no Dicionário (2018): “ação violenta, agressiva, que faz uso da força bruta; ato de oprimir, de sujeitar alguém a fazer alguma coisa pelo uso da força; opressão, tirania”.
De acordo com Barros (2014), em seu texto: A violência e os seus limites, a abordagem psicanalítica se esbarra em algumas dificuldades em relação à violência, sendo uma delas o fato de ela não se abranger por uma definição única. Segundo Minado (2007, p.23), a violência consiste no uso do poder, da força e de privilégios, com o intuito de dominar, subjugar e ocasionar danos a outros. 
Esta consiste em um fato humano e social, uma vez que existem sociedades mais violentas do que outras, salientando a relevância da cultura na forma de demonstração e solução de conflitos.  Ele ainda assinala que a violência é histórica, posto que, cada sociedade, em determinadas épocas, apresentou-a apresenta de forma particular. Como   aponta   Miranda (2011), em   seu   trabalho, a   violência trata-se de um fenômeno que não pode ser separado da condição humana nem tratado fora da sociedade – a   sociedade   produz   a   violência   em   sua   especificidade   e   em sua particularidade histórica.  
Freud (1930) coloca que a violência se encontra no centro da civilização que todos os indivíduos teriam um potencial para agredir, e que, portanto, para viver em sociedade é preciso uma renúncia de parte desta energia ou direcioná-la a outros fins socialmente aceitos, de forma a promover e/ou manter a vida social. Ele aponta, em sua percepção, que quando isso escapa ao domínio, abre-se campo para a manifestação da violência. Catarim (2015) sugere que a agressividade humana, em muitos casos, aparece sem um motivo real aparente, e essas manifestações muitas vezes não se inscrevem no âmbito da necessidade, diferentemente do que ocorre com os animais.  Levada ao extremo, pode chegar à aniquilação total do outro.
 Entrelaçando a esta constatação, Freud (1976) afirma que o homem está acostumado a projetar seus próprios impulsos internos de hostilidade no mundo exterior. Barros (2014) pensa a violência como fenômeno ou irrupção ou, baseado na teoria Freudiana, como algo que faz parte da fundação de um laço social, e não a sua negação. Logo, nem toda violência seria destrutiva, no sentido de causar morte ou destruição do laço social, mas um ato que implica, ao mesmo tempo, forças vitais.  O autor aponta que não se sabe onde começa nem até onde vai a violência; ela seria múltipla e perpassada por variadas gradações.
Com isso, Miranda (2011) defende que é cabível   conceber que   nenhuma violência deve ser considerada sem uma abordagem do campo cultural, do momento e do contexto social no qual está inserida, uma vez que o contexto sociocultural está diretamente   ligado tanto com   as   manifestações   violentas quanto   coma   própria definição do fenômeno em questão.

Fonte: SANTANA, Gustavo César Fernandes; FONSECA, Raquel Gonçalves. A violência e suas implicações: para o sujeito e a sociedade. In. Perquirere,16 (3):246-257, set./dez. 2019. ISSN:1806-6399. p.246-257. Disponível em: https://revistas.unipam.edu.br/index.php/perquirere/article/view/3206/732. Acesso em: 18 set. 2024.

Etapa 02: Conceituando
 
A violência é um fenômeno presente desde o início da humanidade e constitui uma das maiores questões do mal-estar contemporâneo. Atualmente, ela se manifesta de forma excessiva, tanto individual quanto socialmente, muitas vezes de maneira anônima. Além do papel dos meios de comunicação em sua divulgação, há uma incessante busca pelo prazer que leva a situações de humilhação e violência não vistas anteriormente.
Apesar de não vivermos mais em épocas de grandes guerras, como nos séculos passados, enfrentamos uma violência persistente e quase diária. Diferentemente dos conflitos de massa do passado, a violência contemporânea é mais individualizada e privada. Esse ato violento é visto como um produto da civilização, que se transforma conforme a época e contexto.
Embora se pense que a sociedade atual é mais violenta do que qualquer outra na história, o fenômeno da violência sempre existiu. Ao acompanhar os noticiários, somos constantemente confrontados com episódios violentos, sugerindo que vivemos em tempos de extrema violência
Nunca houve uma sociedade sem violência; ela é uma parte inerente da vida social, derivada das relações, comunicação e conflitos de poder, constituindo-se um problema global presente em todas as sociedades e tradições culturais.
A partir dessa exposição, seguimos para a etapa 03
 
Etapa 03: Problematizando
 
Frente à leitura do texto apresentado na parte “Contextualizando” e “Conceituando”, bem como com base nos conhecimentos adquiridos nesta disciplina, realize a atividade abaixo, a qual será dividida em duas etapas.
 
Ressalta-se que o objetivo essencial desta atividade é compreender como a violência é manifestada e internalizada no psiquismo dos indivíduos e grupos sociais, bem como explorar as estratégias de prevenção e intervenção em contextos de violência.
 
Etapa 1: Análise de Casos Reais
Realize uma pesquisa na internet, jornais, a procura de um caso real de violência (doméstica, urbana, institucional, etc.).
Insira a notícia no formulário padrão e logo abaixo, após analisar o caso, IDENTIFIQUEM os FATORES SOCIAIS, CULTURAIS E PSICOLÓGICOS ENVOLVIDOS.
 
Etapa 2: Proposta de Intervenção
GRAVE UM VÍDEO de 5 à 15 minutos expondo um plano de intervenção para o caso analisado na primeira etapa.
A intervenção deve considerar estratégias de prevenção e tratamento, envolvendo aspectos psicológicos, sociais e institucionais.
Após a gravação, insira o link no formulário padrão.
 
COMO FAZER ESTA ATIVIDADE – Orientações Importantes
 
Assista ao vídeo explicativo desta atividade, depois da leitura do texto, siga os passos abaixo:
 
Parte 1: Análise, Conhecimento e Organização da atividade
1º Leia o trecho do artigo disponibilizado sobre “A violência e suas implicações: para o sujeito e a sociedade”
 
 Baixe o arquivo padrão (formulário) para a postagem da Atividade
 
Realize a sua atividade MAPA no Formulário Padrão em formato WORD, que está disponível para download no Material da Disciplina.
 
Parte 2: Planejamento e execução da atividade
 
Já leu o texto da atividade?
 
Agora investigue casos de violência nos mecanismos de busca disponíveis.
 
Após, insira a notícia escolhida e indique os FATORES SOCIAIS, CULTURAIS E PSICOLÓGICOS ENVOLVIDOS no ato violento.
 
Avançando para a segunda etapa da atividade, separe o material de apoio e os arquivos que poderão ajudar na busca de proposta de intervenção que seriam capazes de prevenir o episódio de violência retratado na 1ª ETAPA DA ATIVIDADE.
 
Sugestão: elabore o seu roteiro (RASCUNHO), que pode ser no seu caderno ou em um arquivo do seu computador – não precisa enviar o rascunho, apenas o vídeo, inserido no formulário padrão).
 
º A partir do roteiro elaborado, grave o vídeo, insira-o no youtube e compartilhe o link no formulário padrão.
 
Basta escrever abaixo, na aba indicada INÍCIE SUA ATIVIDADE AQUI
 
Segue anexado o link do vídeo para a avaliação da atividade:
LINK: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
 
Lembre-se, o vídeo deve ser gravado em um local com uma boa iluminação, e você deve estruturar a sua apresentação de forma que ela seja clara e coerente.
 
Não se esqueça de fazer uma breve apresentação do tema.
 
TUTORIAL VÍDEO YOUTUBE:
Passo 1: Fazer Login no YouTube
Abra seu navegador e vá para www.youtube.com.
Clique em “Fazer login” no canto superior direito.
Insira suas credenciais do Google para acessar sua conta do YouTube.
Passo 2: Acessar o YouTube Studio
Depois de fazer login, clique na sua foto de perfil no canto superior direito.
No menu suspenso, selecione “YouTube Studio”.
Passo 3: Iniciar o Upload do Vídeo
No YouTube Studio, clique no ícone de câmera com um sinal de mais no canto superior direito, rotulado como “Criar”.
No menu suspenso, selecione “Enviar vídeos”.
Passo 4: Selecionar o Vídeo para Upload
Na janela que aparece, clique em “Selecionar Arquivo” ou arraste e solte o arquivo de vídeo diretamente na área indicada.
Navegue até o local onde seu vídeo está armazenado em seu computador e selecione-o.
Passo 5: Detalhes do Vídeo
Preencha as informações necessárias, como título, descrição e tags do vídeo.
Escolha uma miniatura para seu vídeo.
Adicione o vídeo a uma playlist, se desejar.
Passo 6: Configurações de Visibilidade
Na seção “Visibilidade”, você verá quatro opções: Público, Não listado, Privado e Programado.
SELECIONE A OPÇÃO “NÃO LISTADO”.
Passo 7: Configurações Avançadas (Opcional)
Você pode ajustar outras configurações, como restrições de idade, legendas e monetização, se aplicável.
Configure a categoria, licença e opções de comentários, se necessário.
Passo 8: Concluir o Upload
Após configurar todos os detalhes e a visibilidade, clique em “Concluir”.
O YouTube começará a processar seu vídeo. Isso pode levar alguns minutos dependendo do tamanho do arquivo.
Passo 9: Compartilhar o Link do Vídeo
Uma vez que o vídeo tenha sido processado, você verá um link para o vídeo.
Copie o link e compartilhe-o com as pessoas que você deseja que assistam ao vídeo.
Dicas Adicionais:
Visibilidade: Lembre-se de que vídeos não listados não aparecem em pesquisas do YouTube, recomendações ou em seu canal. Apenas pessoas com o link podem assisti-lo.
Privacidade: Use vídeos não listados para compartilhar conteúdo com grupos específicos, como colegas de trabalho, amigos ou familiares, sem tornar o vídeo público.
 
Desejo a você bons estudos!
Atenciosamente
 
Prof.ª Bruna Rocha Pereira

 

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MAPA – SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 54_2024

MAPA - SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL - 54_2024

 

Olá, aluno(a)!
 
Chegou o momento de explorar de forma PRÁTICA os conteúdos apreendidos na disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Social por meio da realização da Atividade MAPA. Para isto, a realização da Atividade MAPA propõe:
 
Etapa 1: leitura atenta do texto a seguir.
 
Para a Swarovski, ESG e filantropia andam lado a lado
 
Marca de joias e cristais investe em projeto na Amazônia. Em entrevista exclusiva, as diretoras da empresa e da fundação explicam a estratégia.
 
A Fundação Swarovski, braço filantrópico da marca de cristais e joias Swarovski, estabeleceu-se na sede da companhia, na Áustria, em 2013 com três pontos focais: equidade, criatividade e água. Como ação deste último foco, nasceu, três anos depois, o projeto Escola d’Água (do inglês, Swarovski Waterschool), que, no Brasil, é uma parceria com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), presente no Amazonas e no Pará.
 
O projeto tem como objetivo levar educação sobre o uso sustentável e consciente da água em comunidades ao longo dos rios da região, e infraestrutura para o acesso à água potável e saneamento básico. A Fundação investe € 300 mil por ano (cerca de R$ 1,6 milhão), em média, nos projetos no Amazonas e no Pará.
 
Em conversa com a EXAME ESG, que visitou o projeto na Amazônia, as executivas Carla Assumpção, diretora-geral da Swarovski Crystal Business Brasil, Chile e Argentina; Jakhya Rahman-Corey, diretora da Swarovski Foundation; e Raquel Luna, coordenadora do projeto Swarovski Waterschool/Escola d’Água no Amazonas, contaram sobre o programa e a estratégia ESG da marca. Para elas, filantropia e sustentabilidade andam juntas. Confira a entrevista a seguir:
 
Sabemos que a empresa produz joias, uma produção de alto impacto no planeta. Como a marca trabalha para mitigar esse impacto?
 
Carla Assumpção: nossos cristais são produzidos sem material orgânico (plant free) ou pesado, como chumbo. A maioria dos cristais tem chumbo. Também nos preocupamos com a cadeia, que é toda certificada.
 
Jakhya Rahman-Corey: talvez para estender um pouco esse pensamento, é por isso que a empresa tem a sustentabilidade e a filantropia uma ao lado da outra. Quando você pensa em sustentabilidade, significa olhar para a cadeia de valor e como o cristal é feito. O aspecto da certificação com certeza é compatível com todo esse aspecto. Do lado da filantropia, o que vivemos é o aspecto de comunidades. Nosso fundador, Daniel Swarovski, acreditava que você não pode alcançar seu próprio sucesso sem pensar nas pessoas. No entanto, não podemos apenas pensar nas comunidades locais. Somos uma comunidade global. A filantropia se encaixa como uma extensão do valor do negócio. Esse é o tipo de trabalho que fazemos.
 
O que significa sustentabilidade para a Swarovski e a fundação?
 
Jakhya Rahman-Corey: a ideia de Daniel Swarovski, ao fundar a empresa, era criar cristais usando energia. Contudo, que tipo de energia? A primeira opção era a hidrelétrica, uma fonte renovável, já que, na época, ele estava morando perto de um rio, na Áustria. A primeira fábrica foi construída nesse local. A Swarovski, portanto, tem a água como um aspecto fundamental na sua criação, e por isso é um tema tão importante. É dessa visão que nasce o projeto Escola d’Água.
 
Como o ESG está estruturado na empresa, considerando essa união entre negócios e filantropia? Vocês têm uma área para acompanhar os resultados?
 
Jakhya Rahman-Corey: há dois aspectos nessa questão. Existem áreas de colaboração e áreas de separação [entre a Fundação e a companhia]. Somos uma instituição de caridade no Reino Unido, e temos de considerar que estamos ligados ao negócio, mas, ao mesmo tempo, precisamos prestar contas à sociedade. Partimos dos princípios que estamos entregando um benefício público e, nesse ponto, é importante a separação entre filantropia e negócios, mesmo que os valores possam estar conectados. O aspecto social é importante para estarmos sempre centrados nas pessoas. Uma forma que encontramos para lidar com essas dificuldades é realizar alguns programas com a ONU. Não podemos trabalhar isolados, temos de trabalhar em colaboração.
 
Quais são esses projetos com a ONU?
 
Jakhya Rahman-Corey: um exemplo é o programa Creatives For our Future (do inglês, “criativos para o nosso futuro”). A pandemia teve muito impacto na indústria criativa, e não apenas no aspecto de produção, mas pelo fato que a vida das pessoas, de maneira geral, é muito ligada a essa indústria. Milhares de empregos foram perdidos. Nossa abordagem foi ajudar jovens, de 25 a 30 anos, a colocar em prática suas ideias por meio de financiamentos. Também apoiamos com educação. O objetivo é tornar essa indústria mais sustentável. Outro exemplo é o projeto Escola d’Água aqui no Brasil. A comunidade está olhando para o sistema de gerenciamento de reciclagem, e isso é uma solução criativa, é inovação.
 
Carla Assumpção: discutimos uma série de temas no universo corporativo, entre eles, igualdade de gênero. Hoje temos praticamente 50% de mulheres nos cargos de liderança. A questão de gênero, raça e religião, tudo isso, é muito integrado na companhia, na sua cultura.
 
Vocês atuam junto com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) desde 2016. Por que vocês escolheram esse projeto?
 
Jakhya Rahman-Corey: a FAS surgiu como um exemplo importante de capacidade de entrega. Trabalhamos com muitas entidades ao redor do mundo, e temos de olhar para essa capacidade. Fazemos uma série de perguntas antes de escolher um projeto. Qual será o impacto gerado pelo investimento é uma delas. É quase um trabalho de apuração jornalística, e temos de fazer as perguntas certas. A FAS tem infraestrutura, tem as redes e os contatos.
 
Raquel Luna: não é uma receita de bolo, no entanto. Trabalhamos a partir de nossos pilares, mas cada localidade, cada país, tem suas características, por isso a importância de um parceiro local que conheça a realidade. Já vi muitos projetos que chegam com uma receita pronta, e ao tentar implementar uma ideia que deu certo em outro lugar, simplesmente não funciona. A FAS é uma das maiores ONGs do Norte do Brasil, com uma vasta experiência e, quando se trata de diligência e compliance, ela tem todas as políticas auditadas pela PwC. Ou seja, a entidade tem tudo o que é necessário para uma fundação internacional confiar um programa, que é bem grande.
 
Fonte: https://exame.com/esg/para-a-swarovski-esg-e-filantropia-andam-lado-a-lado/. Acesso em: 11 ago. 2023.
 
Etapa 2: agora é com você!
 
Após a leitura da matéria apresentada e o conhecimento adquirido ao decorrer da disciplina, responda aos questionamentos a seguir:
 
1. Apresente os conceitos e as principais diferenças entre a responsabilidade social empresarial e a filantropia. Aqui é necessário mencionar ao menos quatro características que as diferenciam.
 
2. Cite no mínimo três programas e/ou ações mencionadas na matéria desenvolvidas pela Swarovski, e classifique-os como sendo predominantemente de responsabilidade social empresarial e/ou filantrópica, sendo fundamental identificar quais programas e/ou ações apresentam características alinhadas à sustentabilidade.
 
Dicas dos professores:
 
1. Leia atentamente o comando da atividade.
2. A entrega deve ser feita exclusivamente por meio do FORMULARIO PADRÃO de entrega da atividade MAPA, disponível para download no Material da Disciplina > Ambiente da disciplina.
3. Se certifique de que está encaminhando o arquivo correto no seu Studeo antes de Finalizar, pois após o envio não são permitas alterações, ou modificações. Logo, você tem apenas uma chance de enviar o arquivo corretamente.
Revise bem antes de enviar.
4. Ao enviar a atividade, certifica-se se o arquivo está no formato DOC ou PDF.
5. Lembre-se que evidências de cópias de materiais, incluindo de outros acadêmicos, sem devidas referências serão inquestionavelmente zeradas.
6. Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, ou seja, o famoso: “professor veja se minha atividade está certa?”. Isso invalida seu processo avaliativo. Lembre-se que a interpretação da atividade também faz parte da avaliação.
7. Procure sanar suas dúvidas junto a mediação em tempo hábil sobre o conteúdo exigido na atividade, de modo que consiga realizar sua participação.
8. Atenção ao prazo de entrega, evite envio de atividade em cima do prazo. Você pode ter algum problema com internet, computador, software, etc. e os prazos não serão flexibilizados, mesmo em caso de comprovação.
9. Em casos de dúvidas, entre em contato com o seu Professor (a) Mediador (a) pelo Studeo no Fale com o Mediador.
10. Ao mencionar partes de textos, sejam elas retiradas do livro didático ou da internet, lembre-se de indicar as devidas referências ao final da atividade.
Bom trabalho!

 
Bons estudos!

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MAPA – SPUB – POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA – 54_2024

MAPA - SPUB - POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA - 54_2024

 

 

 

GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE

A Atenção Primária à Saúde (APS) é uma referência para o sistema de saúde e realiza serviços como consultas médicas básicas, acompanhamento de condições crônicas, prevenção de doenças, vacinação, orientação sobre saúde e bem-estar, entre outros. O objetivo é tratar questões de saúde de forma preventiva e eficiente para evitar que problemas menores se transformem em situações mais graves e complexas.

Essa política busca transformar como os cuidados de saúde são oferecidos, promovendo um sistema mais preventivo e menos reativo, o que pode reduzir os custos com saúde e aumentar a melhoria das condições de saúde da população.

A Atenção Básica à Saúde deve funcionar de maneira eficiente e centrada no paciente, promovendo um sistema de saúde mais acessível, integrado e eficaz.

Contextualização:

“A gestão da condição de saúde pode ser definida como o processo de gerenciamento de um fator de risco biopsicológico ou de uma determinada condição de saúde estabelecida, por meio de um conjunto de intervenções gerenciais, educacionais e no cuidado, com o objetivo de alcançar bons resultados clínicos e de reduzir os riscos para os profissionais e para as pessoas usuárias, contribuindo para a melhoria da eficiência e da qualidade da atenção à saúde” (Mendes, 2012, p. 383).

Fonte: MENDES, E. V. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

A partir desse contexto, elabore um texto dissertativo (de 30 a 40 linhas), abordando sobre os principais componentes da execução da gestão da condição de saúde. Para garantir um trabalho bem-estruturado, siga as orientações a seguir:

Mão na Massa: Passo 1 – Explique o que é a gestão da condição de saúde.

Passo 2 – Comente sobre os principais componentes da execução da gestão da condição de saúde.

Passo 3 – Na conclusão, comente sobre a importância da gestão da condição da saúde.

Bom trabalho!

ORIENTAÇÕES ADICIONAIS:

Faça o download do FORMULÁRIO PADRÃO (localizado no ícone MATERIAL DA DISCIPLINA em seu Studeo), realize a atividade neste arquivo e em seguida faça o envio. Certifique-se de que está enviando o arquivo correto, pois haverá uma única oportunidade de envio e não serão aceitos trabalhos por outro canal, apenas pelo campo específico de envio.
Formatação: letra Times New Roman ou Arial – tamanho de letra 12 – espaçamento entre linhas 1,5 – alinhamento justificado e demais normas da ABNT.
Assista ao vídeo complementar gravado pela professora.
Se houver dúvidas, envie uma mensagem via Fale com o Mediador.

 

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MAPA – SPRIV – GERENCIAMENTO DE RISCOS E CRISES – 54_2024

MAPA - SPRIV - GERENCIAMENTO DE RISCOS E CRISES - 54_2024

 

 

 

Olá, estudante do curso de Segurança Privada!

A atividade proposta corresponde ao M.A.P.A., Material de Avaliação Prática da Aprendizagem. O objetivo desta atividade é que você tenha condições de analisar e orientar os envolvidos sobre comportamento em local de crise.

​Infelizmente, situações adversas decorrentes da conduta humana que expõe a risco a integridade física de terceiros, causando transtornos e crises que podem acabar de forma trágica, são frequentes e demandam uma atenção especial. O espoco de agir em situações de crises e risco visa a estabilidade pública e a proteção a direitos fundamentais dos indivíduos envolvidos na situação. Ocorre que, diante da complexidade e imprevisibilidade das crises, como um roubo mediante sequestro, que demandam respostas além das soluções rápidas e superficiais, como as forças de segurança podem se preparar e coordenar de maneira eficaz para lidar com situações tão desafiadoras e garantir a segurança de todos os envolvidos?

A atuação em uma situação de crise é complexa e envolve diversos fatores, os quais devem ser administrados de forma eficaz para otimizar os resultados, visto que a atuação dos agentes de segurança não pode ser isolada e sem um planejamento estratégico adequado ao caso concreto. Nesse sentido, os agentes de segurança devem investir em treinamentos, com simulações realista, capacitação específica e continuada, assim como investir na utilização de tecnologias, no uso de protocolos já estabelecidos e na consolidação de um planejamento adequado e condizente com as necessidades, dentre outras ações.

As situações de crise, apesar de serem uma constante na realidade social e, frequentemente, presentes no âmbito policial, carregam uma característica intrínseca de imprevisibilidade e singularidade. Cada crise possui suas nuances e especificidades, o que exige dos agentes de segurança pública uma preparação meticulosa e abrangente para que possam atuar eficazmente em uma vasta gama de circunstâncias.

Nota-se que em uma situação de crise é essencial que as intervenções sejam “integradas especiais com a utilização de equipamentos, armamentos, tecnologias e treinamentos especializados para o restabelecimento da paz social”, visto que a adequação das ações às demandas do caso concreto é fundamental para a o êxito na situação. Sobre essa temática e para maiores esclarecimento e desenvolvimento do saber, sugiro a leitura do artigo Protocolo de Intervenção Policial Especializada, de Francis Albert Cotta, publicado na Revista Brasileira de Segurança Pública e disponível no seguinte endereço eletrônico: https://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/51

Nessa perspectiva, os agentes de segurança devem estar equipados não apenas com conhecimentos técnicos e táticos, mas também com uma compreensão profunda das dinâmicas sociais e psicológicas que podem surgir durante tais eventos, sendo que a preparação deve envolver um treinamento contínuo e especializado que permita a adaptação rápida e eficaz às condições voláteis e, frequentemente, perigosas das crises. Além disso, a capacidade de manter a calma e a clareza mental sob pressão é essencial, permitindo que decisões críticas sejam tomadas com precisão e discernimento.

Por tal motivo, é possível constatar que a prontidão para enfrentar crises não se limita a procedimentos operacionais padrão, mas engloba uma abordagem holística que considera a complexidade e a imprevisibilidade inerentes a cada situação, pois somente assim os agentes de segurança estarão verdadeiramente preparados para proteger e servir a comunidade de maneira eficaz e compassiva, independentemente das circunstâncias.

Nesse contexto, para qualificar nossos policiais, diversos treinamentos foram realizados em parceria entre a polícia americana e as forças policiais de todo o Brasil, com o objetivo de difundir esse conhecimento em nosso país. Após vários anos de capacitação dos agentes, o tema começou a se espalhar tanto em grandes centros urbanos quanto em pequenas cidades. Além disso, houve um aumento significativo na produção de obras literárias sobre gerenciamento de crises e negociação no Brasil, facilitando a pesquisa e o aprendizado das técnicas adequadas.

Feito esses apontamentos sobre a importância da análise do caso concreto, do treinamento especializado e contínuo, do uso de técnica planejadas e condizentes, para a resolução benéfica da crise, leia o seguinte caso hipotético:
 
João é chefe de uma associação criminosa que planejou e executou um roubo em uma transportadora de valores e gestão de numerários. A ação estava organizada para durar 30 minutos, com a retirada de toda a quantia de dinheiro que estivesse no local, visto que todos os dez funcionários do local iriam ser contidos e mantidos sob a custódia da associação criminosa até o término da ação. Ocorre que no momento em que João e seus cúmplices entraram na empresa, um dos funcionários conseguiu se esconder e acionar os órgãos de segurança, os quais foram imediatamente à empresa de transporte de valores. No momento da chegada da equipe policial, todos os cúmplices de João fugiram, permanecendo apenas ele no local com os funcionários da empresa, que estavam amarrados. Como João estava armado, cerceava a liberdade e ameaçava constantemente todos os funcionários da empresa, iniciou-se uma negociação, pois ele desejava usar aquelas pessoas como garantidores da sua fuga. 


Fonte: Elaborado pela professora, 2024.

 
Após a leitura do caso hipotético e com base nele, responda, de forma fundamentada, as seguintes indagações:

A) João pode ser considerado um Causador de Evento Crítico? Justifique sua resposta.
B) Os funcionários da empresa são vítimas ou reféns? Justifique sua resposta.
C) Qual a doutrina que deve ser realizada pelas primeiras equipes que chegam ao local? Quais são os passos/orientações dessa doutrina de atuação em crise?
D) Após o controle da situação inicia-se o processo de negociação, como é composta a equipe de negociação? Explique cada função.


ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:
Realize uma Leitura cuidadosa do Livro da Disciplina.
Assista ao Vídeo de Orientações gravado pela professora.
Realize pesquisas complementares sobre o caso apresentado no corpo dessa atividade.
Realize pesquisas complementares sobre planejamento e implementação de programas de prevenção e atuação a riscos e crises em segurança.
Ao realizar pesquisas, não faça cópia fiel e insira as devidas referências.
Realize a sua Atividade MAPA no Formulário Padrão que está disponível para download no Material da Disciplina.
Certifique-se de anexar o arquivo correto no ambiente da atividade antes de Finalizar, pois não haverá como editar e/ou enviar outro arquivo após a finalização.

 

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MAPA – SEP – TECNOLOGIAS, INTELIGÊNCIA E CONTRAINTELIGÊNCIA APLICADA – 54_2024

MAPA - SEP - TECNOLOGIAS, INTELIGÊNCIA E CONTRAINTELIGÊNCIA APLICADA - 54_2024

 

 

 

Tecnologias, Inteligência e Contrainteligência Aplicada

No contexto da segurança pública e privada, as atividades de inteligência e contrainteligência são componentes críticos para a proteção de informações sensíveis, a antecipação de ameaças e a manutenção da competitividade organizacional. A inteligência abrange a coleta, análise, interpretação e disseminação de informações que permitem uma tomada de decisão informada e estratégica. Ela se baseia na análise de dados abertos e encobertos, utilizando métodos tecnológicos e humanos para avaliar o ambiente operacional e prever ações adversas. A contrainteligência, por outro lado, foca na proteção contra essas ameaças, incluindo espionagem, sabotagem, infiltração e outras atividades que possam comprometer a segurança de uma organização. Para que uma organização seja efetivamente protegida, é necessário um equilíbrio entre inteligência ofensiva e defensiva, garantindo que as operações e informações estratégicas sejam preservadas. Como discutido no material, a inteligência e a contrainteligência devem ser vistas como processos dinâmicos que se retroalimentam, adaptando-se constantemente ao ambiente de ameaças em evolução.

Confira o caso apresentado a seguir:

Você é o Diretor de Segurança de Informações de uma empresa de tecnologia de ponta chamada TechSecure, que está desenvolvendo um software inovador que promete revolucionar o mercado. O projeto, codinome Project Phoenix, envolve um algoritmo proprietário de inteligência artificial capaz de aprender em tempo real e de forma autônoma, gerando previsões precisas para diversos setores, incluindo financeiro, médico e militar. Recentemente, surgiram rumores de que uma empresa concorrente, a InnovData Corp, está empregando métodos de espionagem para obter informações confidenciais sobre o Project Phoenix.

Sua Tarefa: Como responsável pela segurança da empresa, você precisa desenvolver e implementar um plano robusto de contrainteligência para proteger o Project Phoenix contra possíveis ameaças de espionagem. Para isso:

Identificação de Vulnerabilidades: Realize uma análise abrangente dos pontos de vulnerabilidade tanto na infraestrutura física (instalações, acesso aos servidores, espaços de trabalho) quanto na infraestrutura digital (redes, sistemas de comunicação, armazenamento de dados).

Plano de Ação de Contrainteligência:

Segurança Cibernética: implemente firewalls avançados, sistemas de detecção e prevenção de intrusões (IDS/IPS), criptografia de dados em trânsito e em repouso, e autenticação multifatorial. Utilize inteligência artificial para monitoramento contínuo de anomalias e padrões de acesso.
Segurança Física: instale sistemas de vigilância, controle de acesso biométrico, zonas de segurança diferenciadas e um sistema de alerta para movimentações suspeitas dentro das instalações.
Segurança Orgânica e Ativa: crie uma cultura de segurança, incluindo o treinamento contínuo dos funcionários para reconhecer tentativas de engenharia social, práticas de compartilhamento seguro de informações e a implementação de operações de dissimulação para confundir e desviar o foco de possíveis agentes adversos.
Segurança de Assuntos Internos: realize verificações de antecedentes e monitoramento periódico dos funcionários com acesso a informações sensíveis para identificar possíveis riscos internos, como dissidentes ou infiltrados.
Medidas Proativas: desenvolva uma unidade de análise de contrainteligência que possa atuar de forma preventiva na identificação de potenciais ameaças através da análise de big data e redes sociais.

Com base na situação apresentada, reflita sobre a importância da contrainteligência em ambientes corporativos.

As ameaças de espionagem industrial, vazamento de informações, sabotagem e outras formas de comprometer a integridade das operações são uma realidade crescente em um mundo interconectado e altamente competitivo. Neste contexto, as práticas de contrainteligência devem ser adaptadas para enfrentar diferentes tipos de ameaças. Por exemplo:

Espionagem Industrial: pode ser combatida com medidas de segurança cibernética robustas e a adoção de práticas de segurança orgânica. A implementação de firewalls avançados e criptografia de dados é crucial, bem como a criação de uma cultura de segurança que inclui treinamento em reconhecimento de tentativas de engenharia social.

Vazamento de Informações: pode exigir a implementação de monitoramento contínuo de comunicações internas e o uso de sistemas de controle de acesso mais rigorosos. A análise de big data pode ajudar a identificar padrões suspeitos que indiquem vazamentos de informações.

Sabotagem: pode necessitar de uma abordagem de segurança física e de controle de acesso mais rigorosa. A instalação de sistemas de vigilância e controle de acesso biométrico, além de zonas de segurança diferenciadas, são essenciais para prevenir e detectar atividades sabotadoras.

Discuta a importância de uma abordagem proativa e integrada de segurança, onde inteligência e contrainteligência trabalham de forma sinérgica para não apenas reagir a incidentes, mas, principalmente, antecipá-los.

Uma abordagem proativa e integrada de segurança é crucial para antecipar e neutralizar ameaças antes que elas se materializem. Inteligência e contrainteligência devem trabalhar sinergicamente para identificar e compreender o ambiente de ameaças e vulnerabilidades. Isso requer um compromisso contínuo com:

Treinamento e Conscientização: o treinamento contínuo dos funcionários para identificar e reagir a ameaças potenciais é fundamental. Além disso, a conscientização sobre as práticas de segurança e a implementação de cenários prospectivos ajudam na antecipação de possíveis incidentes.

Tecnologias de Ponta: a utilização de tecnologias avançadas, como inteligência artificial e análise de big data, permite a detecção precoce de ameaças emergentes. A integração dessas tecnologias com práticas tradicionais de segurança fortalece a capacidade de antecipar e mitigar riscos.

Monitoramento Contínuo: a vigilância constante e o monitoramento de anomalias e padrões de comportamento ajudam a identificar e reagir a ameaças em tempo real. Isso garante que a organização possa se adaptar rapidamente a novas ameaças e vulnerabilidades.

Essa abordagem integrada assegura que a segurança não seja reativa, mas sim proativa, possibilitando a proteção eficaz das informações e ativos críticos da organização.

Orientações Importantes:

– Realize uma leitura cuidadosa do livro didático.
– Assista ao vídeo de orientações gravado pelo professor, disponibilizado no Fórum de Vídeos Explicativos.
– Ao realizar pesquisas, não faça cópia fiel e insira as devidas referências.
– Utilize as regras da ABNT.
– Realize a sua Atividade MAPA no Formulário Padrão, que está disponível para download no Material da Disciplina.
– Certifique-se de estar encaminhando o arquivo correto no seu Studeo antes de finalizar, pois não haverá como editar e/ou enviar outro arquivo após a finalização.

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MAPA – SPUB – HUMANIZAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE – 53_2024

MAPA - SPUB - HUMANIZAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE - 53_2024

 

 

Olá, estudantes!

Bem-vindos à Atividade MAPA da disciplina de Humanização em Serviços de Saúde. Nesta atividade, você terá a oportunidade de testar seus conhecimentos e aprofundar os conceitos de forma prática. Vamos começar!​

Como visto na Política Nacional de Humanização (PNH), esta tem como objetivo transformar o modo como os serviços de saúde são oferecidos no Brasil, buscando um atendimento mais humanizado e eficiente. E entre os princípios fundamentais, destacam-se:

– Acolhimento com Classificação de Risco: Este princípio visa garantir que todos os usuários recebam atendimento conforme a urgência de suas necessidades, promovendo uma triagem eficaz que priorize os casos mais graves e ofereça suporte adequado a todos.
– Clínica Ampliada: Envolve a compreensão integral do usuário, considerando suas dimensões sociais, psicológicas e culturais, além da biológica. Isso implica na adoção de uma abordagem mais holística e personalizada no cuidado.
– Cogestão: Encoraja a participação ativa de trabalhadores e usuários na gestão dos serviços de saúde, promovendo uma gestão compartilhada e colaborativa.
– Defesa dos Direitos do Usuário: Garante que os direitos dos pacientes sejam respeitados e defendidos, assegurando um atendimento que respeite a dignidade e a autonomia dos indivíduos.
– Fomento de Grupalidades, Coletivos e Redes: Estimula a formação de grupos e redes de apoio para fortalecer a integração entre os serviços e a comunidade, promovendo um suporte mais amplo e articulado.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização, 2010.


Pensando nos princípios acima e no contexto da Atenção à Saúde de Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a PNH busca adaptar essas diretrizes para criar ambientes que atendam de forma eficaz e sensível às necessidades específicas desse grupo. Crianças com TEA frequentemente necessitam de ambientes sensoriais adaptados e de uma abordagem multidisciplinar que considere suas particularidades individuais e familiares. 

Então, mãos à obra!

Imagine-se como gestor e complete a tabela abaixo, elaborando um plano de ação detalhado para implementar a PNH na nova ala de atendimento. O desafio é implementar a PNH de forma exemplar em uma nova ala pediátrica, superando desafios como ambientes inadequados, falta de informação, resistência às mudanças e comunicação deficiente. A meta é garantir um atendimento humanizado que proporcione conforto, segurança e integração para crianças com TEA e suas famílias.

Para realizar esta atividade, utilize o livro da disciplina “Humanização em Serviços de Saúde” e outras leituras recomendadas. Dica: No site Rede Humaniza SUS – O SUS QUE DÁ CERTO, há várias notícias sobre unidades que implementaram com sucesso a PNH que podem servir de inspiração.

Situação problema

Objetivo: o que você quer alcançar?

Qual diretriz da PNH será contemplada?

Etapas: o que e como será feito?

Qual o impacto para o contexto do TEA?

Quanto tempo para realizar (curto, médio ou longo prazo)?

Ambiente inadequado

 

 

 

 

 

Falta de informação

 

 

 

 

 

Resistência às mudanças

 

 

 

 

 

Comunicação deficiente

 

 

 

 

 


​Bons estudos!

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES: 
​- Assista ao vídeo explicativo complementar disponível no seu Studeo.
– Faça o download do Formulário MAPA disponível no ambiente da disciplina, utilize o arquivo para enviar sua resposta.
– Realize uma leitura cuidadosa do livro da disciplina.
– Certifique-se de que sua resposta está correta no Studeo antes de Finalizar, pois não haverá como editar após a finalização.
– Após seguir todas essas orientações, se restar alguma dúvida que, porventura, não tenha sido respondida com a leitura indicada e no vídeo de orientações, utilize a ferramenta “Fale com o Mediador” para que possamos ajudá-lo.​

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MAPA – SPRIV – PROJETOS E CUSTOS DE SEGURANÇA PRIVADA – 53_2024

MAPA - SPRIV - PROJETOS E CUSTOS DE SEGURANÇA PRIVADA - 53_2024

 

 

Olá, estudante de Gestão de Segurança Privada.
A atividade proposta corresponde ao M.A.P.A., Material de Avaliação Prática da Aprendizagem. O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo na atividade de Projetos de Segurança.
 
A Segurança é um direito fundamental, estabelecido constitucionalmente, que visa a promoção da dignidade da pessoa humana e a estabilidade social, minimizando conflitos e lides que diminuem a tranquilidade pública e o usufruto de direitos individuais e coletivos. Diante da importância do referido direito, o ordenamento jurídico pátrio atribuiu ao Estado o dever de atuar de forma ativa na sua promoção. Embora o Estado atue ativamente para a promoção do direito a segurança pública, as entidades privadas podem desenvolver ações direcionadas para a segurança dos indivíduos?

O ordenamento jurídico pátrio estabelece ao Estado o dever de atuar ativamente na promoção de ações que materializarão o direito a segurança pública. Para tanto, o Estado realiza, por meio de órgãos de segurança pública, ações direcionadas para a manutenção e estabilidade da ordem social. Ocorre que diante dos altos custos do serviço público de segurança e baixos investimentos na área, o Estado se torna omisso na promoção deste direito, permitindo que pessoas jurídicas de direito privado desenvolvam atos voltados para a segurança dos indivíduos.

Importante delimitar que a atuação das Pessoas jurídicas de direito Privado na área da segurança é complementar aos atos desenvolvidos pelos órgãos de segurança pública, visto que a este é atribuído o dever constitucional de atuarem na esfera pública por meio do Poder de Polícia. Para entender de forma mais efetiva as características da Segurança Privada indico a visualização do vídeo “A SEGURANÇA PRIVADA É COMPLEMENTAR À SEGURANÇA PÚBLICA?”, disponibilizado no canal do YouTube, Papo de vigilante, em janeiro de 2022, com endereço eletrônico: https://www.youtube.com/watch?v=i3_EqQlJSik.

A possibilidade de atuação de Pessoas Jurídicas de Direito Privado na área da Segurança busca a complementariedade aos atos realizados pelos órgãos de segurança pública, materializando este direito na realidade social e permitindo o seu usufruto pelas pessoas. Contudo, essas ações possuem regulamentações próprias? As pessoas jurídicas de direito privado podem agir de forma desestruturada? Há a necessidade de planejamento e organização das ações realizadas por essas entidades? 

Como se vislumbra, muitos são os questionamentos que versam sobre a segurança privada, sendo que é fundamental compreender que todas as ações desenvolvidas pelos agentes privados da área da segurança devem estar pautadas na legalidade e nos demais princípios estabelecidos pela legislação, aplicando-a de forma objetiva e coerente com as demandas sociais, evitando atos desproporcionais e com vícios. Isto porquê, nenhum ato realizado pelas entidades de segurança privada pode ser desenvolvido sem análise das circunstâncias e particularidades do caso concreto, sendo essencial a análise detalhada dos aspectos que envolvem esse serviço para a atuação estratégica e adaptadas as demandas. Nessa perspectiva o desenvolvimento de projeto de segurança torna-se essencial. Sobre este, responda as seguintes indagações:
 
a) O que é projeto de segurança?
b) Em um projeto de segurança, há a elaboração progressiva? Como esta pode ser compreendida?
c) Para maior efetividade de um projeto de segurança, quais etapas estes devem seguir?
d) Imaginemos a situação hipotética em que você, gestor de segurança privada, necessite elaborar um projeto de segurança, quais os principais pontos e critérios  que devem constar neste?

ORIENTAÇÕES:
Realize uma leitura cuidadosa do livro da disciplina.
Assista ao vídeo explicativo disponível no fórum.
Realize pesquisas complementares sobre o assunto apresentado na atividade.
Ao realizar pesquisas, não faça cópia fiel e insira as devidas referências.
Realize a sua Atividade MAPA no Formulário Padrão que está disponível para download no Material da Disciplina.
Se certifique de que está encaminhando o arquivo correto no seu Studeo antes de Finalizar, pois não poderá editar e/ou enviar outro arquivo após a finalização.

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MAPA – SEP – SEGURANÇA NO TRÂNSITO – 53_2024

MAPA - SEP - SEGURANÇA NO TRÂNSITO - 53_2024

 

 

Olá, estudante da Disciplina de Segurança no Trânsito.

O objetivo desta atividade é que você compreenda o tema Segurança no Trânsito.

No ano de 2024, algumas alterações significativas na legislação de trânsito entraram em vigor, especificamente no que se refere aos equipamentos de segurança obrigatórios para carros novos. Essas mudanças, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), incluem a obrigatoriedade de dispositivos avançados como o controle eletrônico de estabilidade (ESC), assistente de frenagem de emergência (EBA) e sistemas de aviso de saída de faixa (LDW). Embora essas alterações só tenham sido implementadas em 2024, o CONTRAN já havia planejado que estivessem em vigor desde 2021.

Essa defasagem de três anos levanta várias questões importantes. Primeiramente, por que houve tal atraso na implementação dessas medidas que visam aumentar a segurança nas estradas brasileiras? Em segundo lugar, quais foram as consequências desse atraso em termos de acidentes de trânsito e vidas perdidas? E, finalmente, como a tecnologia pode ser melhor utilizada para prevenir futuros atrasos na adoção de medidas de segurança no trânsito?

O atraso na implementação das novas exigências de segurança pelo CONTRAN pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo pressão da indústria automobilística, questões econômicas e a burocracia governamental. A indústria automobilística, por exemplo, pode ter argumentado que a adaptação de suas linhas de produção para incluir esses novos sistemas de segurança seria onerosa e poderia resultar em aumento no preço final dos veículos. Durante períodos de instabilidade econômica, governos podem ser mais inclinados a ceder a tais pressões, visando evitar impactos negativos sobre a economia e o emprego.

Adicionalmente, a burocracia governamental e a falta de uma infraestrutura robusta para a implementação e fiscalização das novas regras também podem ter contribuído para o atraso. Mudanças regulatórias muitas vezes exigem tempo para serem desenvolvidas, aprovadas e implementadas, especialmente quando envolvem múltiplos órgãos governamentais e a necessidade de coordenação entre eles.

Pode-se inferir que as novas exigências, buscam aprimorar a segurança dos veículos novos, trazendo assim novos sistema e tecnologias voltadas para segurança, que buscam minimizar lesões e até a redução do óbito de pessoas envolvidas em sinistros automobilísticos.

Cabe destacar que veículos antigos, estão a margem das novas alterações e que a grande maioria da frota no Brasil, são constituídas de veículos antigos, conforme apontamento de dados estatísticos.

Diante do cenário de modificação tecnologica e transformação social, responda, de forma individualizada, às seguintes indagações:

  1. a) A tecnologia pode influenciar na melhoria do trânsito?
    b) Aumentar os recursos tecnológicos de segurança nos veículos, pode mitigar o número de acidentes, justifique sua resposta?
    c) O veículo de ano 2015 é considerado menos seguro, frente as atuais alterações, cite as alterações propostas pelo governo, justifique sua resposta?
    d) O Estado por força de Lei, pode obrigar as alterações nos novos veículos, justifique sua resposta?
    e) Somente alterações tecnologicas em veículos vai ser efetiva mudar o atual cenario de acidentes de trânsito?

LEITURA COMPLEMENTAR
– ​https://frotas.localiza.com/blog/frota-de-veiculo.
– https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2024/01/02/nova-lei-de-transito-veja-os-novos-itens-obrigatorios-nos-carros-em-2024.
 

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:

– Realize uma Leitura do Livro da Disciplina.
– Assista ao vídeo de Orientações gravado, disponibilizado no fórum.
– Realize pesquisas complementares sobre trânsito. Ao realizar pesquisas, não faça cópia fiel e insira as devidas referências.
– Utilize as regras da ABNT.
– Realize a sua Atividade MAPA no Formulário Padrão que está disponível para download no Material da Disciplina.
– Se certifique de que está encaminhando o arquivo correto no seu studeo antes de finalizar, pois não haverá como editar e/ou enviar outro arquivo após a finalização.

 

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MAPA – PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DISRUPÇÃO – 53_2024

MAPA - PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E DISRUPÇÃO - 53_2024

 

 

Olá, estudante!
Para realização da atividade MAPA da disciplina Produção de Conhecimento Científico, Tecnológico e Disruptivo, proponho considerar a aprendizagem e discussões realizadas ao longo dos conteúdos. Nesta atividade você terá o desafio de elaborar um Projeto de Pesquisa relacionado com a sua área de atuação. Para isso, você deverá: ler atentamente o contexto inicial, pensar em um tema e em um problema de pesquisa na sua área e, por fim, realizar e enviar a atividade solicitada
 
Leitura do contexto:
Conversamos em nossos encontros sobre a importância da pesquisa científica para o desenvolvimento pessoal e profissional dos acadêmicos, pois ela favorece uma postura curiosa, criativa, crítica e investigativa. É preciso lembrar que o processo de elaboração da problematização da pesquisa não nasce de repente, é preciso imersão do pesquisador no tema escolhido. Esse processo é científico, exige organização e disciplina para materializar as ideias e assim definir o problema de pesquisa, até a definição das estratégias a serem adotadas.
A pesquisa científica é um processo que começa com a escolha de um tema, seguida pela formulação de um problema, com base no raciocínio científico e na compreensão do estado da arte sobre esse problema. Este conhecimento inicial surge a partir do estudo e verificação de pesquisas já existentes relacionadas ao mesmo tema.
O tema é uma escolha muito pessoal, pois é sobre este que o pesquisador vai se debruçar, fazendo leituras, se aprofundando, escrevendo, discutindo e apresentando seus trabalhos. A problematização é expressa em forma de uma pergunta, que se torna o problema central de pesquisa e que busca responder algo que se relaciona intimamente com o tema escolhido.
 
 
Atividade:
Após ler os conteúdos disponíveis na última unidade do livro e refletir sobre a pesquisa em sua área, vamos colocar as mãos na massa: agora que você já se inteirou sobre o assunto, pense em um tema e um problema de pesquisa dentro de sua área.


a) Escreva, em dois parágrafos (mínimo de 10 linhas), o contexto deste tema escolhido, explicando como este tema se encontra contemporaneamente.
b) Após isso, dentro deste contexto que você escreveu, apresente uma pergunta de pesquisa, ou seja, um problema de pesquisa.
c) Explique a importância de seu problema de pesquisa para o contexto que você apresentou.


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